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sexta-feira, 6 de julho de 2018

Bolsonaro tem a maior bancada da Câmara (vídeo)

De acordo com levantamento do Congresso em Foco, ao menos 65 deputados admitem – a maior parte deles com a garantia de preservação dos seus nomes – que estarão com Jair Bolsonaro (PSL-RJ) na disputa presidencial. O número supera os 61 integrantes da maior bancada partidária da Câmara, que é a do PT. O próprio pré-candidato e seus seguidores difundem um cálculo bem superior.
Em um ato no salão verde da Câmara, nesta quarta-feira (4), o deputado Onyx Lorenzoni (DEM-RS) anunciou que os bolsonaristas já somam 110 deputados. “111 se contar o próprio Jair”, emendou Onyx em entrevista a este site. Ele se recusa a mostrar a lista, que passou às mãos de Bolsonaro em um envelope fechado, sob aplausos de vários parlamentares. “Tenho 24 anos de mandato e jamais divulgaria um número errado, mas não vou expor colegas”, disse.
“Alguns já podem assumir, rasgando a bandeira”, continuou Onyx, que fez dez reuniões em sua casa em busca desses apoios e é o coordenador dessa mega e nascente bancada suprapartidária bolsonarista. “Outros estão negociando alianças regionais ou têm problemas dentro do seu partido para vir a público agora. Claro que, por prudência, muitos não quiseram assumir para vocês. Mas pode ter certeza: chegaremos a 150 deputados em agosto, antes de iniciar a campanha eleitoral. E esses deputados estarão na futura base parlamentar do governo Bolsonaro. Estamos provando que, ao contrário do que se dizia, o nosso candidato tem capacidade de oferecer governabilidade”. com informações fórum
Veja a baixo o vídeo:

Marina Silva declara que sofre preconceito por ser evangélica

Nesta quinta-feira (5), a pré-candidata à Presidência da República Marina Silva (Rede) participou de uma sabatina promovida pelo portal Metrópoles.
Nela, Marina declarou que sente que sofre preconceitos por sua religião e atribuiu isso a uma “tendência a generalizações” da sociedade.
– Diria que, depois que me converti à fé cristã evangélica, é que esse preconceito às vezes é mais visível. Há uma tendência a generalizações – declarou.
Sobre como sua crença vai influenciar seu modo de governo, Marina afirmou que “quem vai governar, vai governar para todos”. No entanto, frisou que não é junto que ninguém abandone suas crenças.
A pré-candidata também respondeu perguntas sobre seus eleitores potenciais. Ela avalia que poderá receber muitos votos que seriam destinados a Lula, já que esse está preso. com informações pleno.news

Classificação Vocal & Evolução Histórica


Classificação Vocal por: Marcio dos Santos

Você, provavelmente, já está familiarizado ou, pelo menos, já ouviu falar em termos como: Soprano, Contralto, Tenor e Baixo. São as vozes de uma forma de composição bem conhecida: o coral, cujo nome também, popularmente, representa o grupo de pessoas que executa a tal composição (pode-se chamar, mais corretamente, o grupo de coro).
Mas estas não são as únicas possibilidades de classificação das vozes.
Vamos, em primeiro lugar separar as vozes em agudas, médias e graves.
A voz aguda feminina é o Soprano e a masculina é o Tenor. São as vozes encontradas com maior abundância no Brasil.
A voz média feminina é o Meio-soprano (ou Mezzo-soprano) e a masculina é o Barítono. Também são encontradas no Brasil, mas bem menos em relação às vozes agudas.
A voz grave feminina é o Contralto e a masculina o Baixo. São vozes raras no Brasil. O Baixo ainda encontramos, mas o Contralto verdadeiro é raríssimo e tem partituras interpretadas por Mezzo-sopranos Dramáticos (ver mais abaixo). A maioria dos coros tem de valer-se de Barítonos para cantar a linha dos Baixos dos corais. Por outro lado, a Rússia é um exemplo de abundância em vozes médias e graves, notório em seus coros, por outro lado são escassas as vozes ligeiras (sobre as quais falaremos mais abaixo).
Faço aqui um parêntese para um esclarecimento vital. Todos nós já nascemos com um tipo de voz. Nossa voz é o resultado de várias características físicas que herdamos de nossos pais. Por isso, é impossível um Tenor “desenvolver” uma voz de Barítono. Vai, sim, desenvolver sérios problemas vocais se tentar. Deus fez você com esta voz. É um presente dEle a você. Não “fabrique” uma voz que não é a sua. Vai estragar sua voz. E esta, nesta vida, é uma só.
Agora atente para a subdivisão das vozes:
Vozes femininas:
  • Soprano Ligeiro: é o chamado 1º Soprano, que tem por característica uma voz de volume menor, mas que alcança notas muito agudas, além de ter facilidade para cantar notas com ritmo rápido (volaturas). Referências: Joan Sutherland(*), Kathleen Battle(*), Sumi Jo(*);

  • Soprano Lírico-Ligeiro: Também chamado de Lírico Spinto, é um pouco mais encorpado que o ligeiro puro, também tem facilidade pra agudos e volaturas. Referências: Renata Tebaldi(*), Victoria de Los Angeles(*).

