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terça-feira, 2 de fevereiro de 2021

Deputado Arthur Lira, do PP, é eleito presidente da Câmara em 1º turno com apoio de Bolsonaro


 O deputado federal Arthur Lira (PP-AL) foi eleito nesta segunda-feira (1º) presidente da Câmara dos Deputados e ficará no comando da Casa Legislativa pelos próximos dois anos, até 2023.

Lira recebeu 302 votos, mais que o dobro do segundo colocado, Baleia Rossi (145 votos) e mais que a metade dos 505 votantes. Com isso, a vitória foi definida já no primeiro turno.

Líder dos partidos do Centrão, que fazem parte da base do governo na Câmara, o deputado tinha o apoio do Palácio do Planalto. O resultado representa uma vitória política do presidente da República, Jair Bolsonaro, que trabalhava para ter um aliado no comando na Casa.

Além de definir as pautas de votação do plenário, o presidente da Câmara tem a prerrogativa de decidir, sozinho, se abre ou não um processo de impeachment para afastar o presidente da República.

placar final da votação ficou assim:

  • Arthur Lira (PP-AL): 302 votos
  • Baleia Rossi (MDB-SP): 145 votos
  • Fábio Ramalho (MDB-MG): 21 votos
  • Luiza Erundina (PSOL-SP): 16 votos
  • Marcel Van Hattem (Novo-RS): 13 votos 
  • No primeiro discurso como presidente, Arthur Lira defendeu a vacinação da população contra a Covid-19 e o equilíbrio nas contas públicas.
  • "Temos que examinar como fortalecer nossa rede de proteção social. Temos que vacinar, vacinar, vacinar o nosso povo. Temos que buscar o equilíbrio das nossas contas públicas", disse Arthur Lira.

    Lira afirmou ainda que irá procurar o também recém-eleito presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), para articular a votação de uma pauta emergencial.

    "Irei propor ao novo presidente do Senado, neste caso já eleito também, o senador Rodrigo Pacheco, de Minas Gerais, a quem parabenizo, uma ideia geral, que chamo de pauta emergencial, vejam bem, pauta emergencial, para encaminharmos os temas urgentes", afirmou.

    O presidente da Câmara também ocupa o segundo lugar na linha de sucessão da Presidência da República. Na hipótese de Bolsonaro e o vice, Hamilton Mourão, estarem fora do país, quem comandará o Planalto será Lira.

    O principal adversário do novo presidente na disputa foi Baleia Rossi (MDB-SP) – candidato do agora ex-presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), que tentava emplacar um sucessor. Ao todo, nove candidatos se inscreveram na eleição.

    Lira foi eleito com o apoio de 11 partidos: PP, PL, PSD, Republicanos, Avante, PROS, Patriota, PSC, PTB, PSL e Podemos.

    O deputado do PP ainda contou com ajuda extra do governo, que entrou de cabeça nas negociações para elegê-lo. Adversários acusaram o Executivo de liberar, em troca de votos, recursos adicionais para parlamentares aplicarem em obras em seus redutos eleitorais.

    Bolsonaro também sinalizou que poderia recriar ministérios para acomodar indicações dos partidos que apoiaram Lira, descumprindo a promessa feita na campanha de 2018 quando prometeu uma Esplanada com 15 ministérios. Hoje, já são 23. Depois, diante da repercussão negativa, o presidente voltou atrás e negou a intenção de reabrir pastas.

    Questionado sobre o impacto da atuação do Planalto na eleição, Lira negou interferência do Planalto e disse que ninguém “influi” na Presidência da Câmara.

    Desde o ano passado, Lira já vinha articulando nos bastidores a sua candidatura. O lançamento oficial foi em dezembro, dias após o Supremo Tribunal Federal (STF) negar a possibilidade de Maia disputar a reeleição no mesmo mandato.

