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quarta-feira, 14 de novembro de 2018

Lula é declarado preso político por entidade internacional de direitos humanos

A Fundação Internacional dos Direitos Humanos, organismo não-governamental sediado em Madri (Espanha) e presença em 15 países, emitiu uma declaração no domingo (8) em que diz que passa a considera o ex-presidente Lula como “prisioneiro de consciência” em razão do não cumprimento do habeas corpus concedido ao pelo desembargador plantonista Rogério Favreto.

A entidade destaca que levou em consideração a total ausência de genuínas e inequívocas provas, a violação do devido processo, a falta de garantias para a defesa do acusado e a parcialidade manifesta de uma parte dos juízes do processo em contra do acusado.

Confira a íntegra da nota:

A Fundação Internacional dos Direitos Humanos concede o estatuto de prisioneiro de consciência em prisão arbitrária ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Diante dos acontecimentos que se sucederam hoje, 8 de julho de 2018, nos quais: PRIMEIRO. Tem se avaliado a solicitude de Habeas Corpus, n.º 5025614-40.2018.404.0000, por meio da qual o juiz Rogério Favreto ordenou a imediata liberdade do presidente Luiz Inácio Lula da Silva; SEGUNDO. 

O juiz Sérgio Fernando Moro tentou suspender a ordem de liberação, mesmo se encontrando de férias e não tendo autoridade jurisdicional para tal ato; e TERCEIRO. O juiz João Pedro Gebran Neto, que também se encontrava de férias, tem ordenado suspender a resolução do juiz Rogério Favreto e manter em prisão o presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Considerando, as circunstâncias do presente caso judicial: a total ausência de genuínas e inequívocas provas, a violação do devido processo, a falta de garantias para a defesa do acusado e a parcialidade manifesta de uma parte dos juízes do processo em contra do acusado, o Patronato da Fundação Internacional dos Direitos Humanos, reunido de urgência em sessão telemática, concordou em conceder o estatuto de prisioneiro de consciência em prisão arbitraria ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Informações www.redebrasilatual.com.br

Com eleição de Bolsonaro, Cuba anuncia fim da parceria com Brasil no Mais Médicos

O governo de Cuba anunciou, nesta quarta-feira (14), o fim de sua participação do programa Mais Médicos no Brasil.

Em nota divulgada pelo Ministério da Saúde do país caribenho, a decisão é atribuída a questionamentos feitos pelo presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), à qualificação dos médicos cubanos e à exigência de revalidação de diplomas no Brasil.

Pelas regras do Mais Médicos, profissionais sem diploma revalidado só podem atuar nas unidades básicas de saúde vinculadas ao programa "nos primeiros três anos", como "intercambistas".
A renovação por igual período só pode ser feita caso esses profissionais tenham o diploma revalidado e o aval de gestores nos municípios. No ano passado, o STF (Supremo Tribunal Federal) decidiu que a ausência de revalidação do diploma era constitucional.

Um dos programas mais conhecidos na saúde, o Mais Médicos foi criado em 2013, na gestão da ex-presidente Dilma Rousseff (PT) para ampliar o número desses profissionais no interior do país.
Cerca de 18 mil médicos atuam no programa —destes, 45% são brasileiros e 47% são cubanos, vindos ao Brasil por meio de cooperação com a Opas (Organização Pan-Americana de Saúde). Os demais são intercambistas estrangeiros.

Na nota, o governo cubano afirma que, desde sua implantação, 20 mil profissionais atenderam a mais de 113 milhões de brasileiros, residentes, especialmente, em regiões carentes. O Ministério de Saúde de Cuba lista a atuação de seus médicos em países da América Latina e África.
O governo cubano chama de inaceitáveis as ameaças de alterações no termo de cooperação firmado com a Opas e diz que o povo brasileiro saberá a quem responsabilizar pelo fim do convênio. Informações www1.folha.uol.com.br

Cabo Daciolo parabeniza Porta dos Fundos por vídeos de “humor, graça e verdade ao povo” (vídeo)

O deputado federal Cabo Daciolo (Avante-RJ) gravou um vídeo em apoio ao canal Porta dos Fundos, parabenizando o grupo de humoristas por seus 15 milhões de inscritos no YouTube. A repercussão nas redes sociais foi imediata e intensa, já que vários esquetes de humor do grupo demonstram desprezo e até desrespeito por crenças e tradições dos cristãos.

