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quarta-feira, 17 de outubro de 2018

Cabo Daciolo e Marco Feliciano se chamam de falsos profetas e batem boca na Câmara (vídeo)

 
Brasília - Os deputados Cabo Daciolo (Patri-RJ) e Pastor Marco Feliciano (Pode-SP) bateram boca no plenário da Câmara no início da tarde desta quarta-feira (17).
A discussão começou porque Daciolo, que disputou a Presidência da República, acusou, em vídeo, Feliciano de ser maçom. 

Os dois se encontraram no fundo do plenário e começaram a discutir. A briga foi presenciada pela Folha

"Deus não falou que você ia ser Presidente da República? O mesmo Deus que disse que ele ia ser Presidente da República disse a ele que eu sou maçom. Estou pedindo pra ele provar. Ele é tão menino, é tão calça curta que não presta nem para conversar", disse Feliciano para Daciolo.
"Tem envolvimento. O tempo vai mostrar. Ainda tem pomba gira também. Se liga. Vigia e ora. E vamos esperar para ver o que Deus vai fazer", rebateu o Cabo Daciolo. 

Daciolo disse que "o povo não vai ser mais enganado" e um chamou o outro de "falso profeta".
"Se é demônio, expulsa", disse Feliciano ao presidenciável derrotado e o chamou de criança, maluco, demente, neurótico e desequilibrado. "Eu não sou maçom, mas se eu fosse, qual o demérito? Qual o problema?", indagou. 

"Volte para o primeiro amor", retrucou Daciolo.
"Ainda bem que o Parlamento se livrou de você", encerrou Feliciano. (Daniel Carvalho)
 
vídeo reprodução youtube
 Fonte: folha.uol.com.br

Eleições 2018: Padres usam missas e redes sociais para apoiar Bolsonaro e Haddad

Missas e redes sociais vêm servindo de termômetro para o cisma político dentro da Igreja Católica, com padres e até bispos tomando partido, apesar de o direito canônico desestimular posicionamentos de natureza política. 

Nesta quarta-feira (17), dom Orani Tempesta, bispo da Arquidiocese do Rio, se encontrará com Bolsonaro, dois dias após seu bispo auxiliar, dom Antônio Augusto Dias Duarte, passar uma hora na casa do candidato do PSL -que tratou de publicar a foto com o religioso em seu Twitter. 

Haddad e sua vice, Manuela D'Ávila (PC do B), participaram de uma missa na Paróquia dos Santos Mártires, na periferia paulistana na sexta (12), feriado de Nossa Senhora Aparecida, e lá comungaram (receberam a hóstia). 

Jaime Crowe, padre que celebrou o ato litúrgico, perguntou aos fiéis "como chegamos" ao ponto em que "alguém pode dizer para nós bandido bom é bandido morto, que tem que armar todo mundo".
No estado onde nasceu o PCC e onde, de dentro dos presídios superlotados, seus chefes coordenam a dinâmica da facção criminosa, a questão do crime organizado perpassa de forma lateral as propostas dos candidatos ao Governo de São Paulo. Informações folha.uol.com.br

FHC diz que 'porta' entre ele e Haddad está 'enferrujada'

O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (FHC) disse nesta quarta-feira (17) que a "porta" entre ele e o candidato à Presidência pelo PT, Fernando Haddad, está "enferrujada". "E acho que a fechadura enguiçou", afirmou em evento na cidade de São Paulo.

Em entrevista ao jornal "O Estado de S.Paulo" no fim de semana, o tucano disse que entre ele e o petista há "uma porta", e com Bolsonaro, "um muro".
Questionado sobre o que precisaria para "abrir a porta", afirmou: "Já devia estar. Depois que emperra, fica difícil. Você fica pensando, ‘meu Deus, por que agora?’". 

O ex-presidente acrescentou que, independente do vencedor da eleição, “o Brasil vai precisar de coesão”. “Não dá para governar meio a meio, você precisa ter algo em comum. Aí sim vamos ter que ter portas abertas para poder conversar e avançar juntos." 

Para FHC, a "sociedade mudou", e o peso dos partidos diminuiu na hora do voto. "Acho que as pessoas estão tomando posição independente de apoiar, deixar de apoiar, e é muito difícil tomar uma decisão nesse momento. Cada um vai fazer o que achar melhor. Vai coincidir com o que eu penso? Acho que não." 

O tucano também foi questionado sobre a criação de uma "frente democrática", mas disse mais uma vez que isso não representaria uma mudança na eleição. "Você acha que as pessoas vão olhar para alguma frente? O modo de você aprender agora é muito mais personalizado, cada um está tomando suas decisões. Isso não quer dizer que eventualmente você não possa criar, mas, por que agora?" 

"O Brasil precisa de uma tremenda frente em favor do seu povo, essa frente implica em liberdade e implica em democracia e respeito à Constituição. Para isso eu vou estar sempre disposto a dar mãos juntos a quem quiser evitar que o Brasil vá para o caminho do autoritarismo", disse. 