    Em janeiro, o parlamentar intensificou a campanha e fez um giro por vários estados do país, onde se reuniu com parlamentares e governadores – que poderiam ajudar no convencimento de deputados a seu favor.

  • André Janones (Avante-MG): 3 votos
  • Kim Kataguiri (DEM-SP): 2 votos
  • General Peternelli (PSL-SP): 1 voto
  • Em branco: 2 votos 
  • "Temos que examinar como fortalecer nossa rede de proteção social. Temos que vacinar, vacinar, vacinar o nosso povo. Temos que buscar o equilíbrio das nossas contas públicas", disse Arthur Lira.

    Lira afirmou ainda que irá procurar o também recém-eleito presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), para articular a votação de uma pauta emergencial.

    "Irei propor ao novo presidente do Senado, neste caso já eleito também, o senador Rodrigo Pacheco, de Minas Gerais, a quem parabenizo, uma ideia geral, que chamo de pauta emergencial, vejam bem, pauta emergencial, para encaminharmos os temas urgentes", afirmou.

    O presidente da Câmara também ocupa o segundo lugar na linha de sucessão da Presidência da República. Na hipótese de Bolsonaro e o vice, Hamilton Mourão, estarem fora do país, quem comandará o Planalto será Lira.

    O principal adversário do novo presidente na disputa foi Baleia Rossi (MDB-SP) – candidato do agora ex-presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), que tentava emplacar um sucessor. Ao todo, nove candidatos se inscreveram na eleição.

    Lira foi eleito com o apoio de 11 partidos: PP, PL, PSD, Republicanos, Avante, PROS, Patriota, PSC, PTB, PSL e Podemos.

    O deputado do PP ainda contou com ajuda extra do governo, que entrou de cabeça nas negociações para elegê-lo. Adversários acusaram o Executivo de liberar, em troca de votos, recursos adicionais para parlamentares aplicarem em obras em seus redutos eleitorais.

    Bolsonaro também sinalizou que poderia recriar ministérios para acomodar indicações dos partidos que apoiaram Lira, descumprindo a promessa feita na campanha de 2018 quando prometeu uma Esplanada com 15 ministérios. Hoje, já são 23. Depois, diante da repercussão negativa, o presidente voltou atrás e negou a intenção de reabrir pastas.

    Questionado sobre o impacto da atuação do Planalto na eleição, Lira negou interferência do Planalto e disse que ninguém “influi” na Presidência da Câmara.

    Desde o ano passado, Lira já vinha articulando nos bastidores a sua candidatura. O lançamento oficial foi em dezembro, dias após o Supremo Tribunal Federal (STF) negar a possibilidade de Maia disputar a reeleição no mesmo mandato.

    Em janeiro, o parlamentar intensificou a campanha e fez um giro por vários estados do país, onde se reuniu com parlamentares e governadores – que poderiam ajudar no convencimento de deputados a seu favor. 

    Lira também prometeu compartilhar o protagonismo na Casa com os colegas deputados, reforçando que a "Câmara não tem dono" nem "chefe".

    Prioridades

    Desde que lançou sua candidatura, Lira tem dito que vai priorizar a votação da chamada PEC Emergencial, que ativa gatilhos para impedir o excessivo endividamento do governo.

    Só com a aprovação da PEC, segundo Lira, poderá ser discutido um novo benefício social para os brasileiros ou a ampliação do auxílio emergencial, pago em razão da pandemia do novo coronavírus.

    O deputado, no entanto, tem defendido que novas despesas devem respeitar o teto de gastos, assim como prega a equipe econômica do presidente Bolsonaro.

    Em seguida, a intenção dele é colocar em votação as reformas administrativa tributária.

  • Uma das principais bandeiras de sua campanha foi aumentar a participação dos líderes partidários na definição da pauta de votação. O deputado falou em várias oportunidades durante a campanha que pretende dividir com o colégio de líderes a responsabilidade sobre o que será votado na Câmara.

