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domingo, 11 de novembro de 2018

Reforma deixou trabalhador com medo de buscar Justiça

A reforma trabalhista, que completa um ano de vigência neste domingo (11), desequilibrou as relações trabalhistas a favor das empresas, criou insegurança jurídica e não trouxe os empregos prometidos. Essa é a avaliação do procurador-geral do Trabalho, Ronaldo Fleury.

Em entrevista ao UOL, Fleury afirmou que não há motivo para comemorar a queda de ações trabalhistas na Justiça. Segundo ele, não é que as empresas estejam respeitando mais a legislação trabalhista, mas, sim, os trabalhadores ficaram com receio de buscar seus direitos, temendo ter de arcar com os custos do processo judicial se perderem. “A Justiça gratuita na Justiça do Trabalho foi praticamente extinta com a reforma.”

Ele também defendeu que só se criam empregos com crescimento econômico e disse que ainda não viu “nenhum efeito positivo” da reforma. Leia abaixo.
O senhor fez fortes críticas à reforma na época da tramitação. Qual seu balanço dos efeitos dela?
O que cria emprego não é a flexibilização da legislação trabalhista, e sim o desenvolvimento da economia.

Durante esse um ano, só houve efetivamente a criação de empregos a partir dos dois últimos meses, quando o país voltou a crescer, ainda que timidamente. Tudo que o MPT [Ministério Público do Trabalho] falou desde o início foi o que de fato aconteceu. Não porque nós fomos visionários, mas porque o nosso posicionamento foi baseado em experiências de outros países, como o México e a Espanha.

Houve precarização das relações de trabalho, como o senhor temia?

A criação de “empregos alternativos”, como nós chamamos o contrato intermitente e a “pejotização” [contratação de empregado como pessoa jurídica], está muito tímida. É difícil até de dimensionar.
Por exemplo, vamos supor que eu tenho um bufê e contrato 30 garçons intermitentes, mas, durante um mês, não faço nenhuma festa. Mesmo sem terem trabalhado, esses garçons contam como 30 novos empregos. Pode acontecer também de um único trabalhador ter dez contratos intermitentes. São dez novos postos de trabalho? Não, porque só um trabalhador foi tirado do desemprego. Então, são números muito complicados de avaliar.

E os rendimentos do trabalhador foram afetados?

Os dados do IBGE [Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística] têm mostrado uma diminuição gradativa da renda média. Os contratos têm sido firmados com salários menores, e está ocorrendo um aumento do nível escolar de quem acessa trabalhos de menor remuneração. Pessoas com nível [escolar] superior estão deixando de trabalhar em funções compatíveis com a sua formação para trabalhar em funções com menor exigência. Isso é resultado do desemprego e, também, de um processo de precarização das próprias relações de trabalho.

Como o MPT tem atuado em relação à aplicação da reforma?

Em momento nenhum deixamos de aplicar os preceitos da reforma. Obviamente, fazemos as interpretações que entendemos corretas, porque esse é o nosso trabalho. Basicamente, o que fazemos é combater as fraudes.

Por exemplo: o STF [Supremo Tribunal Federal] decidiu que a terceirização ampla está permitida, mas o próprio STF deixou claro também que terceirização é diferente de mera intermediação de mão de obra. Eu terceirizo um serviço, e não a contratação de um trabalhador.
Por exemplo, eu vou montar um jornal e quero contratar um jornalista. Eu não posso contratar uma empresa e dizer que ela é que vai contratar o jornalista. Isso continua proibido. O que eu posso fazer é terceirizar uma atividade do jornalismo, como o jornalismo econômico, que vai ser feito por uma empresa. Nesse caso, se essa empresa quer contratar o Joaquim, o José ou o Serafim, eu não posso fazer nada, porque eu contratei um serviço, e não pessoas.

A segurança jurídica aumentou ou diminuiu com a reforma?

É natural não termos segurança jurídica ainda, porque é uma reforma que mexeu com 117 artigos da CLT [Consolidação das Leis do Trabalho] e foi aprovada sem discussão. É normal que haja um processo de amadurecimento, discussão e interpretação dessa norma.
Dito isso, a reforma foi tão profunda e sem limites a favor do empregador que ela gerou muito mais insegurança do que segurança.

Por exemplo, o contrato intermitente foi permitido amplamente. Uma indústria que tenha natureza permanente pode contratar como intermitente? Ou só as de natureza intermitente, como um bufê? Essas questões são passíveis de interpretação.

