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quinta-feira, 13 de dezembro de 2018

Cantora gospel tenta se jogar de viaduto após ex espalhar intimidades

Uma cantora gospel da Assembleia de Deus, de 28 anos, tentou suicídio ao ameaçar se jogar do viaduto da Avenida Historiador Rubens de Mendonça (do CPA), em Cuiabá, na noite de terça-feira (12).

Conforme informações do site de notícias da região, Mato Grosso Mais, ao ser salva por uma equipe da Polícia Militar, a vítima disse que passava por problemas emocionais, após um ex-namorado espalhar boatos para membros da igreja de que eles fizeram sexo, o que é proibido pela igreja antes do casamento.

De acordo com o boletim de ocorrência, o fato aconteceu às 23h. Testemunhas acionaram a PM após verem a mulher em cima do viaduto chorando e ameaçando se jogar.

Os policiais chegaram no local e tiraram a vítima da mureta do viaduto. Ela foi levada para a base da PM onde conseguiu se acalmar.

Ainda conforme o B.O., os policiais que atenderam a ocorrência afirmaram que a motivação seria o vazamento de fotos íntimas da mulher, porém, a informação não foi confirmada.

quarta-feira, 12 de dezembro de 2018

Comissão da Escola Sem Partido encerra trabalhos sem votar parecer; projeto será arquivado

O presidente da comissão especial da Câmara dos Deputados que discute o projeto conhecido como Escola Sem Partido, deputado Marcos Rogério (DEM-RO), encerrou nesta terça-feira (11) os trabalhos do colegiado sem que fosse votado o parecer do relator. Não haverá mais reunião da comissão e o projeto será arquivado.

A proposta proíbe que professores manifestem posicionamentos políticos ou ideológicos e que discutam questões de gênero em sala de aula.
O deputado Marcos Rogério encerrou os trabalhos da comissão depois de 12 sessões sem resultado e seguidas tentativas de votação do relatório do deputado Flavinho (PSC-SP). 

“Quem está sepultando o projeto nesta legislatura não é a oposição. Quem não está deliberando é quem tem maioria neste parlamento - que não comparece", afirmou Marcos Rogério. 

Ele fez ainda elogios à atuação dos partidos de oposição, que, segundo ele, fez o "bom combate", que conseguiu atrasar o andamento da tramitação com base no regimento da Câmara. "A oposição merece o reconhecimento da comissão. Se pautou na obstrução e cumpriu aquilo que lhe é garantia regimental", disse.

Arquivado

Com o fim da legislatura, todos os projetos que não têm parecer aprovado nas comissões vão automaticamente ao arquivo. O atual mandato termina em 31 de janeiro, mas os parlamentares entram em recesso a partir do dia 23 de dezembro e, portanto, encerrando os trabalhos legislativos. 

Pelo regimento da Câmara, o autor do projeto ou de qualquer outro que tramita em conjunto pode apresentar requerimento para desarquivá-lo. Se isso acontecer, a tramitação começará do zero, com a criação de uma nova comissão. 

A oposição comemorou o encerramento dos trabalhos. Com cartazes, manifestantes que acompanhavam a comissão entoaram cantorias.
Embora houvesse quórum suficiente registrado no painel eletrônico, o plenário da comissão estava esvaziado, o que fez com que a reunião demorasse quase três horas para ser aberta. 

Os deputados favoráveis ao projeto – muitos deles ligados à bancada religiosa – marcavam presença e deixavam o local, com exceção de apenas três ou quatro. Apenas os parlamentares críticos ao projeto permaneceram em peso na comissão o tempo todo. 

Foi a 12ª reunião para votar o parecer que impõe regras aos professores sobre o que pode ser ensinado em sala de aula. Desde julho, a comissão tem convocado reunião para a discussão e votação do relatório do deputado Flavinho (PSC-SP). 

Assim como nas reuniões anteriores, deputados críticos ao texto apresentaram requerimentos regimentais que precisaram ser votados antes, fazendo com que a tramitação da proposta não avance.