  • G1

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2021

Quem é Rodrigo Pacheco, o novo presidente do Senado

 


Pacheco obteve 57 votos, contra os 21 da senadora Simone Tebet (MDB-MS). Ele chega à liderança da Casa contando tanto com uma declaração pública de "simpatia" do presidente Jair Bolsonaro quanto com o apoio de partidos da oposição, como PT e PDT.

Teve também o apoio de Alcolumbre, que o apresentou como alguém que não criaria problemas para o Planalto e garantiu o apoio de Bolsonaro ao candidato. Pacheco já viajou bastante com o presidente: integrou a comitiva presidencial em viagens ao Japão, China, Emirados Árabes Unidos, Catar e Arábia Saudita.

No entanto o senador Humberto Costa, líder do PT no Senado, disse ao Uol que Pacheco não teria compromisso com os interesses de Bolsonaro nem pautaria medidas de cunho autoritário do governo.

Pacheco angariou até mesmo apoio dentro do MBD, partido que tinha a própria candidata à presidência do Senado, Simone Tebet (MDB-MS).

Nascido em Rondônia, Pacheco fez carreira profissional e política em Minas Gerais, onde atuou como advogado e onde foi eleito deputado federal pelo MDB e depois senador pelo DEM.

Ao formalizar sua candidatura à presidência do Senado, Pacheco falou em "união" e disse que o Brasil precisa enfrentar as dificuldades trazidas pela pandemia.

Nesta segunda, disse à Globo News que a atuação legislativa deve "se pautar no trinômio saúde pública, crescimento econômico e desenvolvimento social". Pacheco já havia defendido, em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, que se retomasse a discussão sobre a volta do auxílio emergencial ou sobre um aumento no Bolsa Família.

Herdeiro do ramo de transportes

Em Minas, a família de Pacheco é dona de empresas no ramo de transporte rodoviários, das quais ele é herdeiro.

No ano passado, o ex-deputado Arnaldo Silva Júnior, próximo ao senador Pacheco e assessor de seu gabinete, se tornou o novo diretor da ANTT (Agência Nacional de Transportes), órgão regulador da área de transporte — e que tem como uma das atribuições fiscalizar empresas do ramo, incluindo as da família de Pacheco.

O Ministério da Infraestrutura e a Secretaria-Geral da Presidência da República fizeram a nomeação, que contraria a Lei das Agências Regulatórias — pela lei, políticos não podem ser indicados à diretoria de órgãos reguladores. Silva Júnior não tem experiência no setor de transporte, mas a Secretaria-Geral da Presidência afirmou que ele "preenchia os requisitos para o cargo".

MSN

sexta-feira, 29 de janeiro de 2021

Concurso IBGE 2021 é autorizado com mais de 207 mil vagas para o Censo


 Grande notícia e novidade. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística foi autorizado a abrir o seu novo edital de concurso público (Concurso IBGE 2021). O documento autorizativo foi publicado no Diário Oficial da União desta sexta-feira, 29 de janeiro.

De acordo com o documento de autorização, estão previstos para o concurso do IBGE 2021, nada menos que três editais. Todas as autorizações da seleção foram dadas em uma única portaria.

O primeiro edital do concurso IBGE vai contar com mais de 207 mil vagas. As vagas serão para os mesmos cargos que foram oferecidos no último edital, divulgado em 2020, mas suspenso por conta da pandemia do novo coronavírus.

O novo documento de autorização, no entanto, conta com uma redução pequena de vagas, uma vez que o edital divulgado em 2020 contou com 208.695 vagas. Ou seja, o novo aval publicado em janeiro trouxe menos 1.675 vagas.

Além do grande edital com mais de 200 mil vagas, a portaria traz autorização para outros dois editais que serão publicados pelo IBGE em diferentes momentos, também visando a realização do Censo 2021.

Foi autorizado, ainda, um edital visando o preenchimento de 192 vagas, distribuídas entre os cargos de agente censitário de pesquisa por telefone – nível médio (180 oportunidades); e supervisor censitário de pesquisa e codificação – nível superior (12).

