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quarta-feira, 17 de julho de 2019

Caso Flordelis: Investigadores já teriam solucionado o crime, diz fonte da delegacia

Nesta terça-feira (16), completou um mês da morte do pastor Anderson do Carmo, esposo da deputada federal Flordelis. Segundo fontes da delegacia de homicídios, os investigadores já teriam solucionado o crime.

Mas para dar continuidade ao caso, a polícia espera apenas uma posição da justiça em relação à imunidade parlamentar de Flordelis. 

A Polícia Civil do Rio de Janeiro aguarda a decisão do Supremo Tribunal Federal sobre qual instituição completará o processo, os documentos já foram enviados à Suprema Corte.

Se o STF decidir que Flordelis tem direito ao foro privilegiado, as investigações serão federais. Caso contrário, a Delegacia de Homicídios dará continuidade à investigação.
 
A delegada Bárbara Lomba, responsável pelo caso, já declarou em outras situações que todos que estavam na casa no dia crime serão investigados.

Flordelis já prestou depoimento e poderá ser investigada por ter mentido à polícia. A deputada teria dito que o celular do marido e uma pulseira teriam sumidos. Mas ela foi vista utilizando a pulseira durante um evento nos últimos dias. JM

A irmã do pastor, Michelle do Carmo, disse à Record TV que não tem dúvidas de que o mandante do crime estava dentro da casa da família. Ela revelou também que não tem amizade com Flordelis e não frequentava a residência do casal.

JUVENTUDE CONQUISTA EM CRISTO PROMOVE ATO SOLIDÁRIO PARA MORADORES DE RUA

Na noite desta terça-feira, (16) a Juventude Conquista Cristo, promoveu para os moradores das ruas de Vitória da Conquista, ato solidário com distribuição de agasalhos, cobertores, alimentação, oração e palavra.

A ação pode ser concretizada graças ao sucesso da campanha de arrecadação de agasalhos realizada pela juventude em parceira com membros da igreja Assembleia de Deus Conquista em Cristo, situada na avenida Filipinas, no bairro Ipanema.

Com a tutela do Pr Edson Queiroz, e do Evangelista, líder da Juventude Laion Gomes, jovens e adolescentes puderam aquecer a noite destas pessoas com atos de solidariedade, fé e esperança de acordo com evangelho de Cristo. 

Porque estive com fome, e destes-me de comer beber (...) estava nu e vestistes-me (...) Mt. 25.35,36.



Porque tive fome, e destes-me de comer; tive sede, e destes-me de beber; era estrangeiro, e hospedastes-me;
Estava nu, e vestistes-me; adoeci, e visitastes-me; estive na prisão, e foste me ver.

Mateus 25:35,36
Porque tive fome, e destes-me de comer; tive sede, e destes-me de beber; era estrangeiro, e hospedastes-me;
Estava nu, e vestistes-me; adoeci, e visitastes-me; estive na prisão, e foste me ver.

Mateus 25:35,36
Porque tive fome, e destes-me de comer; tive sede, e destes-me de beber; era estrangeiro, e hospedastes-me;
Estava nu, e vestistes-me; adoeci, e visitastes-me; estive na prisão, e foste me ver.

Mateus 25:35,36
Porque tive fome, e destes-me de comer; tive sede, e destes-me de beber; era estrangeiro, e hospedastes-me;
Estava nu, e vestistes-me; adoeci, e visitastes-me; estive na prisão, e foste me ver.

Mateus 25:35,36

terça-feira, 16 de julho de 2019

Flordelis faz post emocionante 1 mês após morte de Anderson

Um mês após a morte do pastor Anderson do Carmo, sua esposa, a deputada Flordelis, publicou uma homenagem emocionante. Em suas redes sociais, nesta terça-feira (16), a pastora postou uma foto ao lado de Anderson, e falou da “dor da perda” do marido, a quem carinhosamente chamava de “Niel”.