No vídeo, Daciolo surge de uma sala no fundo do Plenário da Câmara dos Deputados, e diz: “Glória a Deus! Porta dos fundos do congresso nacional”, fazendo alusão aos humoristas. Em seguida, diz que quer “apresentar algo para a nação brasileira e parabenizar alguns amigos, um canal”.

“Qual canal? O canal Portas dos Fundos, que vai completar agora 15 milhões de seguidores”, afirma o deputado, que foi candidato a presidente nas eleições de outubro e derrotado no primeiro turno. “Cheio de humor, cheio de graça, falando a verdade ao povo”, descreve Daciolo.

Do alto da galeria, Daciolo diz que se sente tentado a se inscrever no canal de humor: “Falam tanto das Portas dos Fundos que eu estou quase trocando o meu celular”. O deputado faz, então, um desafio: diz que jogará o celular no galeria abaixo, e se ele não voltar a funcionar, trocará de aparelho para adquirir um smartphone.

Daciolo joga o aparelho, que se parte em três. Quando remonta as partes, o celular liga e ele lamenta: “Voltou a funcionar, não vai ser desta vez. Parabéns canal Porta dos Fundos, juntos somos fortes, nem um passo daremos atrás e Deus está no controle”, conclui.

Rivalidade

A escolha de Daciolo em se tornar garoto propaganda do Porta dos Fundos é mais um episódio na rivalidade estimulada pelos humoristas através de esquetes agressivas em relação às crenças, costumes e tradições cristãs, sejam católicas ou evangélicas.

Um dos principais oponentes do grupo é o pastor Marco Feliciano (PODE-SP), que já moveu ações e discutiu publicamente com o ativista de esquerda Gregório Duvivier, um dos fundadores do canal.
Durante a reta final do primeiro turno das eleições, Cabo Daciolo acusou Feliciano e o pastor Silas Malafaia de serem integrantes da maçonaria. Sem tempo hábil de reagir à acusação, Feliciano disse que o vídeo do então candidato a presidente tirou-lhe muitos votos.

Passado o pleito, os dois discutiram na Câmara, e Marco Feliciano abriu representação no Conselho de Ética contra o colega parlamentar, por considerar a acusação sem provas um gesto de irresponsabilidade. Informações gospel+

Pastor Elson de Assis critica modismos entre novos pregadores: “se tirar internet dessa geração ela morre”

O Brasil é um grande celeiro de pregadores e pregadoras. Nomes mais conhecidos continuam na ativa enquanto novos chegam e se destacam no meio do povo evangélico da nação. Porém um problema surge diante dessa nova safra: a geração ‘selfie’.

A chamada geração ‘selfie’ de pregadores costumam fazer do púlpito um local de show e promoção pessoal em detrimento da exposição da Palavra de Deus. Tirar fotos, gravar vídeos, e outras peripécias do show business são levadas para o altar.
Crítica
Diante do cenário, o pastor Elson de Assis, renomado pregador e de um ministério reconhecido em todo o país, postou um conselho aos novos pregadores.
Aos novos pregadores: Postura, seriedade, pegar celular, fazer selfie, ‘olha que Jesus acabou de fazer aqui’, eeeehhhhhh, entre sem ser notado e saia sem ser percebido“, disparou.

Para Assim a nova geração de pregadores deveria observar melhor os que já têm um ministério estabelecido e aprovado por Deus, pois assim aprenderiam a evitar certos exageros na proclamação da Palavra.

Observem se os referenciais fazem isso. Homens que construíram uma história no evangelho“, exclamou.
Ao final deu uma dura palavra: “Se tirar internet dessa geração ela morre”.
Apoio
Nos comentários os fiéis que seguem o pastor nas redes sociais manifestaram pleno apoio as suas palavras. Até mesmo o cantor Jairo Bonfim decidiu endossar o alerta do pastor Assis.

Falou e disse meu Pastor amigo! Pregar agora tá virando um espetáculo… estão até se vestindo como um bate bola e ficam atrás elogios e infelizmente depois de todo o “ Espetáculo” nem sequer se lembram de fazer o apelo, pois ficam tão presos a fazer a igreja virar que se esquecem que da melhor parte almas pra Cristo. Criam palavras de jargões manjados e depois dizem : aaaaah vc não entendeu, senão já estavam dando Glória! Só rindo mesmo!!! Glória a Deus por tua vida meu nobre, pois és um dos poucos pastores a pregarem a verdadeira Palavra de Deus, tem muito bobo de púlpitos por aí!! Deus te conserve assim“, escreveu o cantor.  Informações JMnoticias

Papa Francisco presenteia o RJ com escultura Jesus Sem-Teto

Em razão do dia 18 de novembro, que se comemora o Dia Mundial dos Pobres, o papa Francisco presenteou a Arquidiocese do Rio de Janeiro, representada pelo arcebispo Cardeal Tempesta, com uma escultura chamada Jesus Sem-Teto.

