O Ministério Público de Santa Catarina recomendou uso da Polícia Militar para promover o fechamento e interdição de lojas da rede Havan, do empresário Luciano Hang, que permanecerem em funcionamento no Estado.
Por força de decreto do governador Carlos Moisés (PSL),
baixado na terça-feira, 17, para conter a escalada do coronavírus,
somente estabelecimentos considerados essenciais, como farmácias,
supermercados e postos de combustíveis, podem continuar funcionando.
No pedido, o promotor Daniel Paladino, do Centro de Apoio ao
Consumidor, informa que as unidades da rede estariam abertas ao público
“para serviços de pagamento”, conforme comunicado publicado em seu
próprio site, o que viola o decreto estadual.
Na quinta-feira, 19, agentes da Guarda Municipal de São José, na
Grande Florianópolis, constataram lojas da rede funcionando com
funcionários uniformizados. Apesar do descumprimento, ninguém foi levado
para delegacia. Exame
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