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quarta-feira, 3 de fevereiro de 2021

Flordelis é apontada como nova titular da Secretaria da Mulher na Câmara


De acordo com o site da Câmara dos Deputados, a deputada Flordelis (PSD) foi nomeada como titular da Secretaria da Mulher. Recentemente ela virou ré por suspeita de participar da morte do marido, o pastor Anderson do Carmo, assassinado em junho de 2019.

Nas redes sociais, Flordelis afirmou que "todas as deputadas são titulares da Secretaria da Mulher". Desta forma, diz, é possível realizar as eleições da Secretaria pelo SILEG (Sistema de Informações Legislativas). 

Flordelis corre risco de perder o mandato de deputada porque está sendo investigada também pela Mesa Diretora da Câmara. Isso pode acontecer quando for encaminhado um relatório ao Conselho de Ética e Decoro Parlamentar.

A Procuradoria de Justiça já deu parecer favorável para afastar Flordelis enquanto durar o processo criminal sobre a morte de Anderson. A decisão final será dos desembargadores da 2ª Câmara Criminal.

Nesta semana, de acordo com a revista Veja, o governo dedicou aproximadamente R$ 10,1 milhões em emendas para Flordelis. A reportagem também mostrou que outros R$ 2,8 milhões, de emendas em 2020, estavam empenhados, mas não chegaram a ser pagos.

Flordelis fará aniversário em 5 de fevereiro e anunciou no Facebook que haverá, em 7 de fevereiro, "um culto de gratidão a Deus" pela vida dela.

"Confesso que não tenho motivos para fazer uma festa, mas tenho muitos motivos para prestar um culto ao Senhor. Até aqui Ele tem me sustentando. E quero contar com sua presença", convidou Flordelis.

UOL

terça-feira, 2 de fevereiro de 2021

Deputado Arthur Lira, do PP, é eleito presidente da Câmara em 1º turno com apoio de Bolsonaro


 O deputado federal Arthur Lira (PP-AL) foi eleito nesta segunda-feira (1º) presidente da Câmara dos Deputados e ficará no comando da Casa Legislativa pelos próximos dois anos, até 2023.

Lira recebeu 302 votos, mais que o dobro do segundo colocado, Baleia Rossi (145 votos) e mais que a metade dos 505 votantes. Com isso, a vitória foi definida já no primeiro turno.

Líder dos partidos do Centrão, que fazem parte da base do governo na Câmara, o deputado tinha o apoio do Palácio do Planalto. O resultado representa uma vitória política do presidente da República, Jair Bolsonaro, que trabalhava para ter um aliado no comando na Casa.

Além de definir as pautas de votação do plenário, o presidente da Câmara tem a prerrogativa de decidir, sozinho, se abre ou não um processo de impeachment para afastar o presidente da República.

placar final da votação ficou assim:

  • Arthur Lira (PP-AL): 302 votos
  • Baleia Rossi (MDB-SP): 145 votos
  • Fábio Ramalho (MDB-MG): 21 votos
  • Luiza Erundina (PSOL-SP): 16 votos
  • Marcel Van Hattem (Novo-RS): 13 votos 
  • No primeiro discurso como presidente, Arthur Lira defendeu a vacinação da população contra a Covid-19 e o equilíbrio nas contas públicas.
  • "Temos que examinar como fortalecer nossa rede de proteção social. Temos que vacinar, vacinar, vacinar o nosso povo. Temos que buscar o equilíbrio das nossas contas públicas", disse Arthur Lira.

    Lira afirmou ainda que irá procurar o também recém-eleito presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), para articular a votação de uma pauta emergencial.

    "Irei propor ao novo presidente do Senado, neste caso já eleito também, o senador Rodrigo Pacheco, de Minas Gerais, a quem parabenizo, uma ideia geral, que chamo de pauta emergencial, vejam bem, pauta emergencial, para encaminharmos os temas urgentes", afirmou.

    O presidente da Câmara também ocupa o segundo lugar na linha de sucessão da Presidência da República. Na hipótese de Bolsonaro e o vice, Hamilton Mourão, estarem fora do país, quem comandará o Planalto será Lira.