A obra é do artista canadense Timothy P. Schmalz e mostra uma pessoa deitada em um banco, com um cobertor e os pés marcados por chagas.

O cônego Cláudio afirmou que a escultura ficará na Catedral Metropolitana, no Centro da Cidade, acessível ao público a partir do Dia Mundial dos Pobres. Informações pleno.news

terça-feira, 13 de novembro de 2018

Técnicos do TSE apontam 17 indícios de irregularidade em prestação de contas de Bolsonaro

A área técnica do Tribunal Superior Eleitoral concluiu na noite desta segunda-feira (12) a análise preliminar da prestação de contas da campanha de Jair Bolsonaro (PSL) e apontou 17 indícios de irregularidade na documentação entregue pela equipe do presidente eleito.

Com isso, os técnicos pedem que o ministro-relator, Luís Roberto Barroso, dê prazo de três dias para que Bolsonaro encaminhe documentos e esclarecimentos sobre os 17 itens levantados, além de outros seis temas em que apontam inconsistências.

Entre os problemas listados pela equipe de análise de prestação de contas está o descumprimento de prazos para informe à Justiça Eleitoral de receitas e gastos, inconsistências entre dados informados pela campanha e aqueles registrados em órgãos oficiais e recebimento de doações de fontes vedadas
 
Há ainda a afirmação de que a AM4, maior fornecedora da campanha de Bolsonaro, não tem autorização da Justiça Eleitoral para fazer arrecadação de doações pela internet, maior fonte de recursos da campanha do capitão reformado.

O dono da empresa, Marcos Aurélio Carvalho, foi nomeado para a equipe de transição do governo e depois disse ter renunciado à remuneração. Ao Todo, Bolsonaro declarou ter recebido R$ 3,7 milhões de financiamento coletivo, 85% de tudo aquilo que informou como receita (R$ 4,4 milhões).

Os técnicos também querem informe dos advogados que atuaram para Bolsonaro. A campanha registrou ter gasto R$ 50 mil com serviços advocatícios da Kufa Sociedade de Advogados, mas não listou outros que atuaram na campanha.
Além disso, não há informações sobre a prestação de serviços contábeis.

Reportagens da Folha mostraram a campanha de Bolsonaro omitiu dados da prestação de contas do primeiro turno. Algumas das informações também não foram apresentadas na prestação final das contas da campanha, entre elas o trabalho de um dos principais advogados da campanha, Tiago Ayres.

"Ao efetuar o exame das manifestações e da documentação entregues pelo candidato, em atendimento à legislação eleitoral, foram observadas inconsistências ou registros na prestação de contas, relatados a seguir, para os quais se solicitam esclarecimentos e encaminhamento da documentação comprobatória", diz o parecer, que lista 17 indícios de irregularidade e 6 de inconsistência.

A campanha de Bolsonaro registrou ter gasto R$ 50 mil com serviços da Kufa Sociedade de Advogados, mas não prestou informações sobre os outros que atuaram na campanha. 
Nas 32 páginas do parecer da Asepa (Assessoria de Exame de Contas Eleitorais e Partidárias) do TSE, os técnicos querem detalhes desse trabalho e documentos sobre a contratação de seus advogados. A lista inclui Gustavo Bebianno, um dos principais auxiliares do presidente eleito, e Tiago Ayres, que fez sustentações orais em julgamentos no TSE e assinou documentos da campanha —como a contestação do registro de candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para concorrer este ano.

Em outubro, a Folha revelou que Bebianno atuou de graça para a campanha, mas somente a título de coordenador financeiro. Seu trabalho foi estimado em R$ 10 mil e revertido em doação para o presidente eleito. Já o trabalho de Ayres e da equipe de seu escritório não foi registrado na prestação de contas da campanha.

