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segunda-feira, 15 de outubro de 2018

BRASIL | ECONOMICAMENTE FALANDO - Cê Viu?

Hugo Nogueira, especialista na área de economia participa de entrevista no canal "Cê Viu?" e expõe sua visão política no campo conservador, moral e econômico. Iniciante em  movimentos da Esquerda, hoje ativo na filosofia da Direita, fala quais fatores foram determinantes nesta mudança de visão política. Aperte o play e confira!

‘Cicatrizes’: clipe de Bruna Karla se aproxima de 50 milhões de visualizações

O clipe Cicatrizes, da cantora Bruna Karla, ultrapassou a marca de 47 milhões de visualizações no canal da MK Music no YouTube.

O clipe foi lançado no começo de janeiro do ano passado, como parte do projeto Live Session, da gravadora MK Music. A canção é uma composição do Pastor Lucas e faz parte do repertório álbum “Como Águia“.

A direção do clipe é assinada por Felipe Arcanjo, e a produção da gravação ficou sob responsabilidade de Carla Malafaia, Jaqueline Macedo, Marcos Mathias e Tiago Marques, além do trabalho de iluminação, feito por Vanger Pitangui. A pós-produção, com montagem e edição, foi desenvolvida na Miracle Studios.

Reveja o clipe de Bruna Karla:

Deus conhece a minha história
Sabe tudo que eu passei
Sabe a marca que ficou em mim
Dor que não passava
Achei que nunca iria esquecer
Aquela marca que ficou em mim
A fé diminuía e dor só aumentava
Eu não falava mais, minha voz só gritava
E não havia nada que me desse paz
Foi quando meu Jesus tocou em minha vida
E colocou remédio na minha ferida
Que doía tanto, agora não dói mais
Uma nova história começou em mim
Daquela dor só me restou a cicatriz
Jesus foi o remédio que me fez viver
Tudo que eu perdi o Senhor devolveu
E me fez esquecer tudo que aconteceu
E hoje eu tenho mil motivos pra adorar a Deus
Autor: Pastor Lucas
Fonte: Gospel+

Pastores não devem ter medo de se comprometer com política, mas exatamente o contrário

 
Temos observado o engajamento cada vez maior de lideranças cristãs em prol de alguns candidatos, também é possível notar que muitos preferem o silêncio ou um tipo de manifestação bem mais discreta, ou dúbia, deixando para os seguidores a possibilidade de interpretar o que bem entenderem.
É perfeitamente compreensível a postura cautelosa e mais “neutra” de alguns líderes. Quando se trata de pastores, muitos se preocupam com a consciência das suas ovelhas, pois julgam correr o risco de prejudicá-las caso manifestem um posicionamento em desacordo com sua visão. Mas, até que ponto essa postura de isenção contribui muito mais para beneficiar a igreja, e não prejudicar?

Líderes do seu tempo

Na história da igreja vemos o quanto a postura de homens determinados em servir a Deus fizeram a diferença em seu meio. Muitas vezes através de pequenas atitudes, o exemplo dado por eles contribuiu não só para proclamar o Deus de Israel, como orientar a população em prol da certeza da sua existência. No livro de Daniel, por exemplo, vemos como o jovem israelita assumiu a postura de não se deixar contaminar com os manjares do Rei Nabucodonosor.

O Rei ordenou que fosse servido o melhor da sua comida e bebida para Daniel, Hananias, Misael e Azarias, mas a Bíblia diz no capítulo 1, verso 8, que Daniel, contudo, recusou o alimento especial do rei, pedindo para comer apenas vegetais e água. Naquele momento Daniel foi um líder, porque sua postura falou também pelos demais, como sugerem os versos 12, 13, e 15. O resultado disso foi que Deus os abençoou com tamanha inteligência que se tornaram admirados pelo rei.

