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sexta-feira, 25 de junho de 2021

Concurso IBGE: crédito adicional para realização do Censo é liberado


Foi publicada portaria que libera créditos adicionais para a realização do Censo Demográfico em 2021, o que pode afetar a realização do concurso do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (concurso IBGE) para temporários que iam atuar na pesquisa. A seleção foi suspensa após órgão passar por corte no orçamento.

A portaria foi publicada na versão do Diário Oficial da União no dia 21 de junho. O valor total que foi liberado para o IBGE foi de R$ 71,6 milhões.

Além disso, documento liberou crédito para outros programas para a Anatel, Ibama, Fundação Nacional sobre Mudança do Clima e atividades internas do Ministério da Economia.

Inicialmente, o orçamento federal direcionou apenas R$ 53 milhões para a realização do Censo demográfico. O valor primário era de R$ 2 bilhões e já havia sido reduzido no Congresso Nacional em mais de 90%.

Com isso, órgão recebe orçamento que pode viabilizar a realização do Censo e, consequentemente, a retomada das seleções temporárias para recenseadores e agentes censitários.

 O concurso IBGE 2021 para a realização do Censo seria para as seguinte funções, vagas e salários:

  • 181.898 vagas para a função de Recenseador: remuneração por produção, de acordo com o número de domicílios visitados e questionários respondidos.
  • 5.450 vagas para a função de Agente Censitário Municipal: salário de R$ 2.100.
  • 16.959 vagas para a função de Agente Censitário Supervisor: salário de R$ 1.700

No entanto, é importante lembrar que o STF decidiu pela obrigatoriedade da realização do Censo apenas em 2022. O pleito, que seguia empatado com 2 votos favoráveis e 2 votos contrários, ganhou uma terceira via após a manifestação do ministro Kassio Nunes, que votou contra a realização do Censo ainda em 2021.

O ministro do STF, Marco Aurélio Mello, havia determinado a realização do Censo em 2021, no entanto, por sete votos, os ministros concordaram em adotar as “medidas administrativas e legislativas necessárias” para o recenseamento em 2022.

A determinação do ministro Marco Aurélio Mello foi feita após o governo do estado do Maranhão contestar a suspensão da pesquisa.

Sem a atualização do Censo, o Maranhão alegou, por exemplo, que ficaria prejudicado o cálculo para repasse de verbas, como as do FPE (Fundo de Participação dos Estados) e FPM (Fundo de Participação dos Municípios).

DIREÇÃO CONCURSOS

quinta-feira, 24 de junho de 2021

Concurso Banco do Brasil: edital publicado; 2.240 vagas de nível médio e CR

Foi publicado o edital do concurso Banco do Brasil com 4.480 vagas para a carreira de escriturário, que exige apenas nível médio. São 2.240 para provimento imediato e as demais para formação de cadastro de reservas.

Os aprovados poderão atuar como agente comercial ou agente de tecnologia. O concurso Banco do Brasil será de amplitude nacional, o que não aconteceu nas edições anteriores.

Os empossados no órgão farão jus a salários iniciais de até R$ 3 mil, para uma jornada de 30h semanais. Além dos salários, os empregados públicos fazem jus aos seguintes benefícios:

  • PPL (participação nos lucros e resultados), que acontece duas vezes ao ano;
  • Vale transporte
  • Auxílio-alimentação/refeição (R$ 36,70 por dia)
  • Planos de saúde
  • Planos odontológicos
  • Previdência privada
  • Auxílio-creche
  • Auxílio Filho com deficiência
  • Acesso a programas de educação e capacitação e possibilidade de ascensão e desenvolvimento profissional

As inscrições estarão abertas a partir desta quinta-feira, dia 24 de junho, e seguem até o dia 28 de julho através da banca Cesgranrio, organizadora do certame. A taxa está no valor de R$ 38.

As provas serão aplicadas em 26 de setembro de 2021.