– Minhas fotos ao lado dele foram sempre felizes e sorrindo… infelizmente, hoje dói! Dói a dor da perda, a dor da saudade, a dor da falta que ele me faz. Um mês sem meu Niel! Te amarei eternamente! – declarou a deputada.

A legenda veio acompanhada de duas fotos do casal, em que aparecem sorrido e abraçados.

DECISÃO DO STF
A Polícia Civil do Rio de Janeiro aguarda um posicionamento do Supremo Tribunal Federal para dar prosseguimento às investigações sobre a deputada Flordelis. Embora a morte do pastor Anderson do Carmo não tenha relação a função de seu cargo como deputada, é necessário que haja uma decisão do STF para determinar de quem é a competência para apurar informações relacionadas à Flordelis. Pleno.news

segunda-feira, 15 de julho de 2019

Raquel convoca força-tarefa da Lava Jato para discutir posicionamento sobre mensagens

Um mês após o início da divulgação de mensagens supostamente trocadas nos últimos anos entre procuradores da Lava Jato e o então juiz Sérgio Moro, a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, receberá nesta terça-feira, 16, integrantes da força-tarefa sediada em Curitiba. Convocada por Raquel, a reunião tem o objetivo de avaliar toda a situação do ponto de vista institucional. 

Reportagens do site The Intercept, em parceria com outros veículos de comunicação, põem em xeque a conduta de procuradores e do ministro Sergio Moro, ao revelar supostos diálogos travados entre Deltan Dallagnol e outros integrantes do MPF e do próprio ex-juiz federal. 

Os citados afirmam não reconhecerem a autenticidade das mensagens, negam irregularidades e se dizem vítima de crime de hackers que tentam manchar os feitos e anular processos ligados à operação.

Neste mês, a PGR já se manifestou contra pedidos do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva que aponta suspeição do então juiz Sergio Moro na condução de ações penais contra si. A PGR já afirmou que houve atuação criminosa contra integrantes do Ministério Público Federal, no ofício enviado em junho à Polícia Federal pedindo uma investigação sobre os motivos e eventuais contratantes do "ataque cibernético sistemático". 

Na avaliação de alguns procuradores, no entanto, entendem que falta fazer uma defesa pública mais enfática dos integrantes da Força-Tarefa. A expectativa de procuradores é que, depois da reunião, a PGR possa apresentar uma posição da instituição.

A informação na Procuradoria-Geral da República é que a reunião já estava sendo articulada há semanas e não se deve a nenhum conteúdo específico divulgado na imprensa recentemente.

Por coincidência, a reunião acontecerá um dia depois de a Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão (PFDC), órgão do Ministério Público Federal (MPF) responsável pela defesa de direitos humanos, divulgar uma nota pública com críticas indiretas à força-tarefa da Lava Jato nesta segunda-feira, 15. A PFDC é independente e não necessariamente representa a PGR.

Também nesta segunda-feira, 15, o PSOL protocolou uma representação contra o procurador da República Deltan Dallagnol no Conselho Nacional do Ministério Público. 

Segundo o partido, os diálogos configuram fraude aos princípios constitucionais e aos valores do Ministério Público. 

"A tentativa de obter lucro por meio da Operação Lava Jato - através de condutas imorais e ilegais - não pode ser tolerada pelas instituições democráticas. Trata-se de claro desvio de conduta e abuso ilegal das prerrogativas", diz a representação da legenda. Estadão

Ciro diz que Tabata faz 'dupla militância': 'Ninguém pode servir a dois senhores'

O ex-ministro Ciro Gomes, que disputou a Presidência pelo PDT em 2018, voltou a defender que a deputada Tabata Amaral (PDT-SP) e outros parlamentares que votaram a favor da reforma da Previdência deixem espontaneamente o partido.

