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sábado, 9 de dezembro de 2017

Após "suposta" revelação em sonhos, pastor evangélico tenta caminhar sobre as águas e morre afogado

imagem ilustrativa
Um pastor evangélico morreu afogado em uma praia de Libreville, no Gabão, após garantir aos seus fiéis que, assim como Jesus, era capaz de andar sobre as águas. De acordo com ele, bastaria ter fé para andar sobre as águas, em referência ao trecho do livro bíblico de Mateus, capítulo 14, versículos de 22 a 33, onde está o relato do feito de Jesus.
De acordo com o jornal local Daily Glasgow Record, o pastor Franck Kabele e seus seguidores se afastaram da praia em um barco e navegaram por 20 minutos. Ao entrar no mar, o pastor afundou e nunca mais voltou.

Por diversas vezes o pastor Franck Kabele assegurava aos fiéis que o acompanhavam que poderia repetir o feito, que teve uma revelação, no entanto, acabou por ter um fim trágico gerando confusão para os fiéis.

sexta-feira, 8 de dezembro de 2017

Pr. Abílio Santana: Isso é uma escola ou uma Sodoma e Gomorra??? (vídeo)


O pastor Abílio Santana, usou as redes sociais para externar sua indignação, após ver ato de professora em vídeo simulando sexo oral em um adolescente. Segundo o pastor, tal atitude expôs o adolescente ao ridículo ao vitupério e desclassificou a professora chamando-a de pervertida. 

Para o pr. Abílio, isso é mais uma forma de contaminar os valores éticos e morais da família conservadora, e que os pais devem se mostrar atentos, pois querem transformar o Brasil em uma verdadeira Sodoma e Gomorra, concluiu.

Veja no vídeo professora coloca preservativo na boca e introduz em pênis, em adolescente

CASAGRANDE: "sempre fui admirador de Lúcifer. Deus não é tão bom assim" (vídeo)


O ex-jogador Casagrande revelou ao programa "Morning Show" [da Jovem Pan] que sempre sempre teve admiração por Lúcifer, se referindo ao demo, encardido, vermelhinho, coisa ruim, o cão, o ardiloso etc...

"Sempre fui admirador de Lúcifer, contestava muito a história de Cristo.
Pesquisei, li livros sobre demônios, me atraía por aquilo, li Bíblia Satânica, era muito louco.
Sempre fui ligado a caveira. É uma marca.
Tinha um time de várzea que se chamava "Veneno Show" , o distintivo era uma caveira. e em minha mente, Deus não é tão bom assim", contou.

O comentarista global tem sido 'massacrado na mídia' devido às suas declarações polêmicas.

"Casão" lançou um livro em São Paulo, "Casagrande & Sócrates: uma história de amor" logo após a entrevista.

Seria tudo isso uma jogada de marketing ou ele é mesmo um satanista??

Em entrevista ao programa da Jovem Pan Morning Show, o comentarista da Rede Globo, Walter Casagrande relatou sua experiência com o oculto. Veja o vídeo. com informações ordem secreta
 

quinta-feira, 7 de dezembro de 2017

Cientista revelam esqueleto de ancestral humano de 3,6 milhões de anos

O esqueleto quase completo de 3,6 milhões de anos - Themba Hadebe / AP
JOANESBURGO — A posição da África do Sul como um possível “berço” da Humanidade teve revelado nesta quarta-feira sua principal “embaixatriz”. Apelidado “Little Foot” (”Pé Pequeno” em inglês), o fóssil de 3,67 milhões de anos é um dos mais antigos, e de longe o mais completo, esqueleto já encontrado de uma fêmea de australopiteco, espécie de hominídeo que estaria na origem do gênero humano. A datação dos restos da “Pé Pequeno”, ainda objeto de dúvidas e debates entre os cientistas, a faria cerca de 500 mil anos mais “velha” que “Lucy”, outro famoso fóssil de uma fêmea de australopiteco achado na Etiópia nos anos 1970.

