Translate

Compartilhe

https://www.facebook.com/deltan.dallagnol/videos/1384339188276453/

search este blog

  • Saiu!

    Novo Single: História de Amor

  • Entrevista com Wallas Silva

    "Lutador de Muay Thai""

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2021

PUBLICADO edital do IBGE com mais de 200 mil vagas!


Foi publicado o edital do Processo Seletivo Simplificado do IBGE com 204.307 vagas temporárias. As oportunidades são distribuídas entre os cargos de Agente Censitário Municipal, Agente Censitário Supervisor e Recenseador.

As funções exigem dos candidatos formação de nível médio e fundamental, com salários que podem variar de R$ 1.700,00 a R$ 2.100,00. A previsão do contrato dos profissionais é de 3 a 5 meses.

Os interessados em garantir sua inscrição no edital do IBGE devem acessar o site da banca organizadora, o Cebraspe, no período determinado de cada cargo, além de pagar uma taxa que varia conforme a escolaridade, sendo:

  • Nível fundamental: R$ 25,77.
  • Nível médio: R$ 39,49

Vale lembrar que no ato da inscrição, o candidato deve optar pela área de trabalho/município/UF de vaga ao qual deseja concorrer, além do município para realização da prova.

Agente Censitário Municipal e Supervisor

Inscrições: 19 de fevereiro a 15 de março
Prova: 18 de abril

Recenseador

Inscrições: 23 de fevereiro a 19 de março
Prova: 25 de abril

Cargos e vagas do edital do IBGE

Agente Censitário Municipal (ACM)

  • Vagas: 5.450 vagas para a função de Agente Censitário Municipal (ACM)(distribuídas em todo o Brasil)
  • Remuneração: R$ 2.100,00
  • Duração do contrato: previsão de até 5 meses
  • Requisitos: Ensino Médio completo

Agente Censitário Supervisor (ACS)

  • Vagas: 16.959 vagas para a função de Agente Censitário Supervisor (ACS),(distribuídas em todo o Brasil)
  • Remuneração: R$ 1.700,00.
  • Duração do contrato: previsão de até 5 meses
  • Requisitos: Ensino Médio completo

Recenseador

  • Vagas: 181.898 vagas para a função de Recenseador, para a realização do Censo Demográfico 2021 (distribuídas em todo o Brasil)
  • Remuneração: R$ 1.278,94 (previsão de média para remuneração por produção)
  • Duração do contrato: previsão de até 3 meses
  • Requisitos: Ensino fundamental completo

Provas do edital do IBGE

ACS e ACM

Com duração de quatro horas, a prova objetiva será composta por 60 questões de múltipla escolha, conforme o cargo, com cinco alternativas de resposta. Sua aplicação acontece no dia 18 de abril.

  • Língua Portuguesa – 10 questões
  • Raciocínio Lógico Quantitativo – 10 questões
  • Ética no Serviço Público – 5 questões
  • Noções de Administração/Situações Gerenciais – 15 questões
  • Conhecimentos técnicos – 20 questões

Recenseador

Com duração de 4 horas, a prova objetiva será composta por 50 questões de múltipla escolha, com cinco alternativas de resposta. Sua aplicação acontece no dia 25 de abril.

  • Língua Portuguesa – 10 questões
  • Matemática – 10 questões
  • Ética no Serviço Público – 5 questões
  • Conhecimentos Técnicos – 25 questões
EstratégiaConcursos

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2021

Guedes: Vamos dar o auxílio emergencial por até quatro meses

 


O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou que pretende fazer uma nova rodada do auxílio emergencial. Segundo o ministro, inicialmente o auxílio será dado por três ou quatro meses enquanto observa-se o avanço da vacinação em massa e o comportamento da Covid-19.

“Se após esses meses a vacinação não tiver avançado e a doença persistir a nossa geração terá que usar justamente o protocolo de crise. Não vai faltar dinheiro para a saúde, mas teremos que cortar outros gastos e mostrar que somos sérios e responsáveis”, diz o ministro.

Ainda de acordo com Guedes, para que o benefício volte e ser pago, mas é preciso que o Congresso colocar a PEC de guerra como um mecanismo dentro do Pacto Federativo como uma cláusula de calamidade que garanta contrapartidas para o caso da doença permanecer. Essa proposta estabelece um novo Orçamento de Guerra, tendo como contrapartida o corte de gastos.