Controvérsia

No seu parecer, o relator diz que o professor "ao tratar de questões políticas, socioculturais e econômicas", deverá apresentar aos alunos, "de forma justa, as principais versões".
Críticos ao texto argumentam que o projeto não permitirá o pensamento crítico em sala de aula. Defensores alegam que a proposta tem como objetivo evitar a "doutrinação" nas escolas. 

Fonte: G1

Homem atira dentro de igreja em Campinas, mata quatro e se suicida

Quatro homens foram mortos e outras quatro pessoas, feridas, por um atirador na Catedral Metropolitana de Campinas (SP) no início da tarde desta terça-feira (11). O criminoso, identificado como Euler Fernando Grandolpho, 49, entrou na igreja, sentou-se entre os fiéis e passou a disparar contra os presentes logo após o final da missa. 

Segundo a Polícia Militar, o atirador se matou após o ataque —ele portava uma pistola 9 mm e mais um revólver calibre 38— as duas armas estavam com as suas numerações raspadas. A motivação do ataque ainda é desconhecida. 

De acordo com o delegado José Henrique Ventura, de Campinas, o atirador não tinha passagens pela polícia. Nos dois únicos boletins de ocorrência registrados com seu nome ele aparece como vítima.

Os tiros foram disparados após a missa das 12h15, que é realizada no mesmo horário todos os dias. A PM diz ter registrado um chamado pelo 190 às 13h25. Uma câmera do circuito interno da catedral mostra ação do atirador. No vídeo, obtido pela Folha, ele de repente se levanta e passa a disparar contra um grupo de pessoas sentadas logo atrás dele.

O atirador em seguida caminha para a frente da igreja e começa a disparar contra os policiais que entraram na catedral para rendê-lo. Euler ainda teve tempo de trocar o pente da pistola até ser atingido no tórax. Caído, mas ainda consciente, disparou contra a própria cabeça. Ele ainda tinha 28 balas em pentes na mochila.

A Polícia Civil apreendeu papeis, documentos, cartas e um notebook na casa de Grandolpho. O delegado diz que a família o descreveu como uma pessoa retraída e de pouca conversa. Os familiares disseram não ter conhecimento de qualquer arma e que temiam que ele se suicidasse. O atirador não trabalhava desde 2014 e morava com o pai desde a morte da mãe.
"Entrei na igreja, a missa já havia terminado. Alguns minutos depois o atirador entrou e se posicionou na frente de um casal e atirou", conta o aposentado Pedro Rodrigues, 66. "Eu saí correndo, não houve gritaria apenas correria. E ele continuou atirando. Eu tenho muita sorte de estar vivo."

A assistente-administrativo Luciana de Oliveira, 36, disse ter ouvido um grande número de disparos, quando passava perto do templo. "Ouvimos muitos tiros e as pessoas gritando, chorando. Vimos o homem baleado no peito saindo de maca. Foi horrível".

O entorno da igreja, região comercial, estava cheio no momento do crime, devido à proximidade do Natal. Por isso, o policiamento na área também era reforçado, o que agilizou a chegada dos policiais ao local.
Moradora de rua, Artemis José de Oliveira, 40, conta que viu os feridos saindo da igreja. "Ouvi os tiros e vi um senhor com sangue no ombro saindo e uma senhora também baleada que caiu na porta. A polícia saiu atirando na porta pra dentro da igreja. Teve troca de tiro", afirma. "Pensei nos fiéis da igreja que sempre nos ajudam. Foi horrível".
"A intenção era atirar. Ele já atirou 'fatalizando' as pessoas. Não tinha nenhum motivo específico que não fosse a loucura dele", disse o secretário municipal de Segurança de Campinas, Luiz Augusto Baggio.
A Catedral de Nossa Senhora da Conceição fica na principal área comercial da cidade. Por meio de nota, a arquidiocese de Campinas informou que a catedral está fechada para o atendimento às vítimas e para as investigações da polícia. "Contamos com as orações de todos neste momento de profunda dor", segundo trecho do comunicado.
O prefeito de Campinas, Jonas Donizette (PSB), decretou luto oficial de três dias, a contar a partir desta terça-feira (11).
O presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) comentou o assunto nas redes sociais. "Estamos acompanhando a apuração das autoridades sobre o crime bárbaro cometido hoje na Catedral Metropolitana de Campinas, em São Paulo. Nossos votos de solidariedade às vítimas dessa tragédia e aos familiares", disse a nota.

