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segunda-feira, 6 de julho de 2020

Forma de contar tempo de contribuição para aposentadoria é ALTERADA

O governo federal publicou um decreto que modifica a forma de contagem do tempo de contribuição para aposentadorias do INSS.

Antes da reforma da Previdência, o INSS contava os dias exatos trabalhados para determinar o tempo de contribuição do segurado. Agora, de acordo com o decreto, serão contados os meses, independentemente da quantidade de dias que trabalhou.

De acordo com a advogada Adriane Bramante, presidente do Instituto Brasileiro de Direito Previdenciário, para a nova contagem será necessário que a remuneração do trabalhador seja igual ou superior ao salário mínimo (R$ 1.045). Ainda, a especialista afirma que o INSS terá que publicar uma instrução normativa e os sistemas terão que se adaptar para a nova contagem.

Para a advogada, a mudança na contagem do tempo de contribuição trará vantagens para o segurado. “Embora não tenha trabalhado o mês inteiro, o segurado terá o mês computado como tempo de contribuição.”

Salário menor precisa ser complementado

A advogada informa que os trabalhadores que tiverem uma remuneração menor do que o salário mínimo terão que pagar uma complementação da contribuição para que o mês conte como tempo de contribuição ou agrupar mais meses para fazer essa contagem.

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CONFIRMADO! Beneficiários receberão parcelas extras do auxílio de R$ 600 automaticamente

Após o anúncio da prorrogação das parcelas do auxílio emergencial, o presidente da Caixa, Pedro Guimarães, afirmou que aquele que já está recebendo o auxílio emergencial de R$ 600 não precisa fazer nada para obter as duas parcelas adicionais anunciadas pelo governo.

Portanto, o depósito será feito automaticamente. Além disso, haverá a possibilidade de dividir cada parcela em mais de uma no mesmo mês. O presidente da Caixa informou que o calendário do pagamento das próximas duas parcelas já está pronto, mas que o formato do pagamento ainda será definido nos próximos dias.

“Temos 65 milhões de cadastros aprovados. Um milhão de pessoas que a Dataprev ainda analisa. Todas essas pessoas que receberão as três primeiras parcelas vão receber as cinco no total”, disse, após cerimônia no Palácio do Planalto.

Forma de pagamento indefinido

Durante o anúncio da prorrogação,  algumas dúvidas em relação a como será o pagamento surgiram. O ministro da Economia, Paulo Guedes, informou que R$ 600 da parcela poderão ser divididos em mais de um pagamento no mesmo mês.

“Nós ainda estamos conversando e devemos anunciar muito em breve esse cronograma”, disse Guimarães.

“O que está em discussão é o cronograma. Serão R$ 600 pagos no mês. Como serão pagos? Se por depósito na conta digital, se serão um ou dois depósitos no mês, é exatamente isso que falta anunciar, no detalhe”, explicou Guimarães.

Saques vão demorar mais

De acordo com o presidente da Caixa, o cronograma deve seguir os modelos anteriores, de priorizar os depósitos digitais para evitar aglomerações nas agências bancárias. “Os saques vão demorar mais. Vamos detalhar nos próximos dias.”

Ainda, foi informado pelo presidente do banco que os depósitos na conta digital acontecerão em julho e agosto.

Calendário de saques

As datas de pagamento para quem vai fazer saque em dinheiro são as seguintes:

  • 18 de julho – nascidos em janeiro (1º lote da terceira parcela / do 2º lote da segunda parcela / e do 4º lote da primeira parcela)
  • 25 de julho – nascidos em fevereiro (1º lote da terceira parcela / do 2º lote da segunda parcela / e do 4º lote da primeira parcela)
  • 1º de agosto – nascidos em março (1º lote da terceira parcela / do 2º lote da segunda parcela / e do 4º lote da primeira parcela)
  • 8 de agosto – nascidos em abril (1º lote da terceira parcela / do 2º lote da segunda parcela / e do 4º lote da primeira parcela)
  • 15 de agosto – nascidos em maio (1º lote da terceira parcela / do 2º lote da segunda parcela / e do 4º lote da primeira parcela)
  • 29 de agosto – nascidos em junho (1º lote da terceira parcela / do 2º lote da segunda parcela / e do 4º lote da primeira parcela)
  • 1º de setembro – nascidos em julho (1º lote da terceira parcela / do 2º lote da segunda parcela / e do 4º lote da primeira parcela)
  • 8 de setembro – nascidos em agosto (1º lote da terceira parcela / do 2º lote da segunda parcela / e do 4º lote da primeira parcela)
  • 10 de setembro – nascidos em setembro (1º lote da terceira parcela / do 2º lote da segunda parcela / e do 4º lote da primeira parcela)
  • 12 de setembro – nascidos em outubro (1º lote da terceira parcela / do 2º lote da segunda parcela / e do 4º lote da primeira parcela)
  • 15 de setembro – nascidos em novembro (1º lote da terceira parcela / do 2º lote da segunda parcela / e do 4º lote da primeira parcela)
  • 19 de setembro – nascidos em dezembro (1º lote da terceira parcela / do 2º lote da segunda parcela / e do 4º lote da primeira parcela)

