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sexta-feira, 10 de agosto de 2018

Igreja vai doar US$ 1 milhão para famílias que perderam a casa em incêndio, na Califórnia

O maior incêndio da história já registrado no estado da Califórnia, nos Estados Unidos, pode ter destruído a casa de centenas de famílias que atualmente estão abrigadas nas residências de amigos, parentes e até em galpões, mas não destruiu a fé de muitas delas e a esperança no futuro através de boas ações, como da igreja Bethel Church, que decidiu fazer uma doação milionária para as vítimas.
A igreja publicou um comunicado afirmando que para cada família que perdeu sua casa na tragédia ambiental, será doado 1000 dólares (equivalente a mais de R$ 3.760). Como são milhares de vítimas, a meta da Bethel Church é conseguir doar US$ 1 milhão.

“É nosso desejo oferecer uma oferta de US$ 1.000 de assistência aos moradores que perderam suas casa e bens por terem sido destruídos. Conseguimos dar uma oferta por casa perdida (não por pessoa), para as pessoas que estavam morando na casa durante o incêndio de Carr”, anunciou a igreja.
Inicialmente a oferta seria de US$ 200 mil dólares, mas conforme o número de vítimas foi aumentando ao ponto de atingir mil casas destruídas, eles tiveram que refazer a contagem e aumentar a meta de doação para uma quantia que vai além da própria capacidade da igreja.
“Este foi um passo de fé para nós dizermos ‘sim’ a este compromisso; US$ 200 mil seria um desafio, mas viável com a nossa própria força e recursos. Mas US$ 1 milhão é um passo de fé do tamanho de Deus”, disseram.

Ainda no comunicado, a Bethel Church explica que contará com o engajamento de todos os membros e também dos cristãos em outras partes do mundo. Por ser conhecida mundialmente através do seu ministério de louvor, os integrantes da comunidade fizeram um apelo de colaboração em prol do objetivo.
“Estamos crendo Nele para isso e agora estamos no processo de incentivar nossos amigos ao redor do mundo para sermos as mãos de Cristo para nossa cidade neste momento”, diz a nota.

“Estamos determinados a honrar este compromisso, seja pela generosidade das ofertas da comunidade global ou por nossas próprias finanças da igreja”, acrescenta.
Além de se colaborar financeiramente, a igreja também auxilia os moradores na limpeza dos destroços e recuperação dos objetos que ainda podem ser reaproveitados. Com esse testemunho eles alimentam a esperança das vítimas e a certeza de que Deus se faz presente mesmo nas situações mais difíceis.

“Você pode ter ouvido a voz do devorador por vários dias, mas está prestes a ouvir a voz do Restaurador por muitos meses. Deus vai restaurar [esta cidade] a um nível tão alto, a algo maior do que qualquer coisa que já vimos antes”, declarou o pastor Bill Johnson, líder da Bethel Church, segundo o Christian Post. informações gospel+

Cabo Daciolo rouba a cena em debate com presidenciáveis por citar a “Nova Ordem Mundial” (vídeo)

Na noite desta quinta-feira (9), a TV Bandeirantes realizou o primeiro debate entre os candidatos à Presidência da República: Ciro Gomes (PDT), Marina Silva (Rede), Jair Bolsonaro (PSL), Álvaro Dias (Podemos), Henrique Meirelles (MDB) e Cabo Daciolo (Patriota).
Foram cinco blocos de perguntas e respostas sobre os mais diversos temas, mas se os telespectadores esperavam se surpreender com Bolsonaro, candidato polêmico com suas declarações, quem realmente surpreendeu o público foi Cabo Daciolo.

Evangélico pentecostal, Daciolo se apresentou como “servo do Deus vivo”, deu muitos “glórias a Deus” e apresentou suas propostas sempre seguidas pela frase “para honra e glória do Senhor Jesus”.
Em uma delas, ele.afirmou que com ele  presidente, o Brasil “será a primeira economia mundial para honra e glória do Senhor Jesus”, deixando os telespectadores surpresos. Daciolo ainda criticou seus concorrentes acusando de serem a “velha política”, citando o tempo de vida pública de cada um deles.

