A polícia acredita que o destino do telefone celular é uma pista
fundamental para o solucionar o caso, por isso rastrearam o aparelho e
descobriram que antes dele desaparecer, foi conectado em dois chips de
titularidades diferentes.
O primeiro foi o chip em nome da empresária Yvelise de Oliveira,
diretora do Grupo MK, gravadora da cantora e deputada federal Flordelis
(PSD). Yvelise é esposa do senador Arolde de Oliveira (PSD) e o celular
também utilizou a rede Wi-Fi da residência do casal na Barra da Tijuca
(RJ).
Novas informações dizem que, após ter sido conectado a um chip em
nome da diretora da MK, o aparelho viajou para Brasília, sendo conectado
a um chip de um pastor e ao Wi-Fi da casa de um delegado federal. O
nome deles não foram revelados.
O aparelho é procurado desde a morte do pastor, em julho do ano
passado. O depoimento de um motorista de aplicativo dizia que a neta de
Flordelis teria jogado o aparelho no mar. JM
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