Quem pode receber o auxílio emergencial?

O projeto altera uma lei de 1993, que trata da organização da assistência social no país. De acordo com o texto, durante o período de três meses será concedido auxílio emergencial de R$ 600 ao trabalhador que cumpra, ao mesmo tempo, os seguintes requisitos:

  • seja maior de 18 anos;
  • não tenha emprego formal;
  • não seja titular de benefício previdenciário ou assistencial, beneficiário do seguro-desemprego ou de programa de transferência de renda federal, ressalvado o bolsa-família;
  • a renda mensal per capita seja de até meio salário mínimos ou a renda familiar mensal total seja de até três salários mínimos;
  • que não tenha recebido em 2018 rendimentos tributáveis acima de R$ 28.559,70.

    O auxílio vai ser cortado caso aconteça o descumprimento dos requisitos acima. O texto também deixa claro que o trabalhador deve exercer atividade na condição de:

  • microempreendedor individual (MEI); ou
  • contribuinte individual do Regime Geral de Previdência Social que trabalhe por conta própria; ou
  • trabalhador informal, seja empregado ou autônomo, inscrito no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico), até 20 de março de 2020, ou que se encaixe nos critérios de renda familiar mensal mencionados acima.
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domingo, 5 de julho de 2020

3 meses após lei do auxílio de R$ 600, há desempregados e mães sem nada

O auxílio emergencial, como o nome sugere, foi criado em 2 de abril para ser uma ajuda financeira rápida à população mais vulnerável durante a crise do coronavírus. No entanto, passados três meses desde que a lei do auxílio foi publicada, há muitos brasileiros que ainda não receberam um centavo.

O governo teve que montar às pressas um sistema capaz de analisar registros de emprego, renda média, composição familiar, cadastros em programas sociais e outras informações que definem quem pode receber as parcelas de R$ 600 ou R$ 1.200. Mas os bancos de dados não deram conta da realidade.

Por um lado, pessoas que não precisavam do auxílio acabaram recebendo o dinheiro —às vezes por erros de processamento, outras por fraude. Enquanto isso, gente que sofre com desemprego e falta de renda acabou ficando de fora.

Na última quinta-feira (2), acabou o prazo para se cadastrar no programa. Quem continua com o pedido em análise ainda tem alguma esperança de ser aprovado. Mesmo que isso aconteça, o auxílio não terá cumprido seu papel emergencial.

Confira a seguir alguns relatos.

"Todos já receberam, eu ainda não"

Jucyara Ferrari, de 32 anos, se inscreveu para o auxílio emergencial em 7 de abril, logo no primeiro dia em que o aplicativo da Caixa foi disponibilizado. Até hoje, seu cadastro não foi aprovado porque, segundo a análise da empresa pública federal Dataprev, outros membros da família já recebem o auxílio.

Mas Jucyara mora em Jequié (BA) com a mãe, pensionista do INSS, com o irmão, aposentado por invalidez, e com o sobrinho menor de idade. Nenhum deles recebe o auxílio ou poderia receber, já que não se enquadram nos requisitos legais.

A operadora de caixa está prestes a completar dois anos desempregada. Ela tem enviado currículos por email ou em sites de recrutamento —evita sair de casa para não expor a mãe e o irmão, que são do grupo de risco da covid-19.

Nesses meses de espera, Jucyara ajudou vizinhos a preencherem o cadastro da Caixa. "Todos eles já receberam, eu ainda não."

Família cresceu e auxílio não veio

A história de Rafaela Martins é parecida: operadora de caixa desempregada, 22 anos, teve o cadastro negado por causa de membros da família que supostamente já recebem o auxílio. Contudo, Rafaela mora sozinha em Goiânia. Ou melhor, morava.