Direção Concursos 

segunda-feira, 21 de junho de 2021

Investimento no Brasil retrocede 20 anos, e país despenca em ranking global

O Brasil despencou no ranking da ONU dos locais que mais receberam recursos externos em 2020 - Foto: Reprodução/Internet
O isolamento do país ganha contornos econômicos reais. Com uma contração recorde de 62% na atração de investimentos por conta da incapacidade de controlar a pandemia da covid-19 e diante das incertezas sobre os destinos econômicos e políticos do país, o Brasil despencou no ranking da ONU dos locais que mais receberam recursos externos em 2020.

Para a entidade, há uma correlação entre a falta de medidas sociais de controle do vírus e o impacto econômico.

Em 2019, a economia brasileira era a sexta no ranking da ONU de atração de investimentos no mundo, anúncio que chegou a ser comemorado pelo presidente Jair Bolsonaro em suas redes sociais. O país, porém, terminou o ano de 2020 apenas como o 11º maior beneficiário e perdeu até mesmo a liderança na América Latina.

Os novos níveis de investimentos no país são equivalentes apenas ao que se registrou há 20 anos. Em 2012, o Brasil chegou a ser colocado pela Unctad (Conferência da ONU para o Comércio e o Desenvolvimento) como o terceiro país mais citado por multinacionais como destino preferido de investimentos. A partir de 2010, a economia nacional variou entre a quarta e quinta maior receptora de investimentos do mundo, situação que começou a mudar em 2019 e agora se aprofundou num colapso ainda maior.

Para 2021 e 2022, a projeção da ONU é de que a incerteza política e a crise sanitária podem perpetuar um baixo nível de investimentos no país. As estimativas avaliam que o atual ano pode registrar uma variação entre -5% e +5% no fluxo ao país.

Dados publicados nesta segunda-feira pela Unctad revelam que o Brasil recebeu US$ 24,8 bilhões em investimentos diretos em 2020, contra US$ 65 bilhões um ano antes, uma queda de 62%.

Com o resultado, o Brasil perdeu espaço entre os principais destinos, foi superado por Suécia, Alemanha, Índia e Luxemburgo e, na América Latina, foi ultrapassado pelo México.

Se a contração esteve relacionada com a queda da economia mundial em 2020 por conta da covid-19, os números globais revelam que nem todos os países sofreram uma retração da mesma proporção do Brasil.

Na média mundial, a queda foi de 35% e atingindo um total de US$ 1 trilhão. Nos países ricos, a contração chegou a 58%. Mas, ainda assim, abaixo do desabamento registrado no Brasil.

O país também destoou da média dos emergentes, que viram uma retração de apenas 8% nos investimentos. A Ásia, que primeiro se recuperou da covid-19, chegou a registrar uma alta de 4% no fluxo e hoje representa 50% de todo o destino de investimentos. Para 2021, a previsão do informe é de que haverá uma leve recuperação no fluxo global, entre 10 e 15%.

O ranking é liderado pelos EUA, seguido por China, Hong Kong, Cingapura e Índia. Tanto Pequim como Nova Déli registraram uma alta no fluxo de investimentos nesse período.

Níveis mais baixos em 20 anos

No caso do Brasil, a ONU constata que o volume de investimentos recebidos foi "o mais baixo em duas décadas".

Para a entidade, há uma correlação direta entre a pandemia, a falta de medidas sociais de controle e o desabamento registrado.

"Experimentando tanto a maior incidência de casos e mortes da covid-19 na região quanto uma severa contração econômica, o Brasil adotou medidas suaves de contenção da mobilidade da população e implementou transferências fiscais destinadas à população vulnerável", disse. Isso, segundo a ONU, atenuou a contração do PIB.

O Brasil ainda foi citado como um "exemplo" de um país que viu seu projeto de privatização afetado pela pandemia.

"A crise da covid-19 desacelerou os programas de privatização em andamento devido à elevada incerteza e à menor demanda do mercado. Por exemplo, os programas no Brasil e no Vietnã sofreram retrocessos", disse.

"O Brasil lançou seu programa de privatizações no final de 2018 com a expectativa de reduzir o número de empresas públicas de 134 para 12. Durante 2020, apenas duas privatizações foram concluídas", constatou.

Os dados revelam uma queda de fluxos de 37% para o setor de serviços, refletindo uma redução do investimento estrangeiro em serviços de eletricidade e gás (-62%), comércio (-33%), serviços financeiros (-68%) e transporte e logística (-90%).

Em contraste, o setor de seguros registrou um aumento sem precedentes de investimentos, depois que a CNP Assurances (França) adquiriu a carteira de seguros da Caixa por US$ 1,9 bilhão.

Mas, no setor de petróleo, a queda foi de quase 60%. A queda não foi maior por conta das privatizações. A Petrobras fechou um acordo com a Trident Energy Management (Reino Unido), que adquiriu uma participação de 52% da Enchova & Pampo Oil Hubs por um valor estimado em US$ 1,1 bilhão. A Karoon Energy (Austrália) comprou um campo de petróleo por um valor estimado em US$ 665 milhões.

A ONU aponta que o programa de privatização está previsto para ser reformulado em 2021. "Nos primeiros meses do ano, três planos de privatização já tinham obtido aprovação legislativa: para os correios; para a empresa de radiodifusão EBC e para a venda de uma participação na Eletrobras, a maior fornecedora de eletricidade do país.

Apesar da situação complicada em 2020, a ONU estima que existe um "interesse contínuo dos investidores estrangeiros em investir em energia renovável no país".

América Latina: pior desempenho entre todas as regiões

A crise brasileira influenciou o resto do continente latino-americano. A região registrou uma contração de 45% no fluxo de investimentos, somando US$ 88 bilhões. O declínio foi o mais acentuado entre as regiões em desenvolvimento.

"O continente sofreu a maior taxa de mortalidade COVID-19 do mundo até hoje, e suas economias enfrentaram um colapso na demanda de exportação, uma queda nos preços das commodities e o desaparecimento do turismo", constata.

A ONU admite que, para os exportadores de minerais e metais, a queda foi parcialmente amortecida pela recuperação relativamente rápida dos preços das commodities durante o segundo semestre do ano.

Empresas brasileiras perdem espaço no exterior

A região ainda foi afetada por um desinvestimento no exterior, com um resultado negativo de US$3,5 bilhões. Com problemas de caixa, empresas brasileiras repatriaram recursos de suas subsidiárias no exterior.

"O colapso foi causado principalmente pelas saídas em grande parte negativas de empresas brasileiras (- US$26 bilhões), que continuaram a buscar fundos através de suas subsidiárias no exterior", disse a ONU.

No total, multinacionais latino-americanas repatriaram US$ 50 bilhões neste período.

O resultado foi parcialmente compensado pelas empresas chilenas, que aumentaram as saídas de capital em 25% para US$12 bilhões. As empresas mexicanas também aumentaram os investimentos no exterior. "De modo geral, o Chile, a Colômbia e o México geraram quase todos os investimentos externos da América Latina", constata.

Estagnação e retorno apenas em 2023

As projeções da ONU apontam que, de fato, a recuperação latino-americana não será fácil. "Em 2021, espera-se que os investimentos externos para a região permaneçam estagnados, desafiado por muitos riscos negativos, incluindo incertezas econômicas e políticas", diz. Para 2021, o fluxo ficará abaixo do aumento médio esperado para as economias em desenvolvimento como um todo.

"Mesmo assumindo que as condições fiscais e monetárias continuem a acomodar a recuperação econômica e que as campanhas de vacinação façam progressos rápidos, não se espera que o investimento externo se recupere a seu nível pré-crise antes de 2023", alerta a ONU.

Para o ano, espera-se que o PIB real cresça a um ritmo de 4,4% na América do Sul, abaixo da recuperação de 6,7% esperada nos países emergentes e em desenvolvimento.

"A América Latina é severamente afetada pela crise da covid-19, e sua recuperação pode ficar atrás da de outras regiões", constata a ONU. "As medidas de estímulo fiscal nos Estados Unidos devem dar algum impulso à região mais ampla através do comércio e das remessas, mas a incerteza política é alta, com eleições gerais programadas para 2021 e 2022 em várias das principais economias receptoras de IDE (incluindo Chile, Colômbia e Brasil)", completa.

 

UOL

terça-feira, 8 de junho de 2021

IBGE | Divulgada lista de aprovados em APM


Após intensos dias de espera, saiu no DOU a lista dos aprovados no processo seletivo do IBGE para vagas de APM. Confira:

Clique aqui para conferir

quarta-feira, 26 de maio de 2021

CONQUISTA | Moradores dos Campinhos pedem socorro, estamos sem médico!

Há mais de 2 anos, moradores do bairro Campinhos estão sofrendo pela falta de médico, e mais do que isso, sem uma unidade básica de saúde para que possam se dirigir em busca de atendimento.

 

A situação vem causando constrangimentos aos moradores da região que tentando fazer uso do serviço de saúde nas unidades próximas como a UBS do Jardim Valéria e Simão, estão sendo advertidos a denunciar a situação à ouvidoria da secretaria de saúde do município.

 

Segundo moradores, o descaso é tão grande que nem mesmo uma equipe de agentes comunitários de saúde e de combate a endemias, onde esses profissionais responsáveis pela rotina e funções da categoria, como aferição da pressão arterial, medição de glicemia capilar, aferição de temperatura, acompanhamento do cartão de vacina do cidadão, existem. 

 

Nosso blog esteve presente em uma das unidades de saúde adjacentes ao bairro campinhos, e em diálogo com profissionais da área pôde confirmar o fato e ouvir o desabafo dos profissionais que dizem que já não saber o que fazer, pois mesmo levando a situação para o setor responsável não obtiveram respostas, e pedem encarecidamente para que a população se mobilizem em busca de seus direitos.

domingo, 23 de maio de 2021

TSE sinaliza que eleição de 2022 não terá voto impresso mesmo com aprovação da Câmara

 O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sinalizou que não há tempo para implementar a proposta do voto impresso para as eleições de 2022, mesmo que o Congresso Nacional aprove a medida.

Por meio de nota enviada ao jornal 'Folha de S.Paulo', o TSE afirmou que "a implantação do voto impresso envolve um procedimento demorado, embora não seja possível, neste momento, estimar sua duração."


No dia 13 de maio, o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), instalou a comissão que analisará a proposta de autoria da deputada Bia Kicis (PSL-DF), que exige a impressão de cédulas em papel na votação.


O TSE afirma que para que a prática seja adotada no país, é necessário que seja feita uma licitação "pautada por rígidos trâmites administrativos e burocráticos tendo em vista o tempo necessário para as especificações técnicas e a margem de imprevisibilidade decorrente dos procedimentos de qualificação e dos eventuais recursos administrativos e judiciais".


A proposta, que é defendida pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido), é uma forma de, segundo o militar, apresentar provas de que o sistema de urnas eletrônicas no Brasil não é fraudulento.

 BN

domingo, 16 de maio de 2021

STF decide que censo deverá ser realizado em 2022


O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu hoje (14) que o Censo Demográfico do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) deverá ser realizado em 2022. A contagem populacional estava prevista para 2020, foi adiada para 2021, devido à pandemia do novo coronavírus, mas problemas orçamentários a inviabilizaram. 

Por maioria de votos, os ministros concordaram parcialmente com a decisão individual do ministro Marco Aurélio, que determinou que o governo federal adote as medidas necessárias para realização do censo, mas somente para o ano que vem. A liminar do ministro determinava a realização ainda neste ano.  

O STF julgou um pedido liminar feito pelo governo do Maranhão, que alegou omissão da União na alocação de recursos para realização do censo. O julgamento foi realizado virtualmente, modalidade na qual os ministros apresentam seus votos pelo sistema eletrônico sem se reunirem presencialmente.

No mês passado, o Ministério da Economia informou que o Censo não será realizado por falta de orçamento. Inicialmente, estavam previstos R$ 2 bilhões para realização da pesquisa, mas, durante a tramitação da lei orçamentária no Congresso Nacional, R$ 1,76 bilhão foram cortados pelos parlamentares, inviabilizando a realização da contagem populacional.
 
Agência Brasil