— Esta é uma das mais notáveis descobertas de fósseis na história das pesquisas sobre as origens humanas e é um privilégio exibir um achado desta importância hoje (ontem) — declarou Ron Clarke, professor do Instituto de Estudos Evolucionários da Universidade de Witwatersrand, em Joanesburgo, África do Sul, na apresentação do esqueleto.
Fóssil pode revelar detalhes sobre a anatomia e habilidades físicas dos nossos ancestrais - Themba Hadebe / AP
Clarke encontrou os primeiros fragmentos do esqueleto nas cavernas de Sterkfontein, a cerca de 40 quilômetros a Noroeste de Joanesburgo, em 1994. Os quatro pequenos pedaços de ossos de um pé (daí o apelido do fóssil, dado por seu colega e também professor da universidade sul-africana Phillip Tobias) foram originalmente achados por ele incrustados em rochas removidas de uma das cavernas da região para mineração de cal. A partir daí, Clarke e assistentes trabalharam incessantemente na busca das “peças” restantes do fóssil no interior da caverna, num processo de escavação delicado que só acabou quase 20 anos depois, em 2012, e na sua limpeza e reconstrução, completada agora.
— Eu e meus assistentes trabalhamos duro na remoção dos ossos dos blocos de pedra e na reconstrução do esqueleto completo até o dia de hoje — destacou Clarke. — Muitos dos ossos do esqueleto são frágeis, mas apesar disso estavam profundamente encrustados em um tipo de rocha parecido com o concreto chamada brecha. O processo demandou uma escavação extremamente cautelosa no ambiente escuro da caverna. Assim que as superfícies de cima dos ossos do esqueleto foram expostas, a brecha por baixo de onde eles ainda estavam presos foi cuidadosamente cortada e removida em blocos para limpeza no laboratório em Sterkfontein.
Agora com o esqueleto virtualmente completo nas mãos, os cientistas estão analisando minuciosamente as características da “Pé Pequeno”. Os estudos devem revelar mais detalhes e descobertas sobre a aparência, anatomia geral, comprimento de membros e capacidades locomotoras dos australopitecos que vão em muito melhorar e aprofundar nosso conhecimento sobre estas espécies que estão nas raízes da evolução humana.


— Este é feito marcante para a comunidade científica global e o patrimônio histórico da África do Sul. É por meio de descobertas importantes como de “Pé Pequeno” que obtemos um vislumbre de nosso passado que nos ajuda a melhor entender nossa humanidade comum — afirmou Adam Habib, reitor da Universidade de Witwatersrand.
Clarke e colegas esperam apresentar os primeiros resultados das análises do fóssil e suas implicações para o que sabemos hoje sobre como eram os australopitecos e seu papel na história da evolução humana em uma série de mais de 20 artigos científicos a ser publicada em diversos periódicos já a partir do ano que vem. com informações Oglobo
Ron Clarke, da Universidade de Witwatersrand, descobriu os primeiros fragmentos do fóssil em 1994 - Themba Hadebe / AP

Temer exclui ideologia de gênero do currículo escolar e propõe abordagem religiosa ao tema

O governo do presidente Michel Temer (PMDB) fez um movimento inesperado e excluiu da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) as menções à ideologia de gênero, o que gerou críticas da parte da militância LGBT.
O Ministério da Educação (MEC) fez uma mudança significativa, incluindo concepções de “gênero e sexualidade” no âmbito do ensino religioso, permitindo que as discussões sobre o tema sejam feitas a partir das tradições religiosas.

De acordo com informações do jornal Folha de S. Paulo, a nova versão do BNCC foi enviada pelo MEC ao Conselho Nacional de Educação (CNE) no último dia 29 de novembro, e agora está sendo avaliado em caráter conclusivo por parte dos integrantes do conselho.
Dentre as mudanças feitas no texto está a abordagem contra “preconceitos de qualquer natureza”. Anteriormente, a BNCC incentivava os professores a valorizar a diversidade “sem preconceitos de origem, etnia, gênero, idade, habilidade/necessidade, convicção religiosa”, o que trazia parcialidade na abordagem do assunto por enfatizar o termo “diversidade”, usado como bandeira de grupos “progressistas”.
Essa versão do BNCC criada pela gestão Michel Temer é o resultado de um debate entre o MEC e o CNE, que vem se estendendo ao longo dos últimos meses. Em abril, os conselheiros haviam feito emendas ao texto, e desde então, os especialistas do governo faziam ajustes entre o que era sugerido e o que era cobrado por parte da população.
 