Em entrevistas ao Estadão/Broadcast Político e à Rádio Eldorado, Ciro afirmou que Tabata e seus colegas tiveram a oportunidade de apresentar sua posição em "inúmeras reuniões" convocadas pela sigla para tratar do tema. Mas a deputada, segundo ele, não manifestou qualquer intenção de endossar o texto do governo Jair Bolsonaro até a antevéspera da votação.

Ao justificar a sugestão, Ciro ressaltou que a decisão de deixar a sigla deveria ser tomada pelos colegas não apenas "pelo passado", mas também "pelo que está por vir". Ele citou a perspectiva de votação de outros projetos, como a reforma tributária e privatizações.

"Ninguém pode servir a dois senhores", afirmou Ciro, lembrando que ele próprio trocou sucessivas vezes de partido. "Eu acho que o mais digno - não quero particularizar nela (Tabata), porque foram ela e mais sete - é fazer o que eu fiz. Me filiei e ajudei a fundar o PSDB, que tinha um programa lindo, que tinha uma série de propostas muito sérias, foi para o governo e fez o oposto. Chafurdou na corrupção, nas privatizações, na roubalheira. O que fiz? Saí."

Ciro descreveu Tabata como uma pessoa de "enorme valor" e dona de uma "história linda". Mas disse ver na postura da deputada uma influência de sua proximidade com movimentos de renovação política, como o RenovaBR. "Ela só tem 25 anos. E ela entrou no Brasil nesse negócio que é dupla militância. Ela pertence a alguns movimentos que são financiados pelos miliardários brasileiros e que colocaram a faca no pescoço de todo mundo", afirmou.

Citando ainda o Movimento Brasil Livre (MBL) como exemplo dessa tendência, Ciro disse que esses grupos correspondem a "fraudes", pois operam como partidos políticos sem precisarem abrir mão do financiamento privado. "Vai ser um sofrimento eterno a dupla militância dela e de quem mais vier com esse papo furado."

Comissão de Ética. Ciro confirmou que a Executiva Nacional do PDT começará a analisar o caso dos oito parlamentares na quarta-feira, 17, e que serão respeitados todos os trâmites internos, entre eles o direito de defesa. Questionado se o PDT deveria requerer os mandatos desses deputados caso eles optem por deixar a legenda, Ciro disse preferir não entrar "nessa miudice". Segundo ele, seu posicionamento não é sequer em favor da punição desses deputados, refletindo apenas sua própria convicção.

"Não quero aqui retaliar a Tabata. Mas daqui a pouco essa gente vai propor por exemplo a entrega da Petrobras. Qual é a posição dela? Daqui a pouco essa gente vai propor a autonomia do Banco Central, para entregar de vez a economia brasileira aos quatro bancos privados que monopolizam 85% das transações financeiras. Como ela vai votar? Pela linha do partido ou pela dupla militância que ela está demonstrando", disse Ciro. "Nós não queremos representar os neoliberais. Tem aí o MBL. Por que ela não vai para o MBL?", ironizou.

Segundo Ciro, o PDT está "muito machucado" com as dissidências na votação da reforma. O ex-ministro ressaltou que sempre trabalhou junto com o partido pela renovação política, tendo inclusive recrutado e pedido pessoalmente dinheiro para a campanha de Tabata. "Que ninguém me confunda com um velho reativo à chegada dos jovens."

'Eduardo Bolsonaro é um imbecil, com um português muito ruim'

Ciro também falou possibilidade de o presidente Jair Bolsonaro nomear seu filho Eduardo, deputado pelo PSL paulista, como embaixador em Washington. "O Eduardo Bolsonaro é um imbecil, com um português muito ruim, o que quer dizer que o inglês também não deve ser muito bom. Ele vai ter que se expressar sobre temas sofisticados por meio de tradutores, ocupando aos 35 anos mais quatro dias o lugar mais complexo, delicado e difícil da diplomacia de qualquer lugar do mundo: a representação junto aos Estados Unidos. Experiência anterior: policial", disse Ciro.