A advogada Karina Kufa disse à Folha que não há nada irregular, pois "não constituem gastos eleitorais despesas com contencioso judicial". Ela citou uma resolução do TSE. "Os honorários referentes à contratação de serviços de advocacia e de contabilidade relacionados à defesa de interesses de candidato ou de partido político em processo judicial não poderão ser pagos com recursos da campanha e não caracterizam gastos eleitorais, cabendo o seu registro nas declarações fiscais das pessoas envolvidas e, no caso dos partidos políticos, na respectiva prestação de contas anual."

A advogada afirmou que, sobre os demais pontos, irá responder somente ao TSE.
Os técnicos apontam indícios de doações vedadas, aparentemente feitas por pessoa física que exerça atividade comercial decorrente de permissão pública, além de doações com origem não identificada ou divergências em valores, ausência de informações de gastos eleitorais, omissão de despesas, divergências de informações e doações por outros candidatos não registradas.

Eles também identificaram inconsistência em despesas pagas com recursos do fundo partidário e ausência ou insuficiência de documentação sobre doação estimável do trabalho prestado por pessoas físicas, divergência em datas de abertura de contas bancárias, documentação incompleta para comprovar despesas e indícios de recebimento indireto de recursos de origem não identificada.

Caso Barroso defira o pedido, Bolsonaro terá três dias para se manifestar. Após isso, a área técnica apresentará um parecer final, que será submetido ao plenário do TSE (de reprovação, aprovação ou aprovação com ressalvas). As contas de Bolsonaro têm que estar julgadas até a data de sua diplomação, em 10 de dezembro. Informações www1.folha.uol.com.br

“Machuquei minha esposa”, diz pastor após superar o vício em filmes adultos

Não é apenas contra a dependência química que milhões de pessoas lutam todos os anos ao redor do planeta. Inúmeros vícios escravizam a mente e o comportamento humano, entre eles o vício em filmes adultos. E nesse aspecto todas às pessoas estão sujeitas a esse mal, incluindo líderes cristãos já consagrados ao ministério pastoral.

Este é o caso do pastor Scott Crenshaw, um líder proeminente nos Estados Unidos, já tendo conduzido megaigrejas e auxiliado outros líderes na condução dos seus ministérios, como a Igreja Lakewood, de Joel Osteen, em Houston.

Scott passou um bom tempo pastoreando a Igreja New River Fellowship, em Birmingham, Texas (EUA), até ser afastado do cargo devido à descoberta de que ele acessava conteúdos pornográficos em seu computador, em 2016. O caso se tornou um escândalo nacional e arrasou não apenas o líder cristão, mas também a sua família.

“A tecnologia foi minha queda, mas agora a tecnologia está ajudando no meu processo de restauração”, disse ele ao portal The Christian Post.

Após um ano e meio de tratamento contra sua dependência e um processo de arrependimento, perdão e restauração de Deus, Scott está retornando aos poucos ao seu ministério. Ele assumiu algumas semanas atrás a Lake Country Church, em Fort Worth, também no Texas.

Mas isso não seria possível sem a ajuda de outro líder cristão, o Dr. Ted Roberts. Scott disse que ele e sua esposa passaram por um tratamento tendo reuniões online com grupos terapêuticos, individualmente, onde ambos compartilhavam seus problemas e discutiam maneiras de superação.

“Quando tudo isso aconteceu, eu tinha três pessoas que me ajudavam em caso de emergência”, explicou Scott. “Eu machuquei minha esposa. Eu a traí. Eu roubei do nosso casamento. Não é só eu que precisava de cura. Ela precisava aprender a confiar em mim novamente e aprender a lidar com as feridas que foram infligidas a ela”.

A esposa de Scott, no entanto, se manteve ao seu lado. Ela decidiu ajudar o marido, pois sabia que o mal que lhe afligia se tratava de uma dependência que precisava ser tratada emocional e espiritualmente.

“Quando entrei no consultório do Dr. Roberts, fiquei com vergonha. Eu tinha tanta culpa. Foi tudo culpa minha. O mais bonito era que eu tinha uma esposa que dizia: ‘Se é a sua dor, é a minha dor também'”, lembra Scott.

Scott agora se aprofunda cada vez mais na luta contra a dependência pornográfica, servindo de exemplo para outras pessoas. Ele achava que estava só, mas percebeu que existe uma ampla rede de apoio quando se decide superar o problema.

“Eu estou aprendendo sobre isso. Esse tempo todo eu pensei que eu era o único, como ministro, lutando com isso. Foi libertador encontrar estes homens cara-a-cara e conversando com eles e ouvindo suas histórias também”, conclui o pastor.