Um dos lugares mais visitados pelo público em Jerusalém, o Muro das Lamentações está sendo reaberto em Israel. A medida se deu após o declínio de taxas de novos casos diários de coronavírus no país.
Mesmo com a reabertura do local sagrado, aqueles que desejam fazer suas orações devem procurar áreas designadas para manter o distanciamento social. Com o fim do lockdown, moradores poderão visitar seus familiares pela primeira vez após o surto, mas ainda pede-se que abraços e beijos sejam evitados.
Também será permitido que grupos de até 20 pessoas se encontrem ao ar livre. Em duas semanas, o número aumentará para 50 indivíduos. Reuniões públicas de até 100 pessoas serão permitidas até o dia 31 de maio. E, desde que “nenhuma luz vermelha esteja acesa”, as restrições serão suspensas no dia 14 de junho.
– Desenvolvemos um plano abrangente nos últimos dias, que permite ao Estado de Israel retornar gradualmente a uma ‘rotina adaptada ao coronavírus. Mas, voltando à economia, as áreas pública e privada permanecem dependentes de vocês, dos cidadãos. Depende de sua disciplina e responsabilidade – disse o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu.
Mais de 16.200 pessoas foram infectados com o coronavírus em Israel.
Cerca de 10 mil já se recuperaram e 235 morreram. De acordo com
Netanyahu, em caso de um novo surto, as restrições serão retomadas. PN
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