“Temos que ter responsabilidade com as futuras gerações e mostrar que não somos oportunistas e covardes. Se a doença voltou colocaremos uma camada de proteção temporária, mas dentro de um protocolo que caso a doença permaneça as contrapartidas estarão estabelecidas e assim não corremos risco de descontrole fiscal completo”, finaliza.

Canal Rural

sábado, 6 de fevereiro de 2021

Assinada Ordem de Serviço para segunda etapa da reforma do Conquista Criança


 “Logo, estaremos com um Conquista Criança diferente, pronto e bonito para receber as crianças e jovens. A escola já está pronta, ficou muito bonita, e assim que for possível vamos inaugurar, trazendo as crianças para a sala de aula”, avalia Sheila Lemos. Para a gestora, é um orgulho dar continuidade a mais um grande projeto do prefeito Herzem Gusmão.

No ano passado, o Governo Municipal também reformou a escola do Novo Conquista Criança. Com melhorias em salas de aula, refeitórios, banheiros e ginásio, a unidade passará a funcionar em tempo integral. Com a finalização das obras do Centro de Convivência, que acontecerão em duas etapas, o espaço ficará inteiramente pronto para recepcionar os educandos, quando houver a retomada das aulas.


O coordenador do Programa, Roberto Paulo Sousa, explica como será a rotina dos alunos após essa reestruturação: “A gente vai ser um Centro de Convivência e Fortalecimento de Vínculos, onde as atividades funcionam em paralelo às atividades da escola. Em um turno eles estão na escola, em outro turno estão aqui fazendo parte do Centro de Convivência. Temos uma equipe de educadores com diversas atividades que vamos ofertar para eles.”


PMVC

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2021

Guedes diz que auxílio emergencial pode voltar para metade dos beneficiários

 


O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse nesta quinta-feira (4) que o auxílio emergencial pode voltar a ser pago para metade dos beneficiários que o receberam em 2020, mas que o eventual pagamento de novas parcelas depende da criação de um novo marco fiscal que trave outros gastos do governo. As informações são da Folha e do G1.

O auxílio emergencial foi pago em 2020 para 64 milhões de trabalhadores informais, por conta da pandemia do novo coronavírus, inicialmente em parcelas de R$ 600 e, depois, de R$ 300.

Em um pronunciamento no Ministério da Economia ao lado do recém-eleito presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), Guedes disse que o governo está preparado para agir se a pandemia piorar.

“O auxílio emergencial, se nós dispararmos as cláusulas necessárias, dentro de um ambiente fiscal robusto, já mais focalizado, em vez dos 64 milhões, pode ser a metade disso. Porque a outra metade retorna para os programas sociais já existentes. Isso nós vamos nos entender rapidamente, porque a situação do Brasil exige essa rapdez”, disse o ministro.

Istoé

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2021

Pacheco pede encontro com Guedes para discutir uma nova rodada do auxílio emergencial

 


BRASÍLIA - O presidente do SenadoRodrigo Pacheco (DEM-MG), pediu um encontro com o ministro da EconomiaPaulo Guedes, para discutir uma nova rodada do auxílio emergencial, benefício pago a desempregados, trabalhadores informais e beneficiários do Bolsa Família em 2020 para o enfrentamento à crise provocada pela covid-19.

O Congresso pressiona pela retomada do benefício, mas cobra do governo uma solução que respeite o teto de gastos, regra que limita o crescimento de despesas federais. Para Pacheco, é preciso discutir a "compatibilização da necessidade de assistência social com a responsabilidade fiscal". A declaração foi dada após café da manhã com o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL).

"Temos ambos, tanto eu quanto o deputado Arthur Lira, presidente da Câmara, absoluto compromisso de entregar à sociedade, especialmente a essa camada mais vulnerabilizada em decorrência da pandemia, algum programa social que possa socorrê-los", disse o presidente do Senado.

O presidente da Câmara destacou que a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) emergencial "vai dar muita cobertura" no Orçamento de 2021 para a acomodação de novas despesas, respeitando o teto de gastos. No entanto, como mostrou a colunista Adriana Fernandes, do Estadão, o efeito da economia da PEC emergencial neste ano é limitado porque o salário mínimo já foi reajustado, o que pressiona os gastos obrigatórios com o pagamento de benefícios assistenciais e previdenciários, e já há congelamento das remunerações dos servidores até o fim do ano, como contrapartida ao socorro que Estados e municípios tiveram no ano passado.

