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domingo, 2 de dezembro de 2018

Arqueólogos descobrem anel de Pôncio Pilatos, que julgou Jesus Cristo

Uma das descobertas mais fascinantes da arqueologia moderna é, sem dúvida, a revelação de que o anel descoberto da década de 1960, pelo arqueólogo Gideon Forster, da Universidade Hebraica de Jerusalém, pertenceu ao governador romano Pôncio Pilatos, responsável pelo julgamento que levou a crucificação de Jesus Cristo, como diz a Bíblia.

O achado foi um dos muitos artefatos encontrados na época, durante escavações na fortaleza do rei Herodes (73 a.C. a 4 a.C.), localizada no deserto da Judeia, 12 km ao sul de Jerusalém.

Até então os pesquisadores não haviam decifrado a inscrição na superfície do anel de bronze, mas graças aos avanços tecnológicos foi possível utilizar uma técnica especial de leitura ampliada, mediante fotografias computadorizadas, para revelar o significado da inscrição, 50 anos depois.
Atualmente, uma equipe liderada pelo Dr. Roee Porath, também da Universidade Hebraica de Jerusalém, descobriu que o anel contém a imagem de uma taça de vinho com uma inscrição em grego que diz: “Pilatus”.

Imagem do anel que pertenceu a Pôncio Pilatos
Por ser uma peça simples, os cientistas acreditam que o anel era utilizado por Pilatos no seu dia-a-dia, como uma espécie de carimbo para autenticar documentos em seu nome. Existe a possibilidade de que funcionários também possam ter utilizado o anel sob o seu comando, com o mesmo propósito.
A revelação do nome de forma precisa não deixa dúvida quanto à sua autenticidade, por se um nome raro na época. A peça também revela a importância de Pilatos naquele contexto, em Roma, exatamente como descreve a Bíblia.

“Não conheço nenhum outro Pilatos do período e o anel mostra que ele era uma pessoa de influência e riqueza”, disse o professor Danny Schwartz, segundo informações do jornal Haaretz.
A descoberta arqueológica é mais uma que acrescenta evidências históricas precisas da época de Jesus Cristo, confirmando cientificamente que os relatos narrados na Bíblia Sagrada possuem pleno respaldo histórico, corroborando ainda mais com a fé cristã, o que significa um duro golpe para céticos e ateus.

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