O papel da BNCC é o de delinear o que os professores devem abordar junto aos alunos ao longo dos anos letivos na educação básica. Essa mudança adotada pelo MEC refere-se, apenas, aos assuntos que são tratados nas fases do ensino infantil e fundamental. Em relação ao Ensino Médio, a discussão sobre a ideologia de gênero foi adiada pelo governo.
Dessa forma, Temer atende às manifestações populares que acusam os defensores da ideologia de gênero de promoverem a erotização infantil nas escolas.

quarta-feira, 6 de dezembro de 2017

Globo critica Donald Trump, por reconhecer Jerusalém como capital de Israel; (Vídeo) confira

O Site G1 da Rede Globo e seus telejornais, entre eles o Jornal da Globo, de ontem dia 5  e o Jornal Bom dia Brasil publicaram uma matéria que é um orgulho para os Judeus e Cristão, que é o reconhecimento dos Estado Unidos de Jerusalém ser a  capital de Israel e com isso transferir sua embaixada Americana para a cidade
Para a Globo Lixo, isso equivale a uma declaração de guerra contra os muçulmanos. a emissora até utilizou o nome do  Papa Francisco, que segundo ela  fez um apelo pelo diálogo para resolver a controvérsia sobre o status de Jerusalém, tentando com isso colocar os Católicos contra o presidente  Donald Trump.

O principal representante da palestina no Reino Unido afirmou que os Estados Unidos reconhecerem Jerusalém como capital de Israel equivale a uma declaração de guerra contra os muçulmanos. O Papa Francisco fez um apelo pelo diálogo para resolver a controvérsia sobre o status de Jerusalém.

A expectativa é que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anuncie nesta quarta-feira (6) sua decisão sobre uma mudança de embaixada americana de Tel Aviv para Jerusalém, cumprindo assim uma promessa de campanha. A controversa decisão é um reconhecimento de que a cidade sagrada (ou parte dela) seria capital de Israel, o que desagrada os muçulmanos.
“Se ele [Trump] disser que Jerusalém é a capital de Israel, significa um beijo de morte para a solução de dois estados”, disse Manuel Hassassian em uma entrevista de rádio da BBC, de acordo com a Reuters.
“Ele está declarando a guerra no Oriente Médio, ele está declarando guerra contra 1,5 bilhão de muçulmanos e centenas de milhões de cristãos que não vão aceitar os santuários sagrados estejam totalmente sob a hegemonia de Israel”, acrescentou Hassassian.
Além de inúmeros representantes do mundo árabe, a União Europeia e a Organização das Nações Unidas (ONU) já fizeram apelos para Trump reveja sua decisão. O enviado especial da ONU para o Oriente Médio, Nickolay Mladenov, defendeu nesta quarta que o futuro status de Jerusalém seja objeto de negociações.
“O futuro de Jerusalém é algo que deve ser negociado com Israel e o palestinos em negociações diretas, um ao lado do outro”, afirmou em entrevista coletiva em Jerusalém, segundo a France Presse.
A administração americana já considera a decisão de mudar o endereço da embaixada como certa apesar da pressão do mundo árabe. “O presidente foi claro: não é uma questão de ‘se’, mas de ‘quando’ haverá a transferência, declarou o porta-voz Hogan Gidley.

Na terça-feira (5), Trump notificou o presidente palestino, Mahmoud Abbas, sobre “suas intenções de mover a embaixada americana de Tel Aviv para Jerusalém”. Abbas, em resposta, “alertou para as consequências perigosas que tal decisão teria no processo de paz e também para a paz, segurança e estabilidade na região e no mundo”.
Atualmente, como outros países, o governo americano mantém sua embaixada fora da cidade, ocupada por Israel em 1967 e também reivindicada pelos palestinos, que querem Jerusalém Oriental como capital de seu futuro Estado. A comunidade internacional não reconhece a reivindicação israelense sobre a cidade como um todo.
Em 1995, o Congresso americano adotou o “Jerusalem Embassy Act”, que pede ao executivo a transferência da embaixada. A lei é vinculante para o governo americano, mas uma cláusula permite aos presidentes adiar sua aplicação durante seis meses em virtude de “interesses de segurança nacional”.
Todos os presidentes fizeram isso desde 1995 por considerarem que não era o momento para uma decisão dessa envergadura.
Apesar da revolta do mundo árabe em geral, o gesto de Trump também poderia ajudar a satisfazer a base pró-Israel de direita que o ajudou a conquistar a Casa Branca e o governo de Israel, um aliado próximo dos EUA.