Já no capítulo 3 também de Daniel, o rei Nabucodonosor baixou um decreto ordenando que todos do seu reinado se prostrassem e adorassem uma imagem de ouro feita por ele. “Quem não se prostrar em terra e não adorá-la será imediatamente atirado numa fornalha em chamas”, diz o verso 6. “Mas há alguns judeus que nomeaste para administrar a província da Babilônia, Sadraque, Mesaque e Abede-Nego, que não te dão ouvidos, ó rei. Não prestam culto aos teus deuses nem adoram a imagem de ouro que mandaste erguer”, disseram alguns astrólogos para Nabucodonosor no verso 12, denunciando a postura de Sadraque, Mesaque e Abede-Nego, homens que participavam da vida pública, pois haviam sido nomeados pelo rei.

Eles decidiram se posicionar contra a idolatria de Nabucodonosor, apesar de fazerem parte do seu Governo. O resultado disso foi que após serem lançados na fornalha ardente de fogo, Deus se fez presente e eles foram salvos. O testemunho dessa atitude repercutiu sobre todo o reino da Babilônia. “Louvado seja o Deus de Sadraque, Mesaque e Abede-Nego, que enviou o seu anjo e livrou os seus servos! Eles confiaram nele, desafiaram a ordem do rei, preferindo abrir mão de suas vidas a que prestar culto e adorar a outro deus, que não fosse o seu próprio”, reconheceu Nabucodonosor no verso 38.

A Bíblia está repleta de exemplos similares, onde homens e mulheres de Deus, em outras palavras, “desafiaram a ordem do rei” para cumprir o que suas consciências mandaram em nome da fé, afetando consequentemente sua comunidade, seu povo, suas famílias. Há singularidades em cada caso, pois vivemos em contextos diferentes, mas a diferença não é tão grande. Por exemplo: Será que a noção de “Estado laico” não tem atrapalhado alguns cristãos de se posicionarem em prol dos ensinamentos bíblicos, confundindo o serviço a Deus e ao Estado? Será que tal conceito não é a versão moderna do ídolo de ouro criado por Nabucodonosor em seu tempo, fazendo com que muitos se prostrem diante dele, ao invés de declarar sua fé no Deus de Israel, mediante o que defendem na vida pública?

Uma posição que reflete os valores de Cristo

Muitos líderes têm receio de se posicionar politicamente porque associam tal postura aos candidatos e partidos. Eles não querem se comprometer, porque imaginam que tal comprometimento é com pessoas, mas acontece que não é necessariamente assim. Como já escrevi em outra ocasião, a postura do cristão diante do mundo político deve, antes de mais nada, apontar para os valores de Cristo, não de homens. Neste sentido, nos posicionamos em prol do que acreditamos se aproximar mais do que Deus deseja para a vida comum em sociedade. Esse é nosso compromisso! Não com candidatos e suas siglas, mas com o que eles representam aos olhos da fé.

Pensando por essa perspectiva e lançando olhar sobre a vontade de Deus para o seu povo, especialmente através das suas advertências ao povo de Israel através dos profetas no passado, será que a omissão da nossa posição reflete a atitude que Deus deseja dos líderes em nossa geração? Ou será que o receio de se “comprometer” é o que, de fato, termina contribuindo muito mais para o avanço do mal que temos visto atualmente na esfera pública, afetando toda a sociedade?

Por fim, quero acreditar que o comprometimento sempre nos trás riscos e consequências, mas que no final das contas ele é sempre melhor e mais honrado do que o não se comprometer. Se assumirmos postura tendo Cristo como referencial, sabendo que não são “cristos” que apoiamos na vida política, mas apenas valores que podem ser mais próximos ou não do verdadeiro e único Senhor certamente não erramos em nossas escolhas. Os homens sim podem errar e nos decepcionar (e certamente vão, cedo ou tarde), mas os valores que defendemos a luz da Bíblia jamais serão motivos de vergonha, pois afinal, importa mais agradar a Deus do que aos homens.