Por fim, o último edital conta com vagas para Codificador, com exigência de nível médio. Para o cargo foram autorizadas 120 vagas.

concurso IBGE 2021 vai contar, assim, com nada menos que 207.332 vagas no total. Veja a distribuição de vagas por cada cargo:

CargosVagasEscolaridadeRemuneraçãoEdital
Agente censitário municipal5.462Nível médioR$2.100 + R$458 (auxílio-alimentação) = R$2.558Previsão do 1º edital
Agente censitário supervisor22.676Nível médioR$1.700 + R$458 (auxílio-alimentação) = R$2.158Previsão do 1º edital
Recenseador180.557Nível fundamental*valor variável – a ver regiãoPrevisão do 1º edital
Agente Censitário de Pesquisas por Telefone180Nível médioa definirPrevisão do 2º edital
Supervisor Censitário de Pesquisas e Codificação12Nível superiora definirPrevisão do 2º edital
Codificador Censitário120Nível médioa definirPrevisão do 3º edital

Agora, com a nova autorização do concurso IBGE 2021, o novo processo de escolha para escolha da banca deve ser realizado. O Cebraspe é a grande favorita para organizar o edital com mais de 200 mil vagas, uma vez que em 2020 a banca já havia sido escolhida. Para os dois últimos editais, o processo de escolha da banca já está em andamento.

Concurso IBGE 2021

De acordo com a portaria autorizativa do concurso IBGE, os editais deverão ser publicado em até seis meses após a publicação da autorização, ou seja, até o fim de junho.

No entanto, a expectativa é que o primeiro edital de concurso IBGE seja publicado até março, assim como aconteceu no ano passado. Além disso, um outro fator que indica a publicação do edital em breve é o fato do Censo Demográfico ter previsão de começar em agosto.

Provas

O último edital divulgado em 2020 informou que as provas seriam publicadas em dois dias diferentes. Os exames seriam realizados nos 26 estados mais o Distrito Federal.

O edital permitia, inclusive, o candidato participar de vagas de outros estados ou municípios. Nesse caso, o candidato realizaria a prova em sua cidade/estado e, caso fosse aprovado, seria convocado para atuação na região de interesse.

Mesmo com a suspensão do concurso, é possível que o conteúdo e provas do concurso sejam mantidos. Desta forma, a avaliação pode contar com as seguintes disciplinas:

Agentes – 60 questões

  • Língua Portuguesa (dez);
  • Raciocínio Lógico Quantitativo (dez);
  • Ética no Serviço Público (cinco);
  • Noções de Administração/Situações Gerenciais (15); e
  • Conhecimentos técnicos (20).

Recenseador – 50 questões

  • Língua Portuguesa (dez);
  • Ética no Serviço Público (cinco);
  • Matemática (dez); e
  • Conhecimentos técnicos (25).

No Censo, todos os domicílios do país são visitados. Os recenseadores, com previsão de 180 mil vagas, coletam informações através de uma entrevista direta.

O contrato dos agentes terá duração de cinco meses. O recenseador, a princípio, terá missão de trabalhar por três meses.

concursos

quarta-feira, 27 de janeiro de 2021

Inep divulga hoje gabarito oficial do Enem 2020


 O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) divulga hoje (27) os gabaritos oficiais das provas objetivas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2020. Os participantes poderão conferir as respostas corretas do exame no site do Inep e no aplicativo do Enem. 

O Enem impresso foi aplicado nos dois últimos domingos, dias 17 e 24 de janeiro. Os participantes resolveram questões objetivas de matemática, ciências da natureza, ciências humanas e linguagens. Fizeram também a prova de redação, a única subjetiva do exame.

Mesmo com os gabaritos em mãos, não é possível saber a nota no exame. Isso porque o Enem é corrigido com base na chamada teoria de resposta ao item (TRI), que leva em consideração, entre outros fatores, a coerência de cada estudante na própria prova.

