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terça-feira, 6 de novembro de 2018

Bolsonaro volta à igreja da esposa e pede para ler Provérbios 4:25 e 26 (vídeo)

O presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), esteve neste domingo visitando pela segunda vez a Igreja Batista Atitude, denominação frequentada por sua esposa, Michelle Bolsonaro. O líder da igreja, pastor Josué Valandro Jr., recebeu o casal Bolsonaro e permitiu que ele desse uma palavra.

Bolsonaro escreveu na mão Provérbios 4:25 e 26 e pediu para que sua esposa fizesse a leitura que diz: “Olhe sempre para a frente, mantenha o olhar fixo no que está adiante de você. Veja bem por onde anda, e os seus passos serão seguros”.

O presidente eleito agradeceu a Deus, não apenas em relação à corrida presidencial, mas também ao ataque sofrido em setembro, quando ele foi esfaqueado em Minas Gerais.
“Quero agradecer por ter sobrevivido e à missão a mim confiada. Peço a Deus coragem para tomar as decisões acertadas no firme propósito de mudar a política brasileira”, declarou.
Bolsonaro ainda lembrou quando resolveu disputar a Presidência, isso em 2014, e que hoje pode dizer que apenas por intervenção divina ele pode conseguir ser eleito.

“Há quatro anos, quando eu decidi disputar a Presidência, sem recursos, sem partido, sem tempo de televisão, com grande parte da mídia contrária às nossas propostas, mas, se isso aconteceu no último domingo, só tem uma explicação: foi Deus quem decidiu.”
De joelhos, o casal recebeu uma oração do pastor Josué Valandro, que, antes de dar a palavra ao presidente eleito, o comparou com Davi.

“O homem que Deus ungiu para ser o maior rei da história, não era perfeito. Nenhum de nós tem a pretensão de ter um presidente prefeito, mas Deus conhece o seu coração. Sua sinceridade fez a nação não votar no homem, mas na gente mesmo. Acreditamos que sua sinceridade pode dar novos dias para a nossa nação”, declarou o pastor. Informações Jmnoticias

Assista:

segunda-feira, 5 de novembro de 2018

Marina Silva: “Jamais aceitaria ser ministra do Bolsonaro”

Derrotada ainda no primeiro turno das eleições presidenciais, a ex-candidata Marina Silva mostrou-se contrária a Jair Bolsonaro na segunda fase do processo eleitoral. Em entrevista ao jornal O Tempo, nesta segunda-feira (5), a líder da Rede Sustentabilidade criticou o atual presidente.

– O governo Bolsonaro sinaliza muitos retrocessos. Na minha área por exemplo, meio ambiente, é um retrocesso enorme. Eu jamais aceitaria ser ministra do Bolsonaro. Eu disse no segundo turno que seria oposição a quem quer que fosse o eleito. Aliás, esse governo vai precisar de oposição, a melhor forma de ajudá-lo é fazendo uma oposição democrática, mostrando os equívocos e os erros – declarou Marina.

Questionada sobre uma possível tentativa de voltar ao cenário político nas eleições de 2020, Marina limitou-se a dizer que o momento agora é de “pensar no Brasil”.
– É momento de pensar no Brasil, de se colocar junto à sociedade para defender a proteção da Amazônia, do Pantanal, das comunidades indígenas, da democracia e da liberdade de expressão. Informações pleno.news

“Não tenho implicância com LGBT”, afirma Bolsonaro

Bolsonaro fez coro com a psicóloga Marisa Lobo acerca da questão do Enem sobre o vocabulário secreto de gays e travestis. Em entrevista à Band, ele classificou o episódio como exemplo de doutrinação desacerbada e defendeu que se cobre no exame coisas relativas à questão do Brasil e da cultura.

– Não tenho implicância com LGBT, mas uma questão de prova que entra na linguagem secreta de gays e travestis não medem conhecimento nenhum. Temos que fazer com que o Enem cobre conhecimentos úteis para a sociedade – disse Bolsonaro.

Bolsonaro negou o fim do Enem em seu mandato, mas disse que não pretende “ficar divagando sobre questões menores”.
– Ninguém quer acabar com o Enem, mas tem que cobrar ali o que realmente tem a ver com a história e cultura do Brasil, não com uma questão específica LGBT. Parece que há uma supervalorização de quem nasceu assim. Informações pleno.news

Bolsonaro diz ver com ‘desconfiança’ ideia de Guedes para a Previdência

O presidente da República eleito, Jair Bolsonaro (PSL), disse nesta segunda-feira, 5, que ainda “não está batido o martelo” sobre a reforma da Previdência com o economista Paulo Guedes, seu futuro ministro da Economia. Ele disse ver com “desconfiança” a ideia de substituir o modelo atual por um que pressuponha uma poupança individual do trabalhador.

“Não está batido o martelo, tenho desconfiança. Sou obrigado a desconfiar para buscar uma maneira de apresentar o projeto. Tenho responsabilidade no tocante a isso aí. Não briguei para chegar (ao poder) e agora mudou tudo. Quem vai garantir que essa nova Previdência dará certo? Quem vai pagar? Hoje em dia, mal ou bem, tem o Tesouro, que tem responsabilidade. Você, fazendo acertos de forma gradual, atinge o mesmo objetivo sem levar pânico à sociedade”, declarou, em entrevista à TV Band.

O modelo atualmente trabalho por Guedes foi apresentado ao futuro ministro da Economia pelo ex-presidente do Banco Central Armínio Fraga e pelo especialista em Previdência Paulo Tafner na semana passada. A proposta prevê adotar um regime de capitalização, no qual o cidadão escolhe o valor necessário para sua própria aposentadoria, deixando de contribuir para que a Previdência mantenha a aposentadoria dos mais velhos.
O plano de Fraga e Tafner prevê a fixação de uma idade mínima de 65 anos para homens e mulheres, o estabelecimento de uma regra de transição mais rápida do que a pensada pela equipe de Michel Temer, e a instituição do regime de capitalização para nascidos a partir de 2014. 

Fonte: Veja

DEPUTADA ÂNGELA RESSALTA COMPROMISSO DO GOVERNADOR RUI COM SUL BAIANO

Agora há pouco, em sessão plenária na Assembleia Legislativa da Bahia, a deputada Ângela Sousa (PSD) subiu à tribuna da Casa para agradecer todo o empenho e esforço do governador Rui Costa com as demandas de Ilhéus, a exemplo do convênio firmado com a Secretaria de Desenvolvimento Urbano do Estado (SEDUR), que intermediou a substituição da pavimentação asfáltica nas principais ruas e avenidas da cidade. 
 
A parceria do Governo da Bahia e a Prefeitura de Ilhéus assegurou mais de 15 quilômetros de asfalto para recuperar trechos importantes da zona urbana do município, facilitando a trafegabilidade e dando segurança a motoristas e pedestres. Durante sua fala, a parlamentar destacou o compromisso do governador com o sul baiano.

Quero agradecer ao governador Rui e desejar que ele continue engajado e comandando os rumos da nossa Bahia com excelência, como vem fazendo. Fiquei muito feliz com a sua vitória, trabalhei muito para a sua reeleição e torço para que ele continue olhando com carinho para os nossos municípios, e logicamente que Ilhéus continue sendo assistida pelo seu governo”, finalizou Ângela.

domingo, 4 de novembro de 2018

Antipetista, deputada eleita pelo partido de Bolsonaro vive em apartamento do Minha Casa, Minha Vida

Ana Caroline Campagnolo , deputada estadual eleita em Santa Catarina pelo PSL, vive em um apartamento financiado pelo Minha Casa, Minha Vida, programa criado em 2009 pelo PT, partido do qual ela é crítica. A informação foi publicada pela coluna de Lauro Jardim, no Globo.
O programa subsidia a aquisição da casa ou apartamento próprio  ou facilita as condições de acesso ao imóvel para famílias. 
 
Segundo O Globo, Campagnolo processou a cooperativa Habitacional de Chapecó alegando que o valor do financiamento que recebeu era inferior ao valor do apartamento e acusou, a cooperativa de corretagem às avessas. 
 
A juíza Nadia Schmidt considerou a ação improcedente porque o valor do financiamento não precisa ser obrigatoriamente o integral do imóvel e que era obrigação de Ana Caroline ter lido o contrato. A deputada eleita recorre da decisão.

Professora e historiadora de 27 anos,  Campgnolo  processa uma ex-professora na Udesc (Universidade do Estado de Santa Catarina) por “perseguição ideológica e discriminação religiosa”, em um episódio emblemático da polêmica em torno do Escola sem Partido. Ela foi eleita com 34.825 votos.
 
Na noite de domingo (28), pediu aos estudantes catarinenses que denunciassem professores que fizessem “queixas político-partidárias em virtude da vitória do presidente [Jair] Bolsonaro [PSL]”.
Ela é defensora do movimento Escola sem Partido, que é contra a suposta doutrinação partidária e ideológica por parte de professores e é encampado também por Bolsonaro. 
 O MPF (Ministério Público Federal) instaurou inquérito civil para apurar a “suposta intimidação a professores do estado de Santa Catarina”, por parte da deputada eleita. Informações yahoonoticias

Bolsonaro vai prejudicar imagem do Brasil no exterior, diz FHC

LISBOA, PORTUGAL (FOLHAPRESS) - Em evento em Lisboa, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) disse achar que o futuro governo de Jair Bolsonaro (PSL) deve ser prejudicial à imagem do Brasil no exterior. 

"Será um impacto, no meu modo de ver, negativo. Ele disse que o Mercosul não é prioridade, o que abala a relação do Brasil com parceiros do Sul. Foi dito que, eventualmente, o Brasil poderia cortar relações com certos países", enumerou. 

"Se formos por esse caminho, vamos levar o Brasil para uma posição como se fosse os Estados Unidos, mas sem ser os Estados Unidos. Nós não temos esta possibilidade. A China é nosso maior parceiro comercial e, se o Brasil tomar certas medidas, eles vão reagir", previu o tucano. 

As declarações foram feitas em Lisboa, durante o evento Fronteiras XXI, promovido pela Fundação Francisco Manuel dos Santos e a emissora RTP 3. O programa, transmitido pela TV e na internet, vai ao ar no próximo dia 7. 

FHC destacou ainda seu próprio desconhecimento quanto ao presidente eleito. 
"Parece que [Jair Bolsonaro] foi parlamentar por 27 anos. Eu fui presidente durante oito, fui ministro durante dois, fui senador por mais não sei quanto tempo e não o conheço. Nunca o vi ou ouvi. Ouvi só agora, recentemente. Não tenho conhecimento pessoal para julgá-lo", disse.
Apesar do discurso de tom autoritário do capitão reformado, FHC diz que o Brasil não vai se tornar uma ditadura.

"O Congresso é forte, os tribunais são fortes. As Forças Armadas são bastante treinadas no sentimento democrático e de respeito à Constituição", avaliou.
Em conversa com a Folha de S.Paulo após o evento, o tucano afirmou que o mundo ocidental vive uma onda de conservadorismo, mas que ainda é cedo para dizer se Bolsonaro faz parte da extrema-direita. 

"Eu quero ver o que ele vai fazer. Uma coisa é o que as pessoas dizem na campanha, outra coisa é o que fazem. Se for [extrema-direita], contará com a minha oposição", considerou. 
Em reflexão sobre sua própria sigla após as eleições, o ex-presidente afirmou que, "como a maior parte dos partidos, o PSDB sai bastante atingido, com menos força do que tinha antes, talvez até mesmo fragmentado".Informações yahoonotcias