Questionado se pode estender a mão a Bolsonaro, disse: "Preciso saber o que ele vai dizer, vai fazer. Como posso estender a mão se a mão está no ar?"

Premiação

O ex-presidente recebeu nesta manhã o Prêmio Professor Emérito - Troféu Guerreiro da Educação Ruy Mesquita, promovido pelo Centro de Integração Empresa Escola (CIEE), em parceria com o jornal "O Estado de S.Paulo".
A primeira pessoa a ganhar esse prêmio, em 1997, foi Ruth Cardoso, falecida esposa de FHC. 

Fonte: G1

Após criticar o PT, Cid Gomes diz que 'Haddad é infinitamente melhor que Bolsonaro

Um dia após fazer críticas ao PT, o senador eleito Cid Gomes (PDT-CE) disse no Facebook que o candidato do partido à Presidência, Fernando Haddad, "é infinitamente melhor que o Bolsonaro".
"Comparei os dois nomes que estão no 2º turno. O Haddad é infinitamente melhor que o Bolsonaro. Eu não quero me vingar de ninguém. Para o Brasil o menos ruim é o Haddad. Por isso penso que seria melhor que ele ganhasse", escreveu Cid, que é irmão do terceiro colocado na disputa presidencial, Ciro Gomes (PDT). 

Em Fortaleza, na noite desta segunda-feira (15), Cid recebeu vaias ao dizer, durante um evento de apoio a Haddad, que o PT deveria fazer um "mea culpa" e que, se não fizer isso, será "bem feito perder a eleição" para Jair Bolsonaro (PSL). O senador eleito também afirmou que o partido "criou" Bolsonaro. 

Ainda assim, ele fez elogios a Haddad durante o evento. "Eu conheço o Haddad, é uma boa pessoa, tenho zero problemas de votar no Haddad, é uma boa pessoa, mas fica algum companheiro do PT que me suceda aqui na fala, se quiser dar um exemplo para o país, tem que fazer um 'mea culpa', tem que pedir desculpas, tem que ter humildade de reconhecer que fizeram muita besteira"

Segundo o colunista Gerson Camarotti, o vídeo com as críticas de Cid Gomes causou forte desconforto à campanha de Fernando Haddad. O candidato do PT à Presidência esperava um gesto de apoio de Cid e de Ciro Gomes (PDT), que viajou para o exterior. 

No post publicado nesta terça-feira (16), Cid explicou por que falou em "mea culpa". "Creio que a única forma de ajudar a evitar que essa ânsia popular de negação coloque o país numa aventura obscurantista seria uma profunda autocrítica da companheirada seguida de um encarecido e sincero pedido de desculpas. Na sequência uma palavra firme do Haddad de que governará suprapartidariamente. Será pedir demais? Muita ingenuidade? Penso assim pelo Brasil! Ajo assim pelos brasileiros!"

Haddad diz que prefere olhar 'lado positivo'

Em entrevista à imprensa, em São Paulo, Haddad foi questionado nesta terça-feira (16) sobre a declaração do Cid.
"Essa coisa é meio acalorada, mas eu não vou ficar comentando isso até porque eu tenho uma amizade pessoal com o Cid, ele fez elogios à minha pessoa, prefiro sempre olhar pelo lado positivo", afirmou o petista.
Indagado mais uma vez sobre sua opinião sobre as críticas feitas por Cid ao PT e aos militantes do partido, Haddad preferiu amenizar.
"Eu não comentar o vídeo porque eu não vi todo, no que me diz respeito a amizade com o Cid é a mesma e o apreço é o mesmo", ressaltou.

Camilo nega crise

O governador reeleito no Ceará, Camilo Santana (PT), negou que o bate-boca de seu aliado Cid Gomes (PDT) com militantes petistas tenha provocado uma crise entre os dois partidos no Estado.
Ao ser questionado se foi um erro de estratatégia do PT não apoiar Ciro no primeiro turno, o governador se limitou a dizer que não vai discutir isso agora e que o foco é "trabalhar" no segundo turno em prol de Haddad. Para ele, a candidatura de Bolsonaro é um "desastre" para o Brasil. 

"O que está em jogo aí não é PT, não é partido, não é A ou B, o que está em jogo é o Brasil e, na minha opinião, um desastre para o Brasil, o Bolsonaro. Primeiro, porque ele é antidemocrático, é reacionário, discrimina as pessoas. Respeito o direito de todo mundo votar livremente escolher os seus candidatos, mas é importante nesse momento a população fazer uma reflexão. Eu não quero que meus filhos tenham um presidente onde o símbolo dele é mostrar uma arma", disse.

Fonte: G1

Em busca de apoio, Haddad entregará carta de compromisso a evangélicos

Após buscar chamar o bispo Edir Macedo de “charlatão” que “só pensa em dinheiro”, o candidato do PT, Fernando Haddad, preparou uma carta de compromisso para buscar lideranças evangélicas na busca de conquistar votos que hoje são de Jair Bolsonaro (PSL).
 