Mas a grande declaração feita pelo presidenciável foi dirigida ao candidato Ciro Gomes, quando Daciolo o questionou sobre a fundação do Foro de São Paulo e sobre a UNASUL, uma proposta de unificação dos países da América do Sul ligada à Nova Ordem Mundial. O candidato do PDT negou conhecer esse projeto e declarou que não participou da fundação do Foro de São Paulo.

As declarações de Daciolo o fizeram se tornar um dos assuntos mais comentados do Twitter e no Google Trends, plataforma do Google que analisa o interesse de buscas dos internautas, foi possível notar o aumento repentino pelo nome do candidato e pelos termos “UNASUL”, “Foro de São Paulo” e “teocracia”. informações jmnoticias
 

quinta-feira, 9 de agosto de 2018

"TEU AMOR ME REFAZ" Congresso Jovem & Fest Dance

Nos dias 17 e 18 de agosto, a Juventude Conquista e Cristo estará realizando o 2º Congresso Jovem com o tema: "TEU AMOR ME REFAZ" e no dia 19 acontecerá a 4ª edição do FEST DANCE com o ministério de dança: ADORARTE.

Participações:

Ministério de Louvor Intimidade e Adoração
Roger & Banda
Elect
Avivah
Geração Eleita
Vando  Oliveira

Preletores:

Miss. Jéssica
Pr. George Costa

Endereço: Av. Filipinas, 503, B. Jurema (entre o SAMU e Hospital de Base) Vitória da Conquista- BA. Realização Assembleia de Deus Conquista em Cristo.

quarta-feira, 8 de agosto de 2018

PT vai ao TRF-4 para que Lula possa participar de debate

Disposto a tentar fazer com que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva participe do debate na TV Bandeirantes, o Partido dos Trabalhadores (PT) entrou com um mandado de segurança no Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4). As informações foram dadas pelo portal Uol.

O pedido será analisado pela 4ª Sessão da Corte, composta pelos desembargadores da 7ª e da 8ª Turmas do Tribunal. O evento na emissora está marcado para esta quinta-feira (9). De acordo com os advogados, o debate dá a Lula “a possibilidade de mostrar suas propostas para o eleitorado e, ao fim e ao cabo, dar a ele condições de decidir qual o plano de país que quer”.

Nesta terça-feira (7), a Corte já havia rejeitado um pedido semelhante por decisão monocrática de uma juíza substituta.
Lula está preso na Superintendência da Polícia Federal (PF) em Curitiba desde o dia 7 de abril. Ele cumpre pena de 12 anos e um mês de prisão pelos crimes de lavagem de dinheiro e corrupção passiva no processo relativo ao tríplex do Guarujá, em São Paulo. informações pleno.news

Bolsonaro promete retirar a embaixada da Palestina do Brasil

O Brasil reconhece a Palestina como Estado desde 2010, por isso permitiu a instalação da embaixada palestina em Brasília. Mas o pré-candidato à Presidência Jair Bolsonaro, afirmou nesta terça-feira (7) que vai retirar a Embaixada da Palestina do Brasil, caso seja eleito.

A justificativa do deputado federal é que  a Palestina não é um país. “A Palestina não sendo país, não teria embaixada aqui. … Não pode fazer puxadinho, se não daqui a pouco vai ter uma representação das Farc aqui também”, afirmou Bolsonaro, citando as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia.
Bolsonaro ligou o Governo palestino com o terrorismo e criticou as relações que Dilma Rousseff manteve com os palestinos durante seus mandatos.
“A Dilma negociou com a Palestina e não com o povo de lá. Você não negocia com terrorista, então, aquela embaixada do lado do (Palácio do) Planalto, ali não é área para isso”, disse.
O candidato se mostra a favor de Israel e promete estreitar o diálogo com os israelenses, além de procurar aproximação dos Estados Unidos e com países da Europa. As informações são do jornal O  Estado de São Paulo.

terça-feira, 7 de agosto de 2018

Confira quem são os nomes confirmados para o Abala Conquista 2018

A 9ª Cruzada Evangelística do Abala Conquista de 2018, já tem nomes confirmados para o dia 15 de setembro. O Pr Carlos Cassemiro (PR), o Pr. Melvin (RJ), Elias Coqueiro, Henrique Bruno, Denise Mattos, Mateus Lopes e o Pr Luiz Claudio Miranda (Canela) idealizador do evento.