    O principal adversário do novo presidente na disputa foi Baleia Rossi (MDB-SP) – candidato do agora ex-presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), que tentava emplacar um sucessor. Ao todo, nove candidatos se inscreveram na eleição.

    Lira foi eleito com o apoio de 11 partidos: PP, PL, PSD, Republicanos, Avante, PROS, Patriota, PSC, PTB, PSL e Podemos.

    O deputado do PP ainda contou com ajuda extra do governo, que entrou de cabeça nas negociações para elegê-lo. Adversários acusaram o Executivo de liberar, em troca de votos, recursos adicionais para parlamentares aplicarem em obras em seus redutos eleitorais.

    Bolsonaro também sinalizou que poderia recriar ministérios para acomodar indicações dos partidos que apoiaram Lira, descumprindo a promessa feita na campanha de 2018 quando prometeu uma Esplanada com 15 ministérios. Hoje, já são 23. Depois, diante da repercussão negativa, o presidente voltou atrás e negou a intenção de reabrir pastas.

    Questionado sobre o impacto da atuação do Planalto na eleição, Lira negou interferência do Planalto e disse que ninguém “influi” na Presidência da Câmara.

    Desde o ano passado, Lira já vinha articulando nos bastidores a sua candidatura. O lançamento oficial foi em dezembro, dias após o Supremo Tribunal Federal (STF) negar a possibilidade de Maia disputar a reeleição no mesmo mandato.

    Em janeiro, o parlamentar intensificou a campanha e fez um giro por vários estados do país, onde se reuniu com parlamentares e governadores – que poderiam ajudar no convencimento de deputados a seu favor.

  • André Janones (Avante-MG): 3 votos
  • Kim Kataguiri (DEM-SP): 2 votos
  • General Peternelli (PSL-SP): 1 voto
  • Em branco: 2 votos 
  • "Temos que examinar como fortalecer nossa rede de proteção social. Temos que vacinar, vacinar, vacinar o nosso povo. Temos que buscar o equilíbrio das nossas contas públicas", disse Arthur Lira.

    Lira afirmou ainda que irá procurar o também recém-eleito presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), para articular a votação de uma pauta emergencial.

    "Irei propor ao novo presidente do Senado, neste caso já eleito também, o senador Rodrigo Pacheco, de Minas Gerais, a quem parabenizo, uma ideia geral, que chamo de pauta emergencial, vejam bem, pauta emergencial, para encaminharmos os temas urgentes", afirmou.

    O presidente da Câmara também ocupa o segundo lugar na linha de sucessão da Presidência da República. Na hipótese de Bolsonaro e o vice, Hamilton Mourão, estarem fora do país, quem comandará o Planalto será Lira.

    O principal adversário do novo presidente na disputa foi Baleia Rossi (MDB-SP) – candidato do agora ex-presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), que tentava emplacar um sucessor. Ao todo, nove candidatos se inscreveram na eleição.

    Lira foi eleito com o apoio de 11 partidos: PP, PL, PSD, Republicanos, Avante, PROS, Patriota, PSC, PTB, PSL e Podemos.

    O deputado do PP ainda contou com ajuda extra do governo, que entrou de cabeça nas negociações para elegê-lo. Adversários acusaram o Executivo de liberar, em troca de votos, recursos adicionais para parlamentares aplicarem em obras em seus redutos eleitorais.

    Bolsonaro também sinalizou que poderia recriar ministérios para acomodar indicações dos partidos que apoiaram Lira, descumprindo a promessa feita na campanha de 2018 quando prometeu uma Esplanada com 15 ministérios. Hoje, já são 23. Depois, diante da repercussão negativa, o presidente voltou atrás e negou a intenção de reabrir pastas.

    Questionado sobre o impacto da atuação do Planalto na eleição, Lira negou interferência do Planalto e disse que ninguém “influi” na Presidência da Câmara.

    Desde o ano passado, Lira já vinha articulando nos bastidores a sua candidatura. O lançamento oficial foi em dezembro, dias após o Supremo Tribunal Federal (STF) negar a possibilidade de Maia disputar a reeleição no mesmo mandato.