O ex-ministro disse acreditar que o governo Bolsonaro age para criar uma "distração", com o intuito de desviar as atenções do debate sobre a reforma da Previdência. Ele comparou a possível indicação à ideia de escalar um "malabarista" para conduzir um procedimento cirúrgico. "Eu, por exemplo, amo os malabaristas. Mas não entregaria a um deles meu filho para fazer uma cirurgia de apendicite", ironizou.

Malafaia comenta decepção com Lula: ‘Acreditei que pudesse resgatar o país’

O pastor Silas Malafaia, 60 anos, é líder da Assembleia de Deus Vitória em Cristo desde 2010. São 140 templos pelo Brasil, com cerca de 100 mil fiéis (70 mil só no estado do Rio). Um dos líderes evangélicos mais influente do país falou em entrevista sobre a política atual do país.

Confira abaixo:

O presidente Jair Bolsonaro quer indicar um evangélico para o Supremo Tribunal Federal. O senhor tem algum favorito?

SILAS MALAFAIA: Podem ser terrivelmente evangélicos, mas têm de ser terrivelmente preparados. Posso dizer a você: o advogado da AGU (Advocacia Geral da União, André Mendonça). O (juiz federal Marcelo) Bretas. O Guilherme Schelb, procurador-geral da República. Tem o juiz federal de Niterói, William Douglas. Todos evangélicos. A questão não é ser evangélico ou não. Até nos Estados Unidos, a maior democracia do mundo, quando se elege um presidente da linha de direita, manda-se para a Suprema Corte um cara de viés de direita. É normal, natural.

Tanto faz para o senhor ser evangélico ou não?

O Bolsonaro vai colocar alguém do viés ideológico que ele acredita. É isso que estou falando. Se ele está dizendo que vai pôr um evangélico, é porque pertence a um viés ideológico que ele acredita.

Mas o senhor é a favor?

Eu não tenho nada contra. Na Suprema Corte, tem gente católica, tem judeu. Ter um evangélico não é nada demais, não.

Acredita que o ministro Sergio Moro possa deixar o governo depois do vazamento das conversas?

Como é que você vai construir alguma coisa contra uma pessoa baseado em crime? O que fizeram é crime. Como é que ele vai deixar o governo por causa de um crime? Já está provado! Tem montagem, tem safadeza. 

O Moro não está desgastado com o episódio?

A prova de que não está são as manifestações nas ruas a favor dele. Pode estar desgastado por um viés de imprensa de esquerda, que quer desgastar o cara. Mas desgastado em quê? Não conheço o desgaste de Sergio Moro. O povo não reprova o cara.

O senhor acha justo o governo afrouxar obrigações fiscais de igrejas como quer a bancada evangélica?

Isso é a maior safadeza, preconceito, bandidagem. Ninguém afrouxou nada para igreja evangélica. As religiões têm uma coisa chamada imunidade tributária constitucional. Não está afrouxando porcaria nenhuma. Está cumprindo o que a constituição garante à igreja evangélica, à católica, a um centro espírita. Isso aí é todo um jogo para desgastar o presidente e também nos desgastar. A safadeza que foi feita contra as religiões a partir de 2015, no governo Dilma, que pôs um monte de pegadinha para tentar multar e arrancar dinheiro das instituições, que têm imunidade tributária. Não afrouxou patavina nenhuma para nada. É direito constitucional. O resto é conversa.


Quem o senhor pretende apoiar para a prefeitura do Rio em 2020?

Honestamente, não sei.

Depende de quê?

De um monte de coisa. De ver a continuação do governo do Crivella; dos outros nomes que aparecerão, de quem serão os candidatos.

Alguém já procurou o senhor para conversar? 

Não conversei com ninguém sobre isso. 

Como tem visto o governo Crivella?

Ele sofreu um desgaste grande com a história do impeachment. Ele tem que melhorar.

Em quê?

Como um gestor de uma cidade. Sei que ele recebeu abacaxi. Tudo que é prefeito que governa as cidades está sofrendo desgaste pela situação econômica do país. 

