Translate

Compartilhe

https://www.facebook.com/deltan.dallagnol/videos/1384339188276453/

search este blog

  • Saiu!

    Novo Single: História de Amor

  • Entrevista com Wallas Silva

    "Lutador de Muay Thai""

sexta-feira, 26 de março de 2021

Presidenta do IBGE pede demissão

 


O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou nesta sexta-feira (26) que Susana Cordeiro Guerra pediu exoneração do cargo de presidente do órgão por motivos pessoais e de família.

Em nota, o IBGE informou que Susana seguirá no "cargo até a transição para o novo presidente a ser indicado."

Susana assumiu o cargo em fevereiro de 2019, escolhida pelo ministro da Economia, Paulo Guedes.

Na quinta-feira (25), o IBGE sofreu um importante revés com a aprovação do Orçamento. O texto, que precisa ser sancionado pelo presidente Jair Bolsonaro, deixa quase sem recursos o Censo 2021 e pode inviabilizar a pesquisa, que já deveria ter sido realizada em 2020, mas foi adiada por causa da pandemia.

Inicialmente, o orçamento pedido pelo IBGE para realizar o Censo era de R$ 3,4 bilhões, mas, após pressão do governo federal, o instituto teve que enxugar a pesquisa, e o custo passou para cerca de R$ 2 bilhões. O Orçamento da União aprovado, no entanto, destina apenas R$ 71 milhões para a pesquisa – menos de 5% do custo acordado.

Na terça-feira (23), a direção do instituto já havia alertado que "as ações governamentais pós-pandemia serão fragilizadas" sem a realização do Censo 2021.

"Sem o Censo em 2021, as ações governamentais pós-pandemia serão fragilizadas pela ausência das informações que alicerçam as políticas públicas com impactos no território brasileiro, particularmente em seus municípios", escreveram Susana e o diretor de Pesquisas do IBGE, Eduardo Rios-Neto, em artigo publicado pelo jornal "O Globo" e reproduzido na página do órgão.

Quem é Susana

Antes do IBGE, Susana foi economista do Banco Mundial e atuou como pesquisadora visitante no Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e na Fundação Getulio Vargas (FGV).

Em seu currículo também constam títulos de pós-graduação em Filosofia, Ciências Políticas e Desenvolvimento Internacional nas universidades de Harvard e Massachusetts, nos Estados Unidos.

Susana foi a segunda mulher a presidir o IBGE desde que ele foi criado, em 1936. Wasmália Bivar foi a primeira a comandar o instituto, tendo cumprido seu mandato entre setembro de 2011 e julho de 2016. 

G1

quinta-feira, 25 de março de 2021

Concurso IBGE altera data limite de pagamento. Veja novo cronograma!

 


Quem acompanha os concursos IBGE já deve ter visto que os editais sofreram algumas alterações nos últimos dias, né? Nesta quinta-feira, 25, não foi diferente. Saiu no Diário Oficial mais uma mudança nas seleções. 

Desta vez, foi prorrogado o prazo para pagamento da taxa de inscrição pelos candidatos que tiveram a solicitação de isenção indeferida. Agora, quem teve o benefício negado, mas ainda desejar concorrer a um dos editais, deverá quitar a taxa até a nova data limite. 

Ah! Se você ainda não está participando de nenhuma seleção para o IBGE, vale lembrar que o concurso para 6.500 vagas ainda tem inscrições abertas.

Folha Dirigida

Guedes não descarta auxílio de R$ 600, mas pede venda de empresas públicas (vídeo)

 


Diante de questionamentos de senadores sobre a possibilidade de aumentar o valor do auxílio emergencial para R$ 600, patamar que chegou a ser pago no ano passado, o ministro da Economia, Paulo Guedes, disse nesta quinta-feira (25) que não descarta um benefício mais alto, mas que isso dependeria de contrapartidas como a venda de empresas públicas que dão prejuízo.

— O estado está financeiramente quebrado, mas cheio de ativos. Vimos que é possível aumentar o valor, mas tem que ser em bases sustentáveis. Se aumentar o valor sem por outro lado ter as fontes de recursos corretas, traz a superinflação ou a inflação de dois dígitos como era antigamente. O resultado final é desemprego em massa e o imposto mais cruel sobre os mais pobres que é a inflação — disse o ministro.