  • Soprano Lírico: de voz mais cheia, também possui maior volume. É também chamada de 2ºSoprano. Referências: Kiri Te Kanawa(*), Mirella Freni(*), Renata Scotto(*);.

  • Soprano Dramático: raro e de sonoridade peculiar, é o soprano mais grave. Normalmente tem grande extensão e desenvolve grande volume. Referências: Jessie Norman(*) (polêmica classificação, pois alguns a consideram Mezzo-soprano Lírico).

  • Mezzo-soprano Lírico: é também chamado em alguns lugares de Mezzo-soprano Ligeiro, pois apesar do timbre grave, assim como o Soprano Ligeiro, tem boa agilidade para volaturas (venho ressaltar que alguns classificam distintamente o Mezzo lírico do ligeiro). Referências: Tereza Berganza(*)

  • Mezzo-soprano Dramático: de grande extensão, timbre escuro e bem grave, muitas vezes canta também partituras de Contralto solo, o que pode ocorrer com mais freqüência com o abaixamento natural da voz ao passar os anos. Referências: Olga Borodina(*);

  • Contralto: como já dissemos, é raro no Brasil. Tem timbre muito escuro e, até pela pouca oportunidade de se ouvir, impressionante. Tem poucos papéis em ópera, a maior parte do repertório está na música barroca e nas obras do séc. XX. Referências: canto lírico: Kathleen Ferrier(*).
Algumas mulheres, devido a problemas hormonais ou disfunções do aparelho fonador, adquirem uma voz atenorada. A extensão destas vozes é bem curta (às vezes, de no máximo uma oitava) dificultando o desenvolvimento no trabalho de técnica vocal.
É também importante mencionar a corrente moda que supervaloriza a voz grave feminina. A situação, embalada ao som da música comercial, está crítica, causando confusão no referencial das pessoas. Além de classificações erradas (Sopranos classificados como Mezzo-sopranos e, pasmem, como Contraltos), temos uma atitude prejudicial tanto à saúde quanto à estética da voz, com o incentivo de se cantar só na sua região grave e, na maioria das vezes, forçando muito. Seja ela Contralto, Mezzo-soprano ou Soprano, a voz tem uma tessitura grande, e uma composição agradável e de bom senso estético a utiliza como um todo. É ridículo legar à voz feminina, seja ela de que tipo for, uma região ínfima que não passa de poucas notas no grave. Vozes graves também tem agudos bonitos se bem colocados tecnicamente.
Vozes masculinas:
  • Contratenor: é atualmente a voz masculina que treina tecnicamente o falsete para cantar como Contralto. Comum em coros mistos e masculinos europeus que interpretam, principalmente, música dos períodos Renascentista (séc. XVI) e Barroco (do séc. XVII à primeira metade do séc. XVIII). Na liturgia católica não havia canto congregacional (até meados do séc. XX). A música era executada por coros masculinos. Por este motivo usavam-se meninos (os famosos sopraninos e contraltinos), os falsetistas e os castratti(***). O uso de coros apenas masculinos perdurou na liturgia após a reforma protestante. A mulher só participava do canto congregacional (todos os fiéis cantando juntos), reintroduzido por Lutero. Referências de Contratenores (falsetistas – cantando como contraltos) no canto lírico: Andreas Scholl(*), David Daniels (*).

  • Tenor Ligeiro: também conhecido como 1o Tenor é a voz masculina natural mais aguda, também com facilidade para volaturas. Referência: Juan Diego Florez(**), Niccolai Gedda(*), Salvatore Licitra(*);

  • Tenor Lírico-Ligeiro: Também chamado de Lírico Spinto, é um pouco mais encorpado que o ligeiro puro, também tem facilidade pra agudos e volaturas. Referências: Enrico Caruso(*), Franco Corelli(*).