No último domingo (28), nasceu João Víctor, o segundo filho de Rafaela. O primeiro filho mora em Augustinópolis (TO) com a avó, que recebe auxílio de R$ 1.200, pois é chefe de família. Provavelmente, os bancos de dados oficiais registram que Rafaela e a mãe fazem parte do mesmo núcleo familiar, embora elas morem a 1.400 km uma da outra.

Rafaela auxílio - Reprodução/Acervo pessoal - Reprodução/Acervo pessoal
Mesmo no hospital após dar à luz, Rafaela continuava checando o app à espera da aprovação do cadastro
Imagem: Reprodução/Acervo pessoal

Rafaela foi demitida em 20 de março, quando a crise econômica do coronavírus já fechava postos de trabalho em todo o Brasil —março teve saldo negativo de 253 mil empregos com carteira assinada, segundo o Ministério da Economia. Ela não teve direito a seguro-desemprego, pois estava registrada havia cinco meses (são necessários pelo menos 12 meses para fazer o primeiro pedido do benefício).

O cadastro pelo aplicativo da Caixa, realizado em 7 de abril, foi negado dia 30 do mesmo mês. Rafaela contestou e aguarda análise até hoje. Ela não conseguiu incluir a tempo o filho recém-nascido no cadastro, o que daria a Rafaela o direito de receber R$ 1.200 por parcela.

Demitido e aguardando auxílio

Assim como Rafaela, Leandro Figueira também foi demitido em março, sem direito a seguro-desemprego. Na primeira análise de cadastro, respondida no final de abril, a Dataprev concluiu que o trabalhador rural de 20 anos ainda tinha emprego formal. Quem trabalha com carteira assinada não tem direito ao auxílio emergencial.

"Até então, entendi a negativa, porque fazia pouco tempo que eu tinha sido demitido", disse Leandro. Ele contestou a análise quando sua carteira de trabalho digital já estava atualizada com o registro do desligamento. Ainda aguarda uma resposta.

Em meados de junho, quando a DPU (Defensoria Pública da União) lançou uma parceria com o Ministério da Cidadania para ajudar na contestação de auxílios negados, Leandro achou que essa poderia ser a solução. Mas frustrou-se ao descobrir que a DPU não teria como ajudá-lo, pois não há unidade de atendimento em Pindamonhangaba (SP), onde mora.

Todo dia entro no aplicativo para ver se fui aprovado. Estou correndo atrás de serviço, mas no meio da pandemia é difícil encontrarLeandro Figueira, trabalhador rural desempregado

Finalmente aprovado, mas ainda sem dinheiro

Demorou 83 dias até que o cadastro de Hugo Balthazar fosse aprovado. Aconteceu, finalmente, na última segunda-feira (29), embora ele ainda não tenha ideia de quando vai receber o depósito da primeira parcela de R$ 600.

O problema no cadastro do músico de 38 anos foi o mesmo que atingiu milhares de pessoas que se candidataram nas últimas eleições. A Dataprev usou inicialmente um banco de dados da Justiça Eleitoral que não distingue meros candidatos de quem foi eleito e assumiu o cargo.

Todos foram considerados donos de mandato eletivo, o que não era verdade para a grande maioria. O erro de análise só começou a ser corrigido no final de junho.

Não tive como contestar nem como fazer outro cadastro. Fui no TRE [Tribunal Regional Eleitoral], fui no cartório e fui no INSS. Todos que passaram pelo mesmo problema ficaram pra lá e pra cá sem saber o que fazer, assim como euHugo Balthazar, músico e ex-candidato a deputado estadual em Goiás

Hugo tocava em bares, restaurantes e pequenos eventos particulares. Com estabelecimentos fechados e festas canceladas por causa da pandemia, sua principal fonte de renda se foi.

Hugo auxílio - Reprodução/Acervo pessoal - Reprodução/Acervo pessoal
Hugo não tem cargo eletivo. Por erro do governo, o cadastro do músico demorou 83 dias para ser aprovado
Imagem: Reprodução/Acervo pessoal

Para o músico, o governo falhou na tentativa de ajudar quem mais precisava de dinheiro durante a crise. "Esse auxílio foi criado para ser emergencial, mas foi tudo muito mal planejado".