O Orçamento de 2021 ainda não foi votado no Congresso Nacional. O presidente do Senado afirmou que a Comissão Mista de Orçamento (CMO), responsável por analisar o projeto antes do plenário, deve ser instalada na próxima terça-feira, 9.

Após o café da manhã, os parlamentares reforçaram o compromisso de a Câmara agilizar a apreciação da reforma administrativa, que reestrutura o RH do Estado, com novas regras para contratar, promover e demitir servidores, e o Senado avançar com a discussão da PEC emergencial, que prevê uma série de medidas de controle de gastos, focadas principalmente nos servidores, como corte em jornada e salário.

Estadão

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2021

Bia Kicis: conheça a deputada que vai presidir principal comissão da Câmara


 O novo presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), deu mais um aceno favorável a Jair Bolsonaro na noite desta terça-feira (02/02). Ele indicou a deputada Bia Kicis (PSL-DF) para presidir a Comissão de Constituição e Justiça e Cidadania (CCJC), a principal da Casa.

 

Bolsonarista, Bia vai comandar a CCJC logo em seu primeiro mandato na Câmara. A comissão é vista como a joia do processo legislativo, já que todos os projetos precisam receber parecer favorável ou não dela.

 

Ao contrário das outras comissões, a CCJC tem poder de vetar a tramitação de um projeto em específico. O objetivo dela é averiguar se aquele texto está dentro das diretrizes da Constituição de 1988.

 

Por isso, Bia Kicis terá amplos poderes na Câmara. Ela chegou a ocupar a vice-presidência da comissão e já sonhava com o cargo desde que assumiu o mandato.

Ela vai substituir o deputado Felipe Francischini (PSL-PR). "É uma grande honra para mim e muita responsabilidade, para a qual meus 24 anos como procuradora, um ano como primeira vice-presidente da CCJ e meu amor pelo Brasil me habilitam", escreveu.

 

Trajetória 

 

A bolsonarista marcou seu mandato até aqui por atos de racismo e falas negacionistas da gravidade da pandemia da COVID-19.

 

Na semana passada, a deputada publicou uma foto no Twitter ao lado do colega Hélio Negão (PSL-RJ). Na legenda, ela escreveu: “A vida é colorida, mas a foto é em preto e branco”.

 


 

Em dezembro, também pela mesma rede social, a deputada escreveu que as vacinas contra a COVID-19 "podem afetar o DNA". 

 

No entanto, ela não apresentou nenhuma pesquisa científica para embasar seu comentário.

 

 

 

Ainda em 2020, em setembro, a parlamentar ironizou a política de inclusão dos pretos da empresa Magazine Luiza. E aproveitou para atacar os ex-ministros Sergio Moro e Luiz Henrique Mandetta.

 

Nas fotos, os ex-governistas apareciam com rostos pretos e cabelo afro.

 

“Vem ser feliz, prezado! Desempregado, blogueiro Sergio Moro faz mudança no visual para tentar emprego no Magazine Luiza”, escreveu Bia Kicis na legenda na foto do ex-juiz.

 

 

 

Traída por  Bolsonaro

Em julho do ano passado, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) articulou para retirar Bia Kicis da vice-liderança do governo na Câmara.

 

O objetivo do presidente era retirar a ala mais radical de sua base de postos importantes de articulação no Congresso.

 

Ela também figurou entre os sete deputados que votaram contra a prorrogação do Fundo de Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb). Foram 499 votos a favor.

 

Quando assumiu como deputada, ela disse que tinha o objetivo de presidir a Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJC) na Câmara.

 

Para solidificar seu desejo, ela recorreu ao toma lá dá cá, prática de troca de favores entre deputados extensivamente criticada por Bolsonaro em campanha.

 

O objetivo da deputada era ser indicada em troca do apoio do PSL à reeleição do então presidente da Casa, Rodrigo Maia (DEM-RJ).

 

"Tenho a pretensão de presidir, já conversei com ele (Bolsonaro) e ele já me apoia", disse.

EM

Pacheco e Lira listam 5 propostas econômicas prioritárias e firmam compromisso de enfrentamento à pandemia

 


SÃO PAULO – Dois dias após serem eleitos, os novos presidentes do Senado Federal, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), e da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), assinaram, nesta quarta-feira (3), uma declaração conjunta de compromisso do Congresso Nacional com iniciativas para o enfrentamento à pandemia do novo coronavírus e a busca por maior oferta de vacinas contra a doença no país.

O documento lista compromissos assumidos pelos comandantes das duas casas legislativas:

1) “Liderar, junto com as instâncias, com os Colégios de Líderes, com as bancadas, levando em conta as proporcionalidades, os canais e os ritos, formas legais para tornar mais ágil o acesso às vacinas para os brasileiros, sempre garantindo o rigor científico, a qualidade do produto e a segurança para os nossos cidadãos. Construir os processos legais para tornar mais ágil esse processo de licenciamento de vacinas. As duas Casas conversarão com especialistas para avaliar o modo de tornar o Brasil mais apto a ter acesso à maior quantidade de vacinas, boas vacinas, que já tenham sido atestadas internacionalmente e torná-las disponíveis para todos os brasileiros”.

2) “Assegurar, de forma prioritária, que todos os recursos para aquisição de vacinas estejam disponíveis para o Poder Executivo e que não faltem meios para que toda a população possa ser vacinada no prazo mais rápido possível; e que a peça orçamentária a ser votada garanta que cada brasileiro terá a certeza de que o dinheiro do seu imposto estará disponível para sua vacina”.

3) “O Senado Federal e a Câmara dos Deputados manifestam que trabalharão de forma conjunta, harmônica e colaborativa em todos os temas que possam facilitar e ajudar os brasileiros na superação do drama da pandemia, incluindo, sobretudo, a análise das possibilidades fiscais para, respeitando o teto de gastos, avaliar alternativas de oferecer a segurança financeira através de auxílio emergencial para aqueles brasileiros e brasileiras que estejam enfrentando a miséria em razão da falta de oportunidade causada pela paralisia econômica provocada pela pandemia”.

4) “O Senado Federal e a Câmara dos Deputados se comprometem com o País, com a sociedade civil, com os sindicatos, com as forças dos trabalhadores, com o mercado, com as forças produtivas, a discutir pautas de reativação da atividade econômica e estarão abertos para o diálogo com o Poder Executivo, com a equipe econômica e com todos aqueles que queiram contribuir para que o Brasil retome, o mais rapidamente possível, um padrão mínimo de sua produção e geração de riquezas”.

O encontro ocorreu minutos antes de uma agenda dos dois parlamentares com o presidente Jair Bolsonaro (sem partido). 

Durante a solenidade, os eleitos buscaram sinalizar concordância com o avanço de propostas tidas como prioritárias pela equipe econômica do governo federal. Em sua fala, Pacheco mencionou cinco proposições em tramitação nas duas casas legislativas: 1) reforma tributária; 2) reforma administrativa; 3) PEC Emergencial; 4) PEC dos Fundos; 5) PEC do Pacto Federativo.

“Há hoje o início de uma caminhada em conjunto da Câmara dos Deputados e do Senado Federal para apresentar as soluções efetivas para os problemas do Brasil”, disse o senador.

Há duas Propostas de Emenda à Constituição (PECs) que tratam da reforma tributária em tramitação no parlamento: a PEC 45/2019, de autoria do deputado Baleia Rossi (MDB-SP); e a PEC 110/2019, assinada pelo senador Davi Alcolumbre (DEM-AP). As duas estão sendo debatidas em uma comissão mista. O objetivo, segundo Pacheco, é alinhar com os relatores das respectivas proposições uma versão final.

Outra proposição sobre o assunto é o PL 3.887/2020, encaminhado pelo governo federal no ano passado. O texto trata apenas da unificação de impostos federais e não foi mencionado pelo novo presidente do Senado.

Do lado da reforma administrativa, a ideia é que o tema comece a ser discutido na Câmara dos Deputados, na forma da PEC 32/2020, apresentada em setembro do ano passado. As demais pautas começam a ser discutidas no Senado Federal.

“Neste momento, o foco é a união de forças no combate à maior pandemia em 100 anos, a busca de alternativas legislativas pela vacina e a consequente afirmação dos compromissos das pautas que destravarão a economia e beneficiarão os negócios, geração de emprego e renda e favorecimento daqueles que mais precisam”, afirmou Lira.

Infomoney