Vítimas

Atingidos pelo atirador, José Eudes Gonzaga Ferreira, 68, Eupidio Alves Coutinho, 67, Sidnei Vitor Monteiro, 39, e Cristofer Gonçalves dos Santos, 38, não resistiram aos ferimentos e morreram no local. Outras quatro pessoas foram baleadas e socorridas pelos bombeiros e pelos médicos do Samu.
Silvio Antônio Monteiro, 47, deixou a mãe Jandira Prado Monteiro, 62, dona de casa, no ponto de ônibus e ela seguiu para o centro de Campinas onde se encontraria com o filho Sidnei para irem ao dentista juntos. Ambos combinaram de se encontrar na catedral.  Mãe e filho moravam em Hortolândia. 

"Eu não consigo acreditar no que aconteceu. Hoje é meu aniversário e olhem o presente que ganhei", disse. A mãe precisou operar a mão e a clavícula. Passa bem mas não sabe que o filho morreu. "Dissemos a ela que ele está bem cuidado. Eles eram muito próximos, não sei como vai ser". 
Sidnei era eletricista na Unicamp, casado e tinha uma enteada. Era o caçula de três filhos de dona Jandira e seu Milton Candido Monteiro, 71, que também trabalha na Unicamp. ​​

O irmão soube da tragédia quando recebeu ligações do hospital no celular, mas como estava trabalhando não conseguiu atender. Mais tarde foi contatado de novo e levado para o hospital.
"Era o caçula querido. E uma mulher que só sai para ir à Igreja e ao dentista acontecer uma coisa dessas? Meu Deus", diz ele, casado há 50 anos.

Silvio estava no trabalho quando, por volta das 14h30, recebeu ligações do hospital contando que a mãe e o irmão foram vitimados. "Aí veio o aperto", afirma. "Ela [mãe] fala dez vezes por hora no nome dele [Sidnei]. A gente diz que está bem, não sabemos como contar. A família está destruída."
José Eudes Gonzaga Ferreira, 68, estava na missa com a mulher, Maria de Fátima. Ela tomou um tiro na coxa e passa bem. Ele morreu na hora. "Eles são  muito devotos, vivem na missa", conta o filho, Douglas Ferreira, 38.

A família foi ao IML do cemitério dos Amarais para reconhecer o corpo, mas deixou o local ao serem avisados pela polícia de que o procedimento não era necessário.
O mesmo ocorreu com um filho e sobrinhos de Eupidio Coutinho, 67.

A empregada doméstica Edna Rodrigues, 58, soube do atentado quando viu a notícia na TV, no trabalho. "Fiquei apavorada. Minha irmã não sai da igreja", disse ela, sobre a irmã, Lourdes, 78. Recebeu ligações da família dizendo que a irmã estaria morta e correu para o IML do cemitério dos Amarais. "Eu vim para cá, outro foi para outro cemitério, outro foi para o hospital. Ficamos desesperados", conta.

No IML, soube que a irmã estava no hospital, em bom estado de saúde, que havia sido atingida de raspão e não precisaria ser operada.
"Graças a deus, que alívio. Mas não vou sair daqui. Quero ver a cara dele [atirador]. O que ele fez não se faz."

Dois feridos continuam internados. Jandira Prado Monteiro deve ter alta nesta quarta. Heleno Severo Alves passou por cirurgia e não tem previsão de alta. Os outros dois feridos já foram liberados. Informações www1.folha.uol.com.br

Pastor diz que líder da Quadrangular é um “lobo em pele de cordeiro” (vídeo)

A crise institucional envolvendo a Igreja do Evangelho Quadrangular no Brasil, liderada de forma contestada pelo reverendo Mario de Oliveira, parece se aprofundar e estar dividindo a denominação, uma vez que o mesmo se recusou à renunciar o cargo, conforme foi solicitado pelo Comitê Mundial da instituição recentemente.