 Fonte gospel+

“Deus tem que governar esse país”, diz pastor sul-coreano sobre futuro do Brasil

A sociedade brasileira e as estruturas de governo do país só experimentarão verdadeira mudança se as entregarmos a Deus. Esse foi o recado do pastor sul-coreano Min Chul Lim, que foi o preletor da abertura da 14ª edição da ExpoCristã no dia 27 de setembro, em São Paulo.

Lim fala com a experiência de quem conhece a transformação vivenciada pela Coreia do Sul no pós-guerra com a nação vizinha, a Coreia do Norte. “O Brasil não tem problemas singulares. Não é só o Brasil que está corrompido e passando por dificuldades. A Coreia do Sul, país onde eu vivo, também está corrompida”, disse ele a centenas de pastores e líderes presentes no evento de abertura.

“Por mais que a política possa se corromper, por mais que existam diversos problemas, se Deus governar esse país, eu creio que o Brasil será uma nação muito feliz”, acrescentou Lim, de acordo com informações do portal Guia-me.

“O que nós precisamos não é de política, não é de economia. Nós não estamos passando fome, não estamos em épocas em que há sede. A Bíblia diz que chegaria um momento em que a Palavra de Deus estaria escassa. Eu creio que estamos passando essa época”, acrescentou Lim, destacando que “o Brasil não poderá ser transformado por nenhum presidente: Deus tem que governar esse país”.

A transformação do Brasil passa por uma real compreensão do que a Palavra de Deus nos ensina, concluiu o pastor: “Eu creio que há esperança para o Brasil, porque as mãos de vocês carregam uma Bíblia. Se vocês lerem e aceitarem as palavras de Deus, eu tenho certeza que essas palavras conduzirão o Brasil”. Informações gospel+
 

Bolsonaro ataca Haddad após petista apagar tweet falso

Neste domingo (14), o candidato do PSL à Presidência da República, Jair Bolsonaro, fez um ataque a seu adversário na disputa, Fernando Haddad (PT). O motivo seria uma mensagem publicada no Twitter pelo petista sobre o candidato do PSL que depois foi apagada.

– Após mentir descaradamente que votei contra os deficientes, o marmita de corrupto preso também apagou as acusações como se nada tivesse acontecido. A mentira nunca vencerá a verdade – apontou.

A publicação de Haddad afirma que Bolsonaro teria votado contra o Estatuto da Pessoa com Deficiência. No entanto, a equipe do candidato do PT informou que o deputado se absteve da votação e por causa disso apagou a mensagem.

– O deputado Jair Bolsonaro votou contra o Estatuto da Pessoa com Deficiência. Acredito que ele tenha votado contra por falta de conhecimento. Ele não foi educado para compreender toda a diversidade humana e sua complexidade – dizia. Informações pleno.news

domingo, 14 de outubro de 2018

BANCADA FEMININA CRESCE, MAS RECEBE PARENTES DE POLÍTICOS TRADICIONAIS

A Câmara dos Deputados terá, na legislatura que se inicia dia 1º de fevereiro, a maior bancada feminina das últimas três legislaturas, mas o Brasil ainda continuará abaixo da média da América Latina em número de mulheres no Legislativo. Uma das características do grupo de deputadas eleitas é o parentesco com políticos tradicionais: 10,4% das 77 eleitas.

Na bancada feminina, o Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap) identificou oito integrantes de famílias de políticos. A campeã de votos no Distrito Federal é Flávia Arruda (PR), mulher do ex-governador, ex-senador e ex-deputado federal José Roberto Arruda. Ele está inelegível, porque foi condenado em 2014 por improbidade administrativa, após as investigações da Operação Caixa de Pandora.

Ao aproveitar os feitos do governo do marido, no qual desenvolveu projetos sociais, a empresária Flávia Arruda foi eleita para a Câmara com 121.140 votos.
Pelo Espírito Santo, o senador Magno Malta (PR-ES) não conseguiu se reeleger, mas o eleitorado capixaba mandou para a Câmara sua mulher, a empresária e música Lauriete (PR-ES). Ela já exerceu mandato na Câmara de 2011 a 2015.

Outro derrotado nas urnas que conseguiu eleger a herdeira política foi o deputado Alex Canziani (PTB-PR). Nestas eleições, Canziani disputou uma cadeira no Senado e cedeu a vaga na Câmara para sua filha Luísa (PTB-PR), de 22 anos, a mais jovem deputada. Ela conquistou 90.249 votos.

Reeleitas
De Rondônia, chegará à Câmara outra deputada com sobrenome tradicional: Jaqueline Cassol (PP). Empresária e advogada, Jaqueline é irmã do senador Ivo Cassol (PP-RO) e teve 34.193 votos. Ambos são filhos do ex-deputado federal Reditário Cassol (PP-RO), suplente de senador na chapa do filho.

No Rio de Janeiro, Daniela do Waguinho (MDB) foi eleita com 136.286 votos. A nova deputada federal é mulher do prefeito de Belford Roxo, Wagner dos Santos Cerneiro, o Waguinho. Ela foi secretária de Assistência Social e Cidadania do município.
Entre as atuais deputadas, renovaram os mandatos: Clarissa Garotinho (Pros-RJ), filha do ex-governador Anthony Garotinho; Soraya Santos (PR), casada com o ex-deputado federal Alexandre Santos; e Rejane Dias (PT), a campeã de votos no Piauí (138.800 votos), esposa do governador reeleito Wellington Dias.

Crescimento
Segundo balanço feito pelo Diap, houve crescimento de 15% no total de mulheres eleitas para a Câmara, mas isso ainda é “insuficiente para equilibrar a participação de homens e mulheres no exercício da função de legislar e fiscalizar em nome do povo brasileiro”. Nestas eleições, a legislação estabeleceu um mínimo de 30% de candidaturas femininas por partido ou coligação.

O percentual de mulheres eleitas vem aumentando nas últimas legislaturas e, neste pleito, teve discreta aceleração. Em 2014, quando foram eleitas 51 deputadas, a taxa de crescimento foi 10% na comparação com a bancada de 45 deputadas eleitas em 2010.

“O índice alcançado na eleição de 2018 sinaliza um cenário mais otimista, de modo que o Brasil avance no ranking de participação de mulheres no Parlamento”, informa o Diap. No entanto, segundo o Diap, o Brasil ainda está “abaixo da média na América Latina, em torno de 30%” de representação feminina nos legislativos.

Na bancada da Câmara, 47 eleitas são novatas. Outras 30 já são deputadas e foram reeleitas. Das que exercem mandato, 14 não se reelegeram. Há também deputadas que disputaram outros cargos. Janete Capiberibe (PSB-RO) foi derrotada na disputa para o Senado, Jô Moraes (PCdoB) perdeu como vice em Minas Gerais, ao contrário de Luciana Santos (PCdoB) que assumirá como vice-governadora em Pernambuco.
 
Fonte: ebc/newsrondonia

Deseperados por resultados das eleições | Internautas buscam resposta no Tarot (vídeo)

Após o resultado do 1º turno das eleições 2018, internautas preocupados com o resultado final em 2º turno, buscam no tarot resposta para quem será o presidente do Brasil eleito nas urnas.

A Cigana Kelida, pessoa que se tornou conhecida por suas consultas via redes sociais, atendeu o pedido de milhares de internautas, gravou vídeo consultando seus guias, revelando assim, quem será o novo presidente do Brasil. Fernando Haddad ou Jair Bolsonaro?

No 1º turno sua previsão em parte foi confirmada, ainda assim, internautas apostam que Kelida tenham a resposta certa para o novo presidente do Brasil.

Assista ao vídeo