A fala de Guedes veio em reposta a questionamentos de Wellington Fagundes (PL-MT), Styvenson Valentim (Podemos-RN) e Zenaide Maia (Pros-RN). Styvenson registrou que governadores de 16 estados divulgaram carta para pressionar o Congresso a aumentar o valor do auxílio emergencial para R$ 600.

Os atuais valores giram em torno de R$ 150 a R$ 375. Segundo o grupo, o momento atual da pandemia exige segurança de renda à população associada às medidas de distanciamento social.

No início da reunião, Paulo Guedes afirmou que o benefício garantiu a proteção dos 68 milhões de brasileiros mais frágeis. Ele manifestou apoio às medidas de distanciamento social e afirmou que sempre usou máscara. Também defendeu a vacinação como caminho para a retomada da economia.

A posição de Guedes foi manifestada após Wellington perguntar sobre sua avaliação a respeito de uma carta de mais de 500 economistas, empresários e banqueiros em defesa de medidas de isolamento e vacinação:

— Estamos todos de acordo em acelerar as vacinas. Sobre distanciamento social: estou há um ano sem ir ao Rio de Janeiro, que é a minha casa. Entendo que os invisíveis se não trabalharem não conseguem o pão de cada dia, daí a necessidade do auxílio emergencial — afirmou.


 moneytimes

quarta-feira, 24 de março de 2021

Lira diz que 'espiral de erros' no combate à pandemia pode gerar remédios 'fatais' no Congresso

 


Após reunião pela manhã com os chefes dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário a fim de buscar soluções para conter o agravamento da crise da Covid, o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), disse na tarde desta quarta-feira (24) que os "remédios políticos" no Congresso contra a "espiral de erros" no combate à pandemia são "conhecidos", "amargos" e alguns, "fatais".

Sem mencionar um eventual processo de impeachment do presidente Jair Bolsonaro, Lira ressalvou que a aplicação desses "remédios" não é a intenção dele — a abertura de um processo de impeachment depende de decisão do presidente da Câmara.

"Muitas vezes [os remédios políticos] são aplicados quando a espiral de erros de avaliação se torna uma escala geométrica incontrolável. Não é esta a intenção desta Presidência. Preferimos que as atuais anomalias se curem por si mesmas, frutos da autocrítica, do instinto de sobrevivência, da sabedoria, da inteligência emocional e da capacidade política", declarou em discurso no plenário da Câmara.

O deputado disse que estava "apertando o sinal amarelo" e citou "erros primários, desnecessários e inúteis" de governos, sem especificar o alvo da crítica.

"Eu aqui não estou fulanizando. Dirijo-me a todos que conduzem os órgãos diretamente envolvidos no combate à pandemia — o Executivo federal, os executivos estaduais e os milhares de executivos municipais também”, disse.

No discurso, Lira afirmou que “também não é justo descarregar toda a culpa de tudo no governo federal ou no presidente” e que “não é hora de tensionamentos”.

"Quero deixar claro que não ficaremos alienados aqui, votando matérias teóricas como se o mundo real fosse apenas algo que existisse no noticiário. Estou apertando hoje um sinal amarelo para quem quiser enxergar: não vamos continuar aqui votando e seguindo um protocolo legislativo com o compromisso de não errar com o país se, fora daqui, erros primários, erros desnecessários, erros inúteis, erros que que são muito menores do que os acertos cometidos continuarem a serem praticados", declarou.

No início do discurso, sem citar os ministros das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, e do Meio Ambiente, Ricardo Salles, Lira disse que pandemia "é vacinar, sim, acima de tudo", mas que é preciso ter "boas relações diplomáticas" e "esforços na área do meio ambiente".

"Para vacinar, temos de ter boas relações diplomáticas, sobretudo com a China, nosso maior parceiro comercial e um dos maiores fabricantes de insumos e imunizastes do planeta. Para vacinar, temos de ter uma percepção correta de nossos parceiros americanos e nossos esforços na área do meio ambiente precisam ser reconhecidos, assim como nossa interlocução", declarou.

Ainda segundo Lira, medidas como a abertura de comissões parlamentares de inquérito (CPIs) devem ser evitadas.