Agora, Hugo aguarda a divulgação de um novo calendário e o depósito da primeira parcela a que tem direito. Quando o dinheiro chegar, vai pagar contas. "Água, luz, telefone, aluguel? tudo está atrasado." UOL

sábado, 4 de julho de 2020

CNN: Bolsonaro diz que Feder ‘está fora’ e retoma busca para o MEC

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) afirmou a parlamentares na manhã deste sábado (4) que não vai escolher o secretário de Educação do Paraná, Renato Feder, para o Ministério da Educação. “Está fora”, teria afirmado Bolsonaro a interlocutores. “Não tem ninguém ainda”.

Na conversa, de acordo com relatos, Bolsonaro brincou com o fato do nome de um indicado perder força quando sai na imprensa, ainda que favorito, porque passa por um raio-X.

No Planalto, a informação é que pesou a divulgação de um dossiê contra Feder, organizado por integrantes da chamada ideológica, como a CNN trouxe com exclusividade nesta sexta-feira (3). Feder teria encontro com Bolsonaro na segunda.

Há uma carência de nomes. Apesar da extensa lista de cotados, nenhum agradou o suficiente até agora. A escolha ficou para semana que vem, de acordo com um ministro do Palácio do Planalto ouvido pela coluna.

Anderson Correia, reitor do Instituto de Tecnologia da Aeronáutica (ITA), tem apoio da bancada evangélica. Mas teve problemas com a equipe do ex-ministro Ricardo Vélez sobre a pauta de enfrentamento cultural que, entre outros assuntos, reorganizaria a destinação de recursos públicos para pesquisas na Educação.

Há entre apoiadores do governo repulsa ao financiamento de pesquisas que tratem de temas considerados mais “à esquerda”. Uma das ideias seria a fusão da Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior) com o CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico).


OMS encerra estudos com hidroxicloroquina e remédios para HIV após fracasso em redução de mortalidade por Covid-19

GENEBRA (Reuters) - A Organização Mundial da Saúde (OMS) afirmou neste sábado que estava interrompendo seus testes com o medicamento para malária hidroxicloroquina e o medicamento combinado contra o HIV lopinavir/ritonavir em pacientes hospitalizados com Covid-19, depois de eles não reduzirem a mortalidade.

"Esses resultados preliminares mostram que a hidroxicloroquina e o lopinavir/ritonavir produzem pouca ou nenhuma redução na mortalidade de pacientes com Covid-19 hospitalizados quando comparados ao padrão de atendimento. Os investigadores do Estudo de Solidariedade interromperão os ensaios com efeito imediato", afirmou a OMS em comunicado, referindo-se a amplas análises em vários países que a agência está liderando.

A agência da ONU disse que a decisão, tomada por recomendação do comitê de condução internacional do estudo, não afeta outros estudos em que os medicamentos são usados para pacientes não hospitalizados ou como profilaxia. Outro braço do estudo liderado pela OMS está analisando o efeito potencial sobre a Covid-19 do remédio antiviral remdesivir, da Gilead. Na sexta-feira, a Comissão Europeia aprovou o uso condicional do medicamento, após ter se demonstrado que ele reduz o tempo de recuperação do hospital.

O estudo de solidariedade começou com cinco braços que analisavam possíveis abordagens de tratamento para a Covid-19: atendimento padrão; remdesivir; hidroxicloroquina; lopinavir / ritonavir; e lopanivir / ritonavir combinado com interferon.

O diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, disse a repórteres na sexta-feira que quase 5.500 pacientes em 39 países foram recrutados até agora em seus ensaios clínicos e que os resultados provisórios são esperados em duas semanas. Cerca de 18 vacinas experimentais contra a Covid-19 estão sendo testadas em seres humanos entre quase 150 tratamentos em desenvolvimento.

Mike Ryan, principal especialista em emergências da OMS, disse na sexta-feira que seria imprudente prever quando uma vacina poderia estar pronta. Enquanto um candidato a vacina pode mostrar sua eficácia até o fim do ano, a questão era em quanto tempo poderia ser produzido em massa, disse ele.

No mesmo anúncio deste sábado, a OMS também relatou mais de 200 mil novos casos da doença no mundo pela primeira vez em um único dia. Os Estados Unidos foram responsáveis ​​por 53.213 do total de 212.326 novos casos registrados na sexta-feira.