    Em janeiro, o parlamentar intensificou a campanha e fez um giro por vários estados do país, onde se reuniu com parlamentares e governadores – que poderiam ajudar no convencimento de deputados a seu favor. 

    Lira também prometeu compartilhar o protagonismo na Casa com os colegas deputados, reforçando que a "Câmara não tem dono" nem "chefe".

    Prioridades

    Desde que lançou sua candidatura, Lira tem dito que vai priorizar a votação da chamada PEC Emergencial, que ativa gatilhos para impedir o excessivo endividamento do governo.

    Só com a aprovação da PEC, segundo Lira, poderá ser discutido um novo benefício social para os brasileiros ou a ampliação do auxílio emergencial, pago em razão da pandemia do novo coronavírus.

    O deputado, no entanto, tem defendido que novas despesas devem respeitar o teto de gastos, assim como prega a equipe econômica do presidente Bolsonaro.

    Em seguida, a intenção dele é colocar em votação as reformas administrativa tributária.

  • Uma das principais bandeiras de sua campanha foi aumentar a participação dos líderes partidários na definição da pauta de votação. O deputado falou em várias oportunidades durante a campanha que pretende dividir com o colégio de líderes a responsabilidade sobre o que será votado na Câmara.

  • G1

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2021

Quem é Rodrigo Pacheco, o novo presidente do Senado

 


Pacheco obteve 57 votos, contra os 21 da senadora Simone Tebet (MDB-MS). Ele chega à liderança da Casa contando tanto com uma declaração pública de "simpatia" do presidente Jair Bolsonaro quanto com o apoio de partidos da oposição, como PT e PDT.

Teve também o apoio de Alcolumbre, que o apresentou como alguém que não criaria problemas para o Planalto e garantiu o apoio de Bolsonaro ao candidato. Pacheco já viajou bastante com o presidente: integrou a comitiva presidencial em viagens ao Japão, China, Emirados Árabes Unidos, Catar e Arábia Saudita.

No entanto o senador Humberto Costa, líder do PT no Senado, disse ao Uol que Pacheco não teria compromisso com os interesses de Bolsonaro nem pautaria medidas de cunho autoritário do governo.

Pacheco angariou até mesmo apoio dentro do MBD, partido que tinha a própria candidata à presidência do Senado, Simone Tebet (MDB-MS).

Nascido em Rondônia, Pacheco fez carreira profissional e política em Minas Gerais, onde atuou como advogado e onde foi eleito deputado federal pelo MDB e depois senador pelo DEM.

Ao formalizar sua candidatura à presidência do Senado, Pacheco falou em "união" e disse que o Brasil precisa enfrentar as dificuldades trazidas pela pandemia.

Nesta segunda, disse à Globo News que a atuação legislativa deve "se pautar no trinômio saúde pública, crescimento econômico e desenvolvimento social". Pacheco já havia defendido, em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, que se retomasse a discussão sobre a volta do auxílio emergencial ou sobre um aumento no Bolsa Família.

Herdeiro do ramo de transportes

Em Minas, a família de Pacheco é dona de empresas no ramo de transporte rodoviários, das quais ele é herdeiro.

No ano passado, o ex-deputado Arnaldo Silva Júnior, próximo ao senador Pacheco e assessor de seu gabinete, se tornou o novo diretor da ANTT (Agência Nacional de Transportes), órgão regulador da área de transporte — e que tem como uma das atribuições fiscalizar empresas do ramo, incluindo as da família de Pacheco.

O Ministério da Infraestrutura e a Secretaria-Geral da Presidência da República fizeram a nomeação, que contraria a Lei das Agências Regulatórias — pela lei, políticos não podem ser indicados à diretoria de órgãos reguladores. Silva Júnior não tem experiência no setor de transporte, mas a Secretaria-Geral da Presidência afirmou que ele "preenchia os requisitos para o cargo".

MSN

sexta-feira, 29 de janeiro de 2021

Concurso IBGE 2021 é autorizado com mais de 207 mil vagas para o Censo


 Grande notícia e novidade. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística foi autorizado a abrir o seu novo edital de concurso público (Concurso IBGE 2021). O documento autorizativo foi publicado no Diário Oficial da União desta sexta-feira, 29 de janeiro.