Não descarta apoiá-lo mesmo sendo de uma igreja diferente?

Não votei por ele ser de igreja. Não tem nada a ver. Votei nele no segundo turno (em 2016). No primeiro, não votei em ninguém. Votei nele esperando melhorar, abençoar a cidade. É uma questão de gestão, de capacidade, e não de qual igreja pertence.

O senhor já apoiou vários candidatos. Lula, Aécio, Serra… Se arrepende?

Acreditei que o Lula pudesse resgatar o país por ser um cara de origem pobre. Mas depois eu fui ver que ele não saía da sua ideologia. Apoiei acreditando, como grande parte dos brasileiros. Se eu disser que não acreditei, sou mentiroso. Quando votei no Serra e no Aécio, eu não tinha outra opção. Ou votava na esquerda, que já tinha posto as unhas de fora, ou votava neles. Mas, no Lula, votei acreditando. Para mim, ele foi a decepção.

O senhor tem cargos nos governos Crivella, Witzel e Bolsonaro?

Não tenho nomeação. Desafio qualquer um a mostrar quem é que eu nomeei.

Evangélico é morto a marteladas pelo filho um dia antes de aniversário

O evangélico Claudionor Cosme Gonçalves, que faria 65 anos nesta segunda-feira (15), foi morto com golpes de martelo na cabeça pelo próprio filho, no início da tarde deste domingo (14), em Campo Largo, região metropolitana de Curitiba. Claudinei Cardozo Gonçalves, de 30 anos, foi preso em flagrante, com sinais de perturbação mental.

O crime aconteceu na rua Joaquim Celestino Ferreira, no Jardim Esmeralda, na casa da família. Segundo informações da Polícia Militar (PM), Claudinei teria cometido o crime depois de uma briga entre os dois, durante o horário de almoço. No momento da prisão, o suspeito resistiu e precisou ser contido à força.

O sargento Baranhuk, da 3ª Companhia do 17º Batalhão da PM, conta que no momento da prisão, o suspeito estava no quarto. “Entrando na residência, visualizamos o senhor caído no chão com bastante sangue. Conforme nos foi repassado, o autor dos ferimentos seria o filho da vítima e estaria escondido no quarto. Segundo familiares no local, Claudinei seria usuário de drogas e já estava tendo desentendimentos com o pai há algum tempo”, disse Baranhuk, que acredita que a discussão começou por conta do consumo de drogas.

“Tudo leva a crer que a origem da discussão de hoje foi o consumo de droga, já que Claudinei seria viciado em crack. Ele teve um ataque de fúria, aparentava estar mentalmente perturbado, inclusive reagiu a prisão e na delegacia começou a falar coisas sem nexo”, completou o sargento.

Ainda segundo Baranhuk, o suspeito teria admitido o crime contra o pai, mas que não teria usado nenhuma droga, neste domingo.

Pastor

De acordo com o pastor da igreja frequentada pela família, Ezequiel Ferreira Portela, o pai era uma pessoa tranquila, já teria comentado sobre o vício de seu filho em drogas e as dificuldades que passava por conta da situação. “O pai era da nossa igreja. Uma pessoa série, direita, tranquila, mas infelizmente aconteceu essa fatalidade. Às vezes, ele comentava sobre o vício em drogas do filho e que a situação estava difícil, já que algumas vezes o rapaz ficava um pouco alterado”, contou o pastor.

Pai e filho teriam conversado com o pastor no sábado (13) e, segundo Portela, foram embora do culto da igreja aparentemente bem. “Ontem, eu conversei com pai e filho, que estava alterado antes de iniciar o culto. Depois, Claudinei ficou mais tranquilo e até me pediu desculpas por alguma coisa. Ficou tudo bem e depois foram embora” afirmou Portela que ainda contou que Claudionor estava fragilizado por conta de uma cirurgia e que não sabe os motivos que levaram Claudinei a matar o pai.

(Com informações Banda B) JM