EXTRA

COVID-19 | 902 CASOS CONFIRMADOS EM VITÓRIA DA CONQUISTA; 595 RECUPERADOS

Desde o início das notificações, no fim do mês de fevereiro, Vitória da Conquista registra 902 pessoas que se infectaram com a Covid-19, sendo 18 novos casos confirmados neste sábado (4). Mais 31 pessoas que testaram positivo recuperaram-se da infecção, totalizando 595 recuperados. Outros 288 pacientes estão com o vírus ativo e seguem se recuperando (17 internados e 271 em tratamento domiciliar) e 19 pessoas residentes do município foram a óbito.

4.811 casos foram descartados (1.566 por exame RT-PCR e 3.245 por Teste Rápido) e 3.870 pessoas notificadas com Síndrome Gripal/suspeita de Covid-19 ainda estão sendo investigadas, sendo que 3.776 aguardam coleta para exame laboratorial ou possuem critérios* para realização do Teste Rápido e 94 aguardam resultado laboratorial de exame RT-PCR. Desses casos sob investigação, 678 apresentam Síndrome Gripal leve e seguem em tratamento domiciliar, enquanto que outros seis pacientes estão internados aguardando investigação laboratorial. Além disso, 3.186 pessoas já se recuperaram da Síndrome Gripal.

Ocupação dos leitos – A rede SUS dispõe, neste momento, de 86 leitos exclusivos para tratamento da Covid-19, sendo 46 enfermarias e 40 leitos de UTI. Neste sábado, 46 pacientes estão internados, sendo eles residentes de Vitória da Conquista e de outros 18 municípios: Livramento de Nossa Senhora, Jaguaquara, Nova Canaã, Iguaí, Itapetinga, Ilhéus, Planalto, Itapebí, Prado, Poções, Barra do Choça, Guanambi, Malhada de Pedras, Valença, Caravelas, Jequié, Ibicuí e Anagé.

Clique para acessar o Boletim epidemiológico completo.

*Critérios estabelecidos pela Nota Técnica COE Saúde Nº 54 de 8 de abril de 2020 (atualizada em 04 de junho de 2020), da Secretaria de Saúde do Estado.

Call Center – A Secretaria Municipal de Saúde disponibiliza um Call Center para tirar dúvidas da população sobre a Covid-19 e atender pessoas que apresentem sintomas suspeitos.

  • Telefones fixos: (77) 3429-7451/3429-7434/3429-7436
  • Celulares: (77) 98834-9988/98834-9900/98834-9977/98834-9911

TSE estuda anistia da multa para quem não for votar por medo da covid-19

O presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) e ministro do STF (Supremo Tribunal Federal), Luís Alberto Barroso, afirmou que a Justiça Eleitoral estuda a possibilidade de não ter multa para quem não for votar nas Eleições 2020 por medo de contrair o coronavírus.

As novas datas são: 1º turno em 15 de novembro e 2º turno em 29 de novembro — o calendário original previa o primeiro turno das eleições em 4 de outubro e o segundo turno, em 25 de outubro.

Ainda assim, disse Barroso em entrevista para a GloboNews, o eleitor será obrigado a justificar a “falta”. “As ideias que estão na mesa é considerar uma justifica legitima para o não comparecimento o temor da pandemia, mas vai ter que comparecer para justificar”, salientou.

“Portanto, vai ter que ter o trabalho de dizer por que não votou. E também há um debate sobre eventual anistia da multa para as pessoas que não tenham comparecido”, acrescentou. Ainda segundo Barroso, o TSE fará uma campanha para alertar sobre a importância do voto consciente — em um momento “crucial de tomada de consciência pela sociedade”, diz o presidente.

“Pretendemos estimular a participação política consciente, porque o país precisa desse fortalecimento democrático. Evidentemente, um número muito significativo de abstenção em alguma medida deslegitima o processo e não desejamos que isso aconteça”, analisou.

Ontem, após a aprovação do adiamento na Câmara, o ministro afirmou novamente que o TSE está fazendo a conciliação “possível e necessária” entre a proteção da saúde da população para a realização das eleições.

“Nós do TSE, já em parceria com iniciativa privada, vamos prover a segurança possível para os mesários e eleitorado, inclusive com fornecimento de mascaras, álcool gel, luvas, demarcação e talvez extensão do horário. Nada por ‘achismo’, estamos ouvindo especialistas e comunidade médica para cada passo”, acrescentou.

(Com UOL)