O local destinado para realização do evento é o Ginásio Diocesano, na praça Sá Barreto - Cruzeiro - Vitória da Conquista - Às 18:49h - Entrada Passaporte + 1Kg de Alimento não perecível.

Confira no vídeo o convite do Pastor Melvin do Rio de Janeiro.



Pena de morte: pastor comenta postura do papa e aponta argumentos bíblicos sobre o assunto

O pastor e teólogo Russell Moore, um dos mais influentes líderes evangélicos norte-americanos, publicou um artigo em que diz concordar parcialmente com a postura do papa Francisco a respeito da pena de morte, e acrescentou que é preciso prudência sobre o assunto.
Moore é presidente da Comissão de Ética e Liberdade Religiosa, um braço de políticas públicas da Convenção Batista do Sul (tida por muitos como a maior denominação protestante do mundo em número de igrejas) nos Estados Unidos. Em seu artigo, destrinchou a postura contrária à pena de morte adotada pelo atual pontífice católico sob o ponto de vista bíblico. Confira a íntegra:

O papa Francisco pronunciou esta semana que a pena de morte é “inadmissível”, mudando oficialmente o ensinamento da Igreja Católica Romana sobre a pena de morte. Ele já havia pedido a abolição da pena de morte em todo o mundo em 2016. O catecismo atualizado da Igreja agora considera a pena capital como “um ataque à inviolabilidade e dignidade da pessoa”.
Segundo o papa, o mandato para se opor à pena de morte vem dos dez mandamentos; “O mandamento ‘Não matarás’ tem valor absoluto e se aplica tanto aos inocentes quanto aos culpados”. Alguns podem se perguntar, então, se o cristianismo consistente deveria, como o papa diz, ordenar objeção moral e política à pena capital em todos os circunstâncias.
Deixe-me primeiro dizer onde eu concordo com o papa. Ele está absolutamente certo sobre o valor da vida humana. Fico feliz que ele tenha se manifestado contra uma cultura da morte que vê a vida como, em suas palavras, “descartável”. Ele também está certo quanto à responsabilidade da igreja com os prisioneiros, lembrar aqueles que estão presos, ministrar a eles e trabalhar contra políticas que violam a dignidade humana ou endurecem os criminosos em sua criminalidade.

Dito isto, não posso concordar com o papa Francisco que a pena de morte seja, em todas as circunstâncias, uma violação do mandamento de não matar.
Existe, é claro, uma corrente de pensamento cristão que se opõe consistentemente à pena de morte. Esta é a tradição pacifista, representada em muitos lugares na igreja antiga e, por exemplo, em igrejas anabatistas. A visão pacifista vê todo ato de matar como moralmente errado, sob todas as circunstâncias. Essa visão se opõe não apenas à pena de morte, mas também à guerra ou à ação militar. Essa tradição proibiria os cristãos de servir nas forças armadas ou de autorizar ações letais como magistrados civis responsáveis ​​pelas forças militares ou policiais. Pelo menos desde Agostinho, a Igreja Católica Romana defendeu o princípio da “guerra justa” em pelo menos algumas circunstâncias, assim como a maioria do protestantismo. Mas é aí que está o debate: todo ato de matar ou não matar?
Se alguém acredita que o Estado pode ordenar que os militares matem combatentes oponentes na guerra, não se acredita, por definição, que cada instância do assassinato do Estado é uma violação do mandamento de não matar.
De fato, a Lei Mosaica na qual os Dez Mandamentos são revelados prevê a pena capital em múltiplas instâncias. Certamente, os aspectos civis da aliança mosaica não se aplicam fora da ordem teocrática da nação do pacto de Israel, no Antigo Testamento. A nova aliança aplica um mandamento de pena de morte na antiga aliança à excomunhão da igreja no novo (I Coríntios 5:13; Deuteronômio 13:5). Mesmo assim, o ponto aqui é que a própria Lei Mosaica traça uma distinção entre assassinato e execução legal pelo Estado.
Além disso, a aplicação da pena de morte é anterior ao código Mosaico. Na aliança com Noé, Deus proibiu o assassinato e, simultaneamente, fez provisão para a pena de morte em alguns casos. “Quem derramar o sangue do homem, pelo homem, seu sangue será derramado, pois Deus fez o homem à sua própria imagem”, declarou Deus (Gênesis 9: 6). Aqueles que se opõem à pena de morte diriam que isso apenas descreve a realidade em vez de a proibir. E, no entanto, Deus parece fundamentar o derramamento de sangue pelo homem na dignidade da vida humana. A humanidade, criada à imagem de Deus, é de tal valor que matar é suportar as mais terríveis consequências imagináveis, a perda da própria vida.
No Novo Testamento, Jesus e seus apóstolos proíbem a igreja de exercer vingança contra qualquer um (Mateus 5: 38-44) e até mesmo de julgar os que estão do lado de fora (I Coríntios 5:12). E, no entanto, em Romanos 13, logo após o apóstolo Paulo ter chamado os cristãos da vingança (12: 14-21), Paulo fala do Estado romano “portando a espada” contra os “malfeitores” pela própria autoridade de Deus (13: 1-5). Alguns argumentaram (de forma pouco convincente, em minha opinião) que esse “porte da espada” é poder policial, não pena de morte. Mas o poder policial, se armado com armas letais, sempre carrega pelo menos a possibilidade da morte do malfeitor. Se isso é sempre e em todo lugar assassinato, então merece a sanção completa do julgamento moral de Deus.
Paulo não faz tal coisa, mesmo que a Bíblia em outro lugar claramente chama de injusta e imoral a execução do inocente pelo Estado (Apocalipse 20: 4). O ladrão na cruz, em seu arrependimento, reconhece que suas ações são de fato merecedoras do castigo que ele estava recebendo, que era a morte, enquanto a execução de Jesus não era merecida e, portanto, injusta (Lucas 23:41).
Isso não resolve a questão de saber se devemos ter pena de morte. Existem, em muitos lugares, sérios problemas com a aplicação da pena de morte. Evidências de DNA descobriram lugares onde pessoas inocentes foram executadas; Isso é imoral e um ato de injustiça pública (Provérbios 17:15). Existem, em muitos lugares, disparidades raciais e econômicas na pena de morte. Tal é uma abominação para um Deus que é imparcial e exige imparcialidade na justiça. Estes são problemas não apenas com a pena de morte, mas com quase todos os aspectos da justiça criminal, incluindo a sentença de prisão.
Os cristãos podem debater se um Estado deve declarar uma moratória à pena de morte enquanto reforma as práticas injustas de condenação. Os cristãos podem debater se a pena de morte é eficaz como dissuasor ou se a pena de morte é significativa em um mundo em que os sistemas jurídicos atrasam por anos a aplicação da pena. Estes são debates prudenciais sobre a melhor forma de ordenar nossos sistemas políticos, e não debates sobre se todo ato de assassinato estatal é assassinato e, portanto, imoral e injusto.
O papa está aqui fazendo mais do que apenas um argumento prudencial. Ele está aplicando o mandamento contra o assassinato a toda aplicação da pena capital. Nisso, acredito que ele esteja errado. Podemos discordar, com bons argumentos de ambos os lados, sobre a pena de morte. Mas, ao fazermos isso, não devemos perder a distinção que a Bíblia faz entre os inocentes e os culpados. O Evangelho nos mostra perdão pelos culpados através da expiação que absorve o pecado de Cristo, não através da recusa do Estado em realizar a justiça temporal. informações gospel+