Ou seja, se ele acertar questões difíceis, é esperado que acerte também as fáceis. Se isso não acontecer, o sistema entende que pode ter sido por chute. O estudante, então, pontua menos que outro candidato que tenha acertado as mesmas questões difíceis, mas que tenha acertado também as fáceis. 

Notas finais

A previsão para a divulgação dos resultados finais é dia 29 de março. Nessa data os participantes saberão também quanto tiraram na redação. Mas, apenas depois da divulgação do resultado, em data ainda a ser definida, os candidatos terão acesso à correção detalhada da prova de redação

Ao todo, segundo o Inep, cerca de 2,5 milhões de candidatos fizeram as provas este ano, número que representa menos da metade dos participantes inscritos nas provas. O Enem 2020 terá ainda uma versão digital, que será aplicada nos dias 31 de janeiro e 7 de fevereiro. 

As notas poderão ser usadas para acessar o ensino superior e participar de programas como o Sistema de Seleção Unificada (Sisu) - que oferece vagas em instituições públicas - Programa Universidade para Todos (ProUni) - que oferece bolsas de estudo em instituições privadas - e, Fundo de Financiamento Estudantil (Fies), que oferece financiamento a condições mais vantajosas do que as de mercado. 

Logística

Após a aplicação do exame no último domingo (24), começou a chamada etapa de logística reversa. Nela, os chefes de sala conferem os cartões-resposta e as folhas de redação e de rascunho dos candidatos presentes e ausentes. Esse material é colocado em malotes que são enviados para as centrais de correção do consórcio aplicador.

Segundo o Inep, o processo é feito com escolta militar. Os veículos usados no transporte dos malotes são monitorados por satélite e contam com um sistema de segurança máxima da carga transportada. A realização do Enem, antes e após a aplicação, envolve o Exército, a Polícia Civil, Polícia Militar, Bombeiros, a Polícia Federal, as secretarias de Segurança e a Polícia Rodoviária Federal.

Quando recebe os malotes, o consórcio aplicador digitaliza os cartões com as respostas e as folhas de redação. Os arquivos digitalizados das redações são repassados às equipes responsáveis pela correção dos textos. O Inep explica que, para garantir isonomia na correção, as redações são enviadas aos mais de 9 mil corretores sem a identificação dos participantes.

A correção das provas objetivas é feita por meio de uma tecnologia de reconhecimento do cartão-resposta. O cálculo da nota, usando a TRI, é feito pelo consórcio aplicador e pelos pesquisadores do Inep, que também são responsáveis pela conferência e a solução de eventual discrepância.

Reaplicação 

O Enem ocorreu em meio à pandemia do novo coronavírus e, por isso, foi adotada uma série de medidas de segurança, como o uso obrigatório de máscaras. Os participantes que estivessem com sintomas de covid-19 ou outra doença infectocontagiosa não deveriam comparecer aos locais de prova. Esses estudantes poderão fazer o exame na data da reaplicação, nos dias 23 e 24 de fevereiro.

Para isso, aqueles que ainda não o fizeram têm até o dia 29 para solicitar a reaplicação na Página do Participante. Podem também pedir para participar da reaplicação os candidatos que foram prejudicados por questões logísticas, como falta de água ou luz e aqueles que foram impedidos de fazer o exame porque as salas estavam lotadas e era preciso garantir o distanciamento entre os participantes. Segundo o Inep, isso ocorreu em pelo menos 37 escolas de 11 cidades.

As provas foram canceladas no estado do Amazonas, em Rolim de Moura (RO) e em Espigão D'Oeste (RO) por causa da pandemia. Esses estudantes também deverão fazer o exame na data da reaplicação. Eles não precisarão solicitar a participação. Segundo o Ministério da Educação, foram cerca de 20 ações judiciais em todo o país contrárias à realização do exame.

AgênciaBrasil