  • Tenor Lírico: voz mais rica em harmônicos que a anterior, tem o timbre mais cheio. É também chamado de 2o Tenor. Por erro ou, às vezes, por causa do repertório operístico, alguns Tenores Líricos são chamados de Dramáticos. Referências: Mario Lanza(*), Plácido Domingo(*);

  • Tenor Dramático: assim como o Soprano Dramático desenvolve grande volume, e é mais raro no Brasil. É o Tenor mais grave. Quando intérprete de óperas do Romantismo Germânico (R. Wagner, R. Sttraus) é chamado de Heldentenor (diz-se: réldentênor) ou Tenor Heróico. Referências: Lauritz Melchior(*), Wolfgang Windgassen(*).

  • Barítono Lírico ou Barítono Central: é comum como terceira voz em quartetos masculinos de música cristã. É importante salientar que alguns Tenores Dramáticos e Líricos podem ser classificados como Barítonos, devido a alguma dificuldade na identificação do timbre. O bom professor, com o desenvolver da técnica do aluno, corrige a classificação e redireciona o trabalho. Isto ocorreu com o conhecido Tenor Plácido Domingo (dos “Três Tenores”), classificado como Barítono, a princípio. Referência: Thomas Hampson (*);

  • Barítono Dramático: de voz bem grave e volumosa, é também chamado de Baixo Cantante ou Baixo Barítono (de acordo com o repertório operístico). Muitos dos Baixos de quartetos masculinos de música cristã são, na verdade, Barítonos Dramáticos. Referências: Bryn Terfel(*) e (**);

  • Baixo: tem o timbre bem escuro e potente. É raro mas encontra-se no Brasil. Referências: Gottlob Frick(*);

  • Baixo Profundo: timbre escuríssimo, voz potente, impressionante, e muito rara no Brasil, é encontrado com maior facilidade em países eslavos (Rússia, Ucrânia, Letônia, etc.) Referência: Martti Talvela(*)com informações musicaeadoracao.com.br
Para referências auditivas com vozes treinadas acesse os sites:
(*) www.epdlp.com/musica.php (site em espanhol, fácil de entender), clique em “cantantes” e selecione os cantores sugeridos neste artigo com:(*) para conhecer seu timbre em uma gravação e um pouco de sua história (o site dá algumas classificações equivocadas no histórico. Siga as informações deste artigo que foram conferidas com bastante cuidado e esmero com professores de confiança).
(**) www.handelmania.com/21st.htm (site em inglês) clique na foto do cantor sugerido neste artigo com: (**) e ouça uma gravação para conhecer o timbre.
(***) Os Castratti: eram os homens que eram castrados quando meninos, antes da puberdade, para a preservação da voz aguda de soprano, mezzo-soprano ou contralto (quando mezzo-soprano ou contralto também chamado de contratenor) num corpo maior, conseqüentemente mais potente. Isso se devia ao fato de que não era permitida a participação da mulher nos serviços religiosos (ver parágrafo sobre contratenores), a não ser nos conventos femininos obviamente. Isso aconteceu a princípio por incentivo à uma vida celibatária em monastérios por parte da Igreja Católica (principalmente nos séc. XVI e XVII, e na sua maioria na Itália). Só depois veio a ser feito com intuitos musicais. No séc. XVII se tornaram muito populares também nas Óperas, pois demonstravam grande virtuosismo e técnica. Alguns se tornaram verdadeiras celebridades da época. O último Castratto de que se tem notícia foi Alessandro Moreschi (1858-1922)(*), cantor italiano do qual se tem o único registro fonográfico desse tipo de voz. Apesar da gravação muito antiga (1902) e do cantor estar longe tecnicamente da qualidade dos Castratti famosos, vale a pena conferir a gravação para se ter uma idéia do timbre.

DEPUTADA ÂNGELA SOUSA VIABILIZA ÔNIBUS ESCOLAR PARA CANAVIEIRAS

Os estudantes da rede estadual de ensino do município de Canavieiras, no sul do Estado, passam a contar a partir de agora com um ônibus escolar. Fruto de emenda da deputada Ângela Sousa, o veículo foi entregue na tarde desta quinta-feira (5), em Salvador, e irá auxiliar no transporte diário de alunos da educação básica da rede pública residentes, prioritariamente, na zona rural da cidade.
“Quero agradecer primeiro ao nosso governador Rui Costa, ao secretário estadual da Educação, Walter Pinheiro, e dizer que essa entrega é resultado dos esforços conjuntos com o nosso vereador Nilton Nascimento, o secretário municipal de Administração, Edmo Pipi, bem como do prefeito Clóvis Almeida. A educação de Canavieiras tem sido uma prioridade do nosso trabalho”, destacou Ângela Sousa.
Com a entrega desse ônibus, a parlamentar reafirma o seu compromisso com a população de Canavieiras, além de consolidar a busca incansável pelo fortalecimento da educação.
MAIS INVESTIMENTOS
Na condição de deputada estadual mais votada em Canavieiras, Ângela Sousa destinou, somente entre os anos de 2017 e 2018, mais de R$ 500 mil (meio milhão de reais) em emendas impositivas voltadas para a aquisição de ambulância; ônibus escolar; kit para Unidade Básica de Saúde (UBS); apoio para projetos culturais através da Superintendência de Fomento ao Turismo do Estado (Bahiatursa); implantação de sistema simplificado de abastecimento de água na Lagoa do Rocha, por meio da Companhia de Engenharia Ambiental e Recursos Hídricos da Bahia (Cerb); além da doação de barracas para a feira livre, alevinos de tilápia e mudas de plantas frutíferas e florestais para produtores rurais, por meio da Bahia Pesca.

