Em uma briga perdida por muitos prefeitos que o
antecederam, Bruno Covas (PSDB) pretende turbinar as equipes de
fiscalização para expulsar os vendedores ambulantes do centro e de
arredores de megaeventos na capital paulista.
De olho na campanha eleitoral em 2020, o prefeito ainda trabalha para
deixar uma marca. Na busca da imagem de zelador da cidade, vai além das
ações de tapa-buracos e busca também medidas de organização urbana,
como fiscalização de camelôs e pirataria, que perderam força desde a
gestão de Gilberto Kassab (PSD).
O cerco aos camelôs foi oficializado na revisão do plano de metas,
divulgada neste mês. Covas planeja contratar 1.000 pessoas para
engrossar as fileiras do chamado ‘rapa’ — equipes de fiscalização que
costumam ter dez pessoas, entre encarregados, ajudantes e motoristas,
além do apoio de policiais militares e guarda-civis.
Segundo consta no plano metas, nos últimos anos havia apenas 15 equipes voltadas exclusivamente a fiscalizar ambulantes. DCM
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