De acordo com o documento de autorização, estão previstos para o concurso do IBGE 2021, nada menos que três editais. Todas as autorizações da seleção foram dadas em uma única portaria.

O primeiro edital do concurso IBGE vai contar com mais de 207 mil vagas. As vagas serão para os mesmos cargos que foram oferecidos no último edital, divulgado em 2020, mas suspenso por conta da pandemia do novo coronavírus.

O novo documento de autorização, no entanto, conta com uma redução pequena de vagas, uma vez que o edital divulgado em 2020 contou com 208.695 vagas. Ou seja, o novo aval publicado em janeiro trouxe menos 1.675 vagas.

Além do grande edital com mais de 200 mil vagas, a portaria traz autorização para outros dois editais que serão publicados pelo IBGE em diferentes momentos, também visando a realização do Censo 2021.

Foi autorizado, ainda, um edital visando o preenchimento de 192 vagas, distribuídas entre os cargos de agente censitário de pesquisa por telefone – nível médio (180 oportunidades); e supervisor censitário de pesquisa e codificação – nível superior (12).

Por fim, o último edital conta com vagas para Codificador, com exigência de nível médio. Para o cargo foram autorizadas 120 vagas.

concurso IBGE 2021 vai contar, assim, com nada menos que 207.332 vagas no total. Veja a distribuição de vagas por cada cargo:

CargosVagasEscolaridadeRemuneraçãoEdital
Agente censitário municipal5.462Nível médioR$2.100 + R$458 (auxílio-alimentação) = R$2.558Previsão do 1º edital
Agente censitário supervisor22.676Nível médioR$1.700 + R$458 (auxílio-alimentação) = R$2.158Previsão do 1º edital
Recenseador180.557Nível fundamental*valor variável – a ver regiãoPrevisão do 1º edital
Agente Censitário de Pesquisas por Telefone180Nível médioa definirPrevisão do 2º edital
Supervisor Censitário de Pesquisas e Codificação12Nível superiora definirPrevisão do 2º edital
Codificador Censitário120Nível médioa definirPrevisão do 3º edital

Agora, com a nova autorização do concurso IBGE 2021, o novo processo de escolha para escolha da banca deve ser realizado. O Cebraspe é a grande favorita para organizar o edital com mais de 200 mil vagas, uma vez que em 2020 a banca já havia sido escolhida. Para os dois últimos editais, o processo de escolha da banca já está em andamento.

Concurso IBGE 2021

De acordo com a portaria autorizativa do concurso IBGE, os editais deverão ser publicado em até seis meses após a publicação da autorização, ou seja, até o fim de junho.

No entanto, a expectativa é que o primeiro edital de concurso IBGE seja publicado até março, assim como aconteceu no ano passado. Além disso, um outro fator que indica a publicação do edital em breve é o fato do Censo Demográfico ter previsão de começar em agosto.

Provas

O último edital divulgado em 2020 informou que as provas seriam publicadas em dois dias diferentes. Os exames seriam realizados nos 26 estados mais o Distrito Federal.

O edital permitia, inclusive, o candidato participar de vagas de outros estados ou municípios. Nesse caso, o candidato realizaria a prova em sua cidade/estado e, caso fosse aprovado, seria convocado para atuação na região de interesse.

Mesmo com a suspensão do concurso, é possível que o conteúdo e provas do concurso sejam mantidos. Desta forma, a avaliação pode contar com as seguintes disciplinas:

Agentes – 60 questões

  • Língua Portuguesa (dez);
  • Raciocínio Lógico Quantitativo (dez);
  • Ética no Serviço Público (cinco);
  • Noções de Administração/Situações Gerenciais (15); e
  • Conhecimentos técnicos (20).

Recenseador – 50 questões

  • Língua Portuguesa (dez);
  • Ética no Serviço Público (cinco);
  • Matemática (dez); e
  • Conhecimentos técnicos (25).

No Censo, todos os domicílios do país são visitados. Os recenseadores, com previsão de 180 mil vagas, coletam informações através de uma entrevista direta.

O contrato dos agentes terá duração de cinco meses. O recenseador, a princípio, terá missão de trabalhar por três meses.

concursos