O volume de novas ações na Justiça do Trabalho caiu significativamente. Isso não é positivo?

Eu comemoraria se estivesse acontecendo diminuição do descumprimento da legislação trabalhista. A redução é por isso ou pelo receio que as pessoas agora têm de acionar a Justiça e serem penalizadas?

Temos um dado do CNJ [Conselho Nacional de Justiça] que mostra que mais de 50% das ações trabalhistas se referem ao pagamento de verbas rescisórias, como aviso prévio, 13º salário e férias proporcionais. Será que, com a reforma, as empresas passaram a pagar as verbas rescisórias? Ou será que o trabalhador agora decide não entrar na Justiça para pedir o aviso prévio para não correr o risco de ter que pagar para a empresa?

A Justiça gratuita na Justiça do Trabalho foi praticamente extinta com a reforma. Criaram tantas coisas para evitar que o trabalhador acesse a Justiça, que isso praticamente inviabilizou que ele entre com uma ação. Então, não há o que comemorar.

O acionamento do MPT também diminuiu?

Não houve nenhuma diminuição nas demandas do MPT. Nossos números mostram até um ligeiro aumento no número de denúncias que chegam até nós. Um trabalho que tem crescido muito no MPT é o de mediação, de auxílio na negociação coletiva. As empresas e os sindicatos pedem, e o MPT tem feito esse trabalho de aproximação das partes, de tentar facilitar a negociação.

Há alguma relação entre esse crescimento e o fato de a nova lei determinar a prevalência do acordado sobre o legislado?

Sim, e também com o fato de ter acabado com a ulterioridade [posterioridade] da convenção coletiva. Pela legislação anterior, enquanto não houvesse novo acordo ou convenção, as condições previstas naquele acordo permaneceriam intactas, até a nova convenção. Com a reforma, aquelas condições só valem durante o período determinado pelo acordo.

Digamos que um sindicato de trabalhadores tem um acordo com o sindicato patronal estabelecendo o pagamento de vale-refeição. Quando acabar o período da convenção coletiva, se não tiver outra para substituí-la, a empresa pode parar de pagar o vale-refeição.
Sem o imposto sindical obrigatório, os sindicatos estão conseguindo representar os trabalhadores nas negociações?

Não. A relação era equilibrada, e a reforma tirou o equilíbrio. O imposto sindical correspondia a 70% a 80% do custeio das entidades sindicais de trabalhadores. Já para as entidades sindicais das empresas, correspondia só a 10%. No caso das entidades patronais, mais de 60% do custeio vem do sistema S, e ninguém mexeu nisso. Então, elas continuam hígidas [sadias] do ponto de vista econômico. Já as entidades obreiras foram muito atingidas. Várias foram inviabilizadas. Os sindicatos estão tendo que se reinventar.

O governo editou uma MP para alterar alguns pontos da lei, mas ela já perdeu a validade. Está fazendo alguma falta?

Sim, muita falta. Por exemplo, na questão do trabalhador intermitente. Se ele ganha menos que um salário mínimo no mês, vai pagar recolhimento da Previdência proporcional ao que ganhou. Mas, como a contribuição não vai atingir o mínimo, ele não vai ter nenhum benefício da seguridade social, como auxílio-doença ou licença-maternidade. E aquele mês não vai ser computado para efeito de aposentadoria.

Um trabalhador que tenha contrato intermitente por dez anos sem atingir um salário mínimo por mês não vai somar um mês sequer para efeito de aposentadoria. Ele está num limbo jurídico, que a MP tentava consertar.
Muitos trabalhadores estão optando por não ter carteira assinada. Eles pensam: “Já que eu não vou ter nenhum benefício, que pelo menos eu não tenha desconto”. Talvez isso explique o aumento vertiginoso no trabalho informal.

Houve algum efeito positivo, na sua opinião?

De tudo que até hoje eu já analisei, que chegou ao meu conhecimento, ainda não vi nenhum efeito positivo. Por exemplo, falaram muito que a reforma ia acabar com a informalidade. Aumentou a informalidade. Falaram que ia criar emprego, não criou emprego.

O então ministro, Ronaldo Nogueira, e o próprio presidente Temer falaram em criar 5 milhões de empregos. Agora é que estamos vendo alguma criação de vagas, não como consequência direta da reforma, mas muito mais como consequência de um tímido crescimento econômico, que foi mais ou menos o que aconteceu nos anos 2000. O Brasil teve crescimento econômico bastante consistente, e nós chegamos praticamente ao pleno emprego, e com a legislação anterior. Informações www.sinteactk.com.br

Pastor supera deficiência motora e usa patinete para evangelizar crianças em aldeias (Vídeo)

Qual é a condição ideal para evangelizar uma pessoa? Será que existe, de fato, tal condição? A vida do pastor Jose Benitez contraria qualquer ideia a esse respeito. O seu exemplo demonstra que a única condição exigida para anunciar o Evangelho de Jesus Cristo ao mundo é a disposição, amor pelo próximo e determinação.

Aos dois anos de idade, Jose Benitez desenvolveu pólio, uma doença que aos poucos foi minando o desenvolvimento das suas pernas, o impossibilitando de andar. Mas isso nunca lhe impediu de cumprir o ide de Jesus.

Ele vive no México e lá faz questão de pregar o Evangelho nas regiões remotas do país, se arrastando com a ajuda de um patinete. “Eu poderia usar uma cadeira de rodas, mas seria mais difícil para mim me movimentar nela”, disse ele, segundo informações da entidade assistencial e missionária Samaritan’s Purse.

Através de um pequeno programa de rádio, Benitez conseguia alcançar vidas para Cristo. Eusébia era uma das ouvintes. “Eu experimentei pessoalmente o Evangelho”, disse ela. “Eu acredito que Deus é bom e que Ele me trouxe a salvação. Não há outro caminho para encontrar a salvação”.

Nas montanhas localizadas no Noroeste do México, o pastor Benitez desenvolveu o trabalho missionário chamado “Operação Natal Criança” em uma das aldeias locais. Através dele, muitos entregaram suas vidas para Jesus, incluindo crianças.

“No começo, pensei que Jesus falava apenas para os adultos, mas aprendi que Jesus ama as crianças. Aprendi a orar e gosto disso”, disse o pequeno Jonathan de apenas 11 anos, que também é neto do pastor.

Na comunidade La Laguna, o pastor Benitez espera que através da conversão de Eusébia uma congregação possa ser aberta no local. Às crianças, felizes com a iniciativa da “Operação Natal”, que leva até elas alguns presentes, são o futuro da igreja.

“As crianças e sua fé vão ser como uma estufa. Elas são o futuro da igreja porque estão aprendendo sobre Deus, recebendo-o, e estão dizendo a seus pais sobre Ele”, disse o pastor, que conclui reafirmando a sua determinação de continuar pregando o nome de Jesus para outras pessoas.

“Ainda estou procurando novos lugares para compartilhar a Palavra para que cada criança possa aprender sobre Deus. Temos uma missão nas montanhas que começou com La Laguna. Como as pessoas estão aceitando a Deus e compartilhando Sua Palavra, a mensagem está se espalhando”, conclui Benitez. Informações gospel+

Assista o vídeo abaixo:

Teleton: Bolsonaro surpreende ao ligar para Silvio Santos

O presidente eleito participou, por telefone, do programa Teleton, do SBT, na noite deste sábado (10). Ele ligou para o apresentador Silvio Santos durante a transmissão para pedir doações ao público e oferecer a sua.

O ato foi um acontecimento inédito na história do programa. Pela primeira vez, um Presidente da República eleito pediu que o público contribuísse com a causa.

Durante a ligação, Silvio Santos elogiou muito a preocupação de Bolsonaro e afirmou que ele “começou acertando”.
– É a primeira vez que um presidente teve a gentileza de ligar pra mim – agradeceu.
Bolsonaro revelou que iria fazer uma doação, mas o apresentador pediu para que o valor não fosse revelado. Ele ainda fez algumas “previsões” do futuro político do Brasil.

– Eu acho que nos próximos oito anos, o senhor vai ficar no governo. Brasil vai ter 16 anos de homens com vontade de fazer o Brasil caminhar. Pode ser que isso não aconteça, mas se defender da minha vontade e das pessoas que querem ver o Brasil pra frente, oito anos com Bolsonaro e oito com o Moro. Vão ser 16 anos de um bom caminho – declarou. Informações pleno.news

PROBLEMAS COM VOO | Cantor Marquinhos Gomes, chega atrasado em show | Vídeo |

O avião que conduzia o cantor Marquinhos Gomes, de Salvador com destino a cidade de Vitória da Conquista, na última sexta-feira, para a programação de encerramento da 14ª Semana da Cultura Evangélica, não conseguiu pousar no aeroporto da cidade, devido ao mau tempo, após várias tentativas, o avião retornou à capital baiana, e o cantor teve que encarar 8hs de viagem por via térrea, para cumprir com o compromisso.

Apesar do ocorrido, Marquinhos Gomes não esboçou cansaço durante sua apresentação, mesmo com uma menor quantidade de pessoas no evento, se mostrou disposto e alegre pela compreensão do público remanescente, que o aguardou até um pouco antes da virada da noite. 

Assista ao vídeo e veja como foi a apresentação do cantor Marquinhos Gomes, e o momento de sua fala em relação a dificuldade de pousar na cidade.
 

MINISTÉRIO AVIVAH EM VITÓRIA DA CONQUISTA | SEMANA DA CULTURA EVANGÉLICA | VÍDEO |

O Ministério Avivah, marcou presença na programação da última noite da 14ª edição da Semana da Cultura Evangélica, realizada na área de eventos do Glauber Rocha, na Cidade de Vitória da Conquista. 

Com repertório autoral e músicas populares do seguimento gospel, o Ministério Avivah levou o público a uma constância de adoração e quebrantamento a Deus.

A semana da Cultura Evangélica teve seu início no dia 02, com o Corridão Stop na Avenida Olívia Flores, momentos de adoração em denominações definidas em lista de programação, ceia reunida com diversas igrejas locais. Também Marcha para Jesus, na modalidade adulto e Infantil, com evangelismos; formação de líderes e entretenimento com esportes. O término aconteceu na ultima sexta-feira 10 de novembro.
"UNIDADE" foi o tema sugerido para este ano de 2018. Marquinhos Gomes (RJ) , Discoprase (DF), Avivah (SC) e mais de 18 ministérios de música e teatro da cidade compuseram a programação no geral. A Realização é do STAFF STOP, Assecon e Projeto Cidade Unida.

Assista a apresentação do Ministério Avivah, no vídeo abaixo:

 

Para assistir a apresentação do cantor Marquinhos Gomes Click no Link:  Marquinhos Gomes

sábado, 10 de novembro de 2018

CURADO DE PARALISIA; Henrique Bruno, estreia nos palcos da semana da cultura evangélica

O cantor Henrique Bruno, participou da programação de encerramento da Marcha para Jesus, em Vitória da Conquista, é a primeira vez que o cantor se apresenta no evento que já chegou na sua 14ª edição, uma estreia que segundo ele, considerou importante, onde teve a oportunidade de expor em seu repertório musical, canções populares do seguimento gospel e de sua autoria.

Em entrevista ao nosso blog, o cantor Henrique Bruno, falou sobre a música carro chefe de seu cd e dvd "SOU UM MILAGRE". A temática se baseia no milagre que Deus operou em sua vida quando era paralítico, o que depois da cura inspirou na composição da canção.

Assista ao vídeo e confira a entrevista completa

Aos 70 anos, Tony Ramos diz que “envelhecer é uma benção de Deus”

Tony Ramos completou 70 anos recentemente e revelou sua gratidão a Deus por ter conquistado uma sólida carreira como ator e manter sua família estruturada. Funcionário da TV Globo, o artista se destaca não apenas pelo talento, mas também por levar uma vida discreta, diferentemente dos colegas.

“70 anos é uma bênção! Para mim, que acredito nisso, é uma bênção de Deus. É uma permissão de Deus eu estar aqui trabalhando, recebendo convite de autores, de diretores para continuar o meu trabalho”, afirmou Tony Ramos em entrevista à revista Quem.

O ator, que se chama Antônio de Carvalho Barbosa, é casado há 49 anos com Lidiane Barbosa, com quem tem dois filhos, a advogada Andréa e o médico Rodrigo, e dois netos, Henrique e Gabriela. Em sua carreira como ator, juntou prêmios e inúmeras críticas positivas de seus trabalhos.

Feliz com a idade, Tony Ramos afirmou que as pessoas não deveria olhar para o envelhecimento como uma mudança negativa: “Saber envelhecer é aceitar… Não inventando modas. E principalmente, olhando ao seu lado e vendo que você está inteiro, com saúde, trabalhando e ganhando anos. Mais uma bênção de Deus”, afirmou.

Elogiado pelos colegas de trabalho, o ator minimiza: “O fato de ser uma boa pessoa, de respeitar o próximo, de não ter inveja, aceitar a idade, aceitar a vida não deveria ser uma referência. Não deveria nem ser exemplo. É como todo mundo deveria pensar. Então fico constrangido”, concluiu Tony Ramos, que volta ao ar na novela O Sétimo Guardião, que estreia na próxima segunda-feira, 12 de novembro. Informações gospel+