No texto, o candidato petista se compromete a, em um eventual governo, não aprovar nenhum projeto para legalização do aborto. O PT e seu partidos coligados, são favoráveis à prática e buscam aprovar a interrupção da gravidez para solucionar o que eles chamam de “problema de saúde pública”.
 
Haddad tem um encontro com líderes evangélicos na quarta-feira (17) em um hotel em São Paulo. Na carta que será entregue, o candidato do PT também se comprometerá a não legalizar as drogas. O documento deve ser lido durante a reunião com os pastores.

O ex-ministro da Educação tenta, sem sucesso, separar sua imagem do chamado “kit gay”, o material anti-homofobia que seria distribuído nas escolas públicas, mas que foi recolhido pelo Governo de Dilma Rousseff após pressão da Bancada Evangélica. Informações JMnoticias

terça-feira, 16 de outubro de 2018

Ibope: No 2º turno, Bolsonaro vai a 59% dos votos válidos; Haddad tem 41%

Após participar na noite desta segunda-feira de evento em homenagem ao Dia do Professor, Haddad minimizou a diferença. “Temos o desafio de tirar nove pontos dele e passar para nós. É uma tarefa difícil, mas é muito mais difícil aguentar quatro anos de governo dele.” Já Bolsonaro não se manifestou sobre os resultados até a conclusão desta edição. 

O candidato do PSL lidera em todas as regiões do País, com exceção do Nordeste, mostra o Ibope. No Sul, no Sudeste e no Norte/Centro-Oeste, ele teria, respectivamente, 69%, 67%, e 64% dos votos válidos se a eleição fosse hoje. Já o eleitorado nordestino daria a Haddad 63%, contra 37% para o adversário. 

De acordo com a pesquisa, o presidenciável do PSL tem apoio muito mais concentrado entre os evangélicos (74%), brancos (68%) e de renda e escolaridade mais altas. Já no segmento católico, a disputa entre os dois candidatos é mais acirrada: 53% para Bolsonaro e 47% para Haddad. Esse placar se repete no eleitorado que se declara negro ou pardo.  

O candidato do PSL lidera entre as mulheres, por 54% a 46%, mas a vantagem dele em relação a Haddad entre os homens é muito maior: 64% a 36%.

Petista lidera na faixa de renda até um salário mínimo

Na faixa de renda de até um salário mínimo, o candidato do PT lidera por 58% a 42%. Mas, em todas as demais, quem está à frente é seu adversário do PSL. A vantagem máxima de Bolsonaro aparece entre quem ganha mais de cinco salários mínimos: 72% a 28%. 

Na segmentação do eleitorado por escolaridade, Haddad vence entre quem estudou até a quarta série do ensino fundamental, por 56% a 44%, e fica próximo de Bolsonaro na faixa da quinta à oitava série. Acima disso, o candidato do PSL lidera com folga, com o apoio de cerca de dois terços do eleitorado.

Rejeição de Haddad é maior: 47%

O Ibope mediu também o potencial de voto de cada um dos concorrentes. Após citar o nome dos candidatos, os entrevistadores perguntaram aos eleitores se votariam em cada um com certeza, se poderiam votar ou se não votariam de jeito nenhum.
Bolsonaro é o que tem mais simpatizantes convictos: 41% votariam nele com certeza, e 35% não votariam de jeito nenhum. Haddad é o que tem a maior rejeição: 47% não o escolheriam em nenhuma hipótese; outros 28% manifestaram certeza na escolha. 

O Ibope também perguntou em que momento da campanha os entrevistados definiram seu voto. Quase um terço respondeu que foi “após o último debate”, “nos últimos dias” ou “no dia da eleição”. Pouco mais da metade afirmou que a escolha se deu no início da campanha. 

O cruzamento das taxas de intenção de voto no segundo turno com o voto declarado no primeiro turno indica que Haddad herdou quase 60% dos eleitores de Ciro Gomes (PDT), que no dia 7 recebeu pouco mais de 12% dos votos válidos. Apesar de Ciro ter declarado “apoio crítico” ao candidato do PT no segundo turno, 25% de seus eleitores declaram agora apoio a Bolsonaro.
Já o eleitorado de Geraldo Alckmin (PSDB) se deslocou majoritariamente para o candidato do PSL O candidato do PSDB teve pouco menos de 5% dos votos no primeiro turno. 

O Ibope ouviu um total de 2.506 eleitores nos dias 13 e 14 de outubro. A margem de erro é de dois pontos porcentuais para mais ou para menos, e o intervalo de confiança é de 95%. Isso significa que há uma probabilidade de 95% de os resultados retratarem o atual momento eleitoral, considerando a margem de erro. 
O registro da pesquisa na Justiça Eleitoral foi feito sob o protocolo BR-01112/2018. Os contratantes foram o Estado e a TV Globo. Informações politica.estadao.com.br