Um dos líderes da Quadrangular no Brasil, o também pastor Rinaldi Digílio, vem denunciando o que ele já classificou como tentativa de “ludibriar os membros da Igreja Quadrangular no Brasil e fazer esquece-los de suas origens, raízes e fundação”, por parte de Mario de Oliveira.

Em uma nova gravação, Digílio diz que Oliveira está buscando desacreditar entre os fiéis a carta do Comitê Mundial da Quadrangular que pede a sua renúncia. A ideia, aparentemente, seria fazer parecer que a denominação no Brasil não está vinculada ao órgão internacional, retirando, assim, a Igreja das suas raízes históricas.

Tentando rebater acusações de escândalo envolvendo o seu nome, Mario de Oliveira declarou em primeiro de dezembro, durante uma reunião com membros da Quadrangular, que nunca houve processo contra ele, segundo informa o pastor Digílio na gravação.

Todavia, Digílio relembra o momento em que Mario de Oliveira renunciou o mandato de Deputado Federal, em 15 de julho de 2013, insinuando que na época a decisão foi por razão processual e não por motivos de saúde, como alegou Oliveira em sua carta de desligamento da Câmara.

“Oscar de melhor ator vai para o presidente da Quadrangular. Lobo em pele de cordeiro, cai em sua própria mentira”, disse Digílio, que na gravação mostrou até reportagens com denúncias envolvendo Oliveira e uma fala do jornalista Alexandre Garcia explicando o que teria sido o real motivo da renúncia. Informações jmnoticia

Assista o vídeo com a fala do pastor Digílio abaixo:

Israel remove minas do vale do Jordão e permite reabertura de local onde Jesus foi batizado

O governo de Israel concluiu uma operação de remoção de minas terrestres e restos de material de guerra do vale do Rio Jordão, na Cisjordânia. As bombas eram resquícios da Guerra dos Seis Dias, e limitavam o acesso à área que se acredita ter sido o local do batismo nas águas de Jesus.

Uma igreja construída na área foi reaberta ao púbico após a conclusão da operação, iniciada no primeiro semestre de 2018. O portal israelense Haaretz informou que uma equipe internacional de desminadores israelenses, palestinos e georgianos, que há anos pretende livrar a área de minas terrestres, conseguiu finalizar a operação.

A região ficou fechada por quase 50 anos, uma vez que as minas terrestres haviam sido instaladas na área em 1968 como forma de impedir atentados terroristas por parte de grupos extremistas palestinos após a Guerra dos Seis Dias.

Várias outras igrejas, apelidadas de “fantasmas“, construídas próximo ao local onde João Batista teria encontrado Jesus para batizá-lo, permanecem fechadas pois somente 50 dos 250 acres (mais de 1 milhão de M²) foram limpos. Apenas o templo Qasr al-Yahud, a igreja etíope, foi oficialmente reinaugurada no domingo, 09 de dezembro.

Os desminadores esperam limpar o terreno de vários outros mosteiros até o final de 2019 e reabri-los ao público também. O coronel Max Nudelman, do Corpo de Engenharia, revelou que mil minas foram removidas, mas pelo menos o dobro continuam enterradas.

O local de batismo de Jesus é tido como um dos lugares mais sagrados para várias tradições cristãs, assim como a Igreja da Natividade em Belém, construída onde se acredita que Jesus nasceu, e a Igreja do Santo Sepulcro em Jerusalém, onde o Cristo teria sido sepultado após a crucificação.

Moshe Hillman, da Autoridade de Ação Contra Minas, revelou o que foi encontrado quando o templo foi aberto após a conclusão da remoção das minas terrestres: “Quando abrimos as portas, encontramos um mundo intocado, com cruzