O pastor Marco Feliciano (PODE-SP) comentou as polêmicas mais
recentes envolvendo artistas e ativistas LGBT nas manifestações do
Festival de Inverno de Garanhuns (FIG), e ponderou sobre a perseguição
religiosa aos cristãos no Brasil, que acontece de maneira ideológica e
com chancela da grande mídia.
Para Feliciano, é hora de reagir
para não ser censurado: “Quando eu denuncio perseguição e preconceito
religioso no Brasil, contra nós, os cristãos evangélicos, eu sou tachado
de intolerante, fundamentalista, simplesmente por defender com unhas e
dentes os nossos princípios, como a vida e a família tradicional”.
“Assistir em rede nacional, patrocinado com dinheiro público a cantora Daniela Mercury […] invocando demônios, e dizendo que ninguém vive sem demônios… Imagine se fosse um pastor falando algo parecido. Seria uma manchete no Jornal Nacional“, pontuou, referindo-se à polêmica apresentação da cantora baiana no FIG, na última semana.
Sobre o cantor Johnny Hooker, que é o novo símbolo da “diversidade” na grande mídia e referiu-se a Jesus como “travesti” e “bicha”,
Feliciano não poupou adjetivos: “Um pseudo artista se refere a Jesus
com o maior desrespeito, e palavras de baixo calão. E o pior: tentaram
levar esse lixo cultural com verbas públicas, mas as pessoas de bem
estão alertas e suspenderam o apoio oficial”, comentou.
Respeito
“Olha
essa outra história: em uma entrevista levada ao ar pela Rede Globo, a
atriz Juliana Paes expõe suas convicções religiosas afirmando que foi
criada num centro de umbanda, que cresceu ouvindo os atabaques, e que
recebeu recados de uma entidade ou um caboclo sobre o nascimento do seu
filho. Eu respeito a fé da atriz, e eu não estou aqui criticando. Mas,
eu estava aqui pensando: e se fosse eu falando sobre a minha fé
evangélica, dizendo que eu expulsei espíritos das pessoas? Imagine o
barulho que daria! Ou seja, existe perseguição contra evangélicos no
Brasil, sim”, argumentou.
O pastor, que deverá se candidatar à reeleição, pediu que a ala
progressista da sociedade deixe de tratar os evangélicos como cidadãos
de segunda classe: “A fé cristã tem tirado milhões da miséria moral, das
drogas, da prostituição, da depressão. Testemunhos existem em
abundância, mas não interessam a quem prega o ‘quanto pior, melhor’.
Mando esse recado aqui para a Rede Globo e cantora Daniela Mercury:
parem de perseguir a fé cristã. Vivam a sua, e deixem a nossa em paz”.
Ao
final, Feliciano desafiou: “Porque não fazem essa brincadeira com
Maomé? Porque não fazem uma peça teatral mostrando Maomé como
homossexual? A senhora ia ver o barulho que ia dar. Mas, como nós
cristãos somos pacatos… somos pacatos, mas não somos bobos, conhecemos a
lei, queremos respeito”. informações gospel+
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