quinta-feira, 5 de julho de 2018

EMENDA DE ÂNGELA SOUSA GARANTE AMBULÂNCIA PARA IBICARAÍ

Durante a agenda de inaugurações do governador Rui Costa em Feira de Santana, na manhã desta quinta-feira (5), a deputada Ângela Sousa entregou, ao lado do Chefe do Executivo, uma ambulância ao município de Ibicaraí. A chave do veículo foi entregue ao prefeito Lula Brandão e aos vereadores Aroldo Abreu, Idemar Lopes (Dema) e Ney Macêdo.

Adquirida por meio de emenda impositiva da parlamentar, com valor de R$ 80 mil, a ambulância irá auxiliar na remoção de pacientes e nos atendimentos de urgência e emergência prestados à população. 

“É com muita alegria e satisfação que destinamos esta ambulância ao município de Ibicaraí. Sem dúvidas esse veículo proporcionará mais qualidade no atendimento aos ibicaraienses”, destacou Ângela Sousa.

Pastor pede perdão após dizer que UBER é obra do diabo (vídeo)

O pastor Júnior Trovão, vem causando grande indignação, após afirmar que Uber e obra do Diabo, muitos motoristas evangélicos que trabalhar no UBER, comentaram no seu instagram que se sentiram ofendido com o ‘alerta’ do pastor.

Após grande repercussão que causou a pregação que ele afirmou que o UBER e do diabo, ele gravou um vídeo, explicando que o objetivo dele não era atacar os evangélicos que trabalha com o Uber, mas sim a empresa Uber.
Mesmo o pastor pedindo perdão, os motorista evangélicos que trabalhar como UBER, afirmaram que o pastor está totalmente equivocado, e precisa se informar mais sobre o aplicativo, muitos motoristas já ganham até R$ 20 mil por mês trabalhando como UBER.
Entenda o caso
Um dos grandes erros ou equívoco do pastor Trovão foi afirma que o aplicativo Uber seria obra do diabo, a conclusão de tal fato se deu após o pastor ler a palavra Uber de trás para frente formando assim a palavra “Rebu”.

De acordo com o dicionário a palavra Rebu quer dizer (confusão, desordem, briga.) e para justificar a tal crença Júnior trovão relembrou a confusão que o aplicativo causou. com informações gospelgeral

quarta-feira, 4 de julho de 2018

HomeEntretenimento"Venci com jejum e oração", diz apresentadora da Globo

Nesta quarta-feira (4), a jornalista Patrícia Fazan, responsável pelo quadro Promessas do G1, da Rede Globo, falou sobre a ideia e implantação do programa no site. Ela afirmou ao Pleno.News que houve resistência para criar o programa, mas que nunca duvidou que iria acontecer.
– Este programa é uma promessa de Deus para mim há 12 anos. Há seis eu trabalho na Globo e não sabia que seria lá que eu iria implantar o quadro, mas Deus abriu as portas. Porém, houve sim muita resistência. Eu venci com oração e muito jejum. Hoje, a Globo abriu as portas para o gospel – avalia a apresentadora.
Patrícia começou sua carreira na Globo como repórter de economia. Depois, fez sua trajetória como produtora do programa Mais Você, de Ana Maria Braga. Ela afirma que tocou muitas pessoas ao seu redor e que acredita que seu propósito sempre foi fazer a diferença em uma mídia não religiosa.
– Acabou que foi na Globo. Todos lá sabem que eu sou evangélica e veem como eu conquistei meu espaço. Eu digo que foi Deus, porque Ele me deu uma promessa e Ele nunca volta atrás – declarou.
O programa Promessas do G1 é um quadro que vai ao ar toda quinta-feira no portal de notícias e que entrevista artistas da música gospel brasileira. O programa já recebeu Chris Durán, Daniela Araújo e Bruna Karla.
Em primeira mão ao portal, Patrícia afirmou que o programa deve implantar um novo formato no Promessas, com plateia e perguntas do público. com informações pleno.news