No conflito entre Israel e palestinos, o status diplomático de Jerusalém, cidade que abriga locais sagrados para judeus, cristãos e muçulmanos, é uma das questões mais polêmicas e ponto crucial nas negociações de paz, como explica a BBC.
Israel considera Jerusalém sua capital eterna e indivisível. Mas os palestinos reivindicam parte da cidade (Jerusalém Oriental) como capital de seu futuro Estado.
A posição da maior parte da comunidade internacional, e dos Estados Unidos até então, é a de que o status de Jerusalém deve ser decidido em negociações de paz. Os países mantêm suas embaixadas em Tel Aviv, a capital comercial de Israel.
Em 1947, quando a Assembleia Geral da ONU decidiu pelo plano de partilha da Palestina entre um Estado árabe e outro judeu, Jerusalém foi designada como “corpus separatum” (corpo separado), sob controle internacional. O plano, porém, não chegou a ser implementado.

Em 1948 foi declarada a Independência do Estado de Israel e, logo em seguida, a guerra árabe-israelense. Ao final daquele conflito, Jerusalém foi dividida, com a parte ocidental sob controle de Israel e a parte oriental controlada pela Jordânia.
Em 1967, Israel capturou a parte oriental da cidade e, desde então, vem construindo assentamentos em Jerusalém Oriental. Esses assentamentos são considerados ilegais pela comunidade internacional, posição que é contestada pelo governo israelense.
“O reconhecimento de Jerusalém como capital de Israel seria uma mudança na política adotada pelos Estados Unidos desde a criação do plano de partilha pela Assembleia Geral da ONU”, disse à BBC o especialista em Oriente Médio Fayez Hammad.

“Desde a criação do Estado de Israel no ano seguinte, os Estados Unidos nunca reconheceram a soberania de Israel em Jerusalém Ocidental ou da Jordânia em Jerusalém Oriental (até 1967)”, ressalta Hammad. Com informações g1.

Kleber Lucas vai ao Encontro, não fala de Jesus e diz que há ódio entre evangélicos

O cantor Kleber Lucas se tornou “a bola da vez” para a grande mídia, por conta de suas declarações e gestos que enfatizam o discurso politicamente correto e coloca a mensagem do Evangelho como algo secundário por se assemelhar com o humanismo. Dessa forma, ele foi convidado do programa Encontro com Fátima Bernardes, na TV Globo, na última terça, 05 de dezembro.
Durante o programa, Kleber Lucas interagiu com os convidados em uma roda de bate-papo de ideias homogêneas a respeito da fé e das religiões. Não houve, da parte do pastor, nenhuma ponderação contrária às afirmações de que “Deus criou todas as religiões” ou que “todas as crenças têm o mesmo propósito”.

Além de Kleber Lucas, Fátima Bernardes contou com a presença da ativista Kenia Maria, seguidora de uma religião afro-brasileira; Ana Vilela, cantora e agnóstica; Vik Muniz, artista plástico; e Érico Brás, ator da Globo.
Kleber Lucas, que usava uma camiseta com os símbolos de várias religões e a palavra “respeito” em destaque, não falou em nenhum momento sobre o conceito do Evangelho ou citou o nome de Jesus.
Em meio a uma discussão que pressupôs que Deus criou todas as religiões, Kleber Lucas delimitou sua linha teológica sem ponderar aos debatedores que, por exemplo, a Bíblia condena diversas práticas místicas e idolatria, características de muitas religiões pagãs.
O resumo do que Kleber Lucas prega em seu ministério, segundo ele próprio no programa, é colocar o homem no centro de tudo: “Falar da intolerância é colocar Deus dentro de uma caixinha ou de uma gaiola […] Eu gosto da fala do Rubem Alves que dizia: ‘a teologia não é uma rede que a gente tece para pescar Deus, por que Deus não pode ser pescado. A gente pesca a nós mesmos’”, afirmou.

Politicamente correto

A ativista Kenia Maria, em uma postura que denotou autoritarismo, afirmou que todos os negros brasileiros têm uma dívida com as religiões afro, e que deveriam conhecê-las, acrescentando que a recusa a isso é “racista e preconceituoso”.
Kleber Lucas demonstrou não se opor à declaração de Kenia Maria, tratando-a como “irmã” e reforçando o discurso contra a “bandeira de ódio” supostamente hasteada por igrejas evangélicas contra as religiões afro. como informações gospel+