"Mas isso não depende apenas desta Casa. Depende também - e sobretudo - daqueles que fora daqui precisam ter a sensibilidade de que o momento é grave, a solidariedade é grande, mas tudo tem limite, tudo. E o limite do parlamento brasileiro, a Casa do Povo, é quando o mínimo de sensatez em relação ao povo não está sendo obedecido."

O presidente da Câmara também defendeu que, por duas semanas, a Casa vote apenas temas de combate à pandemia. 

G1

Brasil chega aos 300 mil mortos pela Covid com colapso hospitalar

 


O Brasil chegou a 300.015 mortes pelo novo coronavírus nesta quarta-feira, 24. São mais de 300 mil despedidas em pouco mais de um ano de pandemia – muitas delas em meio ao colapso hospitalar e sem a assistência médica necessária. O número de óbitos foi de 1.172 nas últimas 24 horas, segundo balanço parcial (10 Estados) com dados reunidos pelo consórcio de veículos de imprensa e divulgados às 16h40.

Esse total de vítimas é um número grande demais para caber na cabeça da gente. São todas as pessoas que moram em cidades como Palmas, no Tocantins, ou Limeira, no interior paulista. Nessa escala, os números já não são distantes de nós. Estão no relato da vizinha que perdeu o marido, na prima que mora longe ou mesmo no condomínio ou na nossa rua. Direta ou indiretamente, todos perdemos alguém ou conhecemos alguém que se foi. Trezentos mil.

O descontrole da pandemia aqui tem reflexo no mundo. O Brasil completou na sexta-feira, 19, o período de duas semanas como o país com mais mortes diárias pela covid no mundo, apontam dados da plataforma Our World in Data, ligada à Universidade de Oxford (Reino Unido). Nessa última semana, o Brasil foi responsável por 27% dos óbitos de todo o planeta. O País ultrapassou os Estados Unidos na sexta-feira, 5, quando registrou 1,8 mil novos óbitos (ante 1.763 dos EUA). A partir daí, a diferença só aumentou.

Istoé

terça-feira, 23 de março de 2021

Governo da Bahia abre inscrições para cursos profissionalizantes e oferta bolsa de R$ 240


 O governo da Bahia iniciou, nesta terça-feira (23), as inscrições para seis mil vagas de cursos profissionalizantes, disponíveis para as 417 cidades baianas. As aulas ocorrerão integralmente em ambiente online e para garantir acesso à internet, os selecionados irão receber uma bolsa de R$ 240, divididos em duas parcelas de R$ 120. 


A proposta prevê formação em áreas como redes sociais, inglês, marketing digital, cuidados de idosos, segurança do trabalho. As inscrições podem ser feitas pelo site https://conectarbahia.com.br/

 

Conforme divulgação feita pelo secretário do Trabalho, Emprego e Renda, Davidson Magalhães, durante edição do programa online Papo Correria, as vagas são destinadas a egressos da rede estadual de ensino, trabalhadoras autônomas, motoristas de ônibus, vans e similares que perderam o vínculo empregatício durante a pandemia. 

BN

segunda-feira, 22 de março de 2021

Censo 2021: Congresso corta 90% da verba e IBGE diz que medida torna operação inviável

 


O Censo populacional, que seria realizado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) neste ano, perdeu mais de 90% de sua verba, conforme o parecer final do Orçamento federal, apresentado pelo relator-geral, senador Marcio Bittar (MDB-AC).

Segundo informação da Agência Câmara de Notícias, o parecer retira R$ 1,76 bilhão do Censo, ante previsão anterior de R$ 2 bilhões para realização da pesquisa.

Com isso, sobraram para o Censo apenas R$ 190,7 milhões já autorizados e outros R$ 50 milhões condicionados a proposta de crédito suplementar, o que ainda dependeria de autorização do Congresso.

Segundo o IBGE, em nota, se confirmado, o corte de verba inviabilizará a realização do Censo este ano. A pesquisa era prevista originalmente para 2020, mas foi adiada devido à pandemia. 

"O país necessita das informações geradas pelo Censo, que são essenciais para subsidiar políticas públicas em diversas áreas, especialmente em um contexto de pandemia, onde esses dados são estratégicos para o avanço da vacinação e para o planejamento de infraestrutura em saúde", afirmou o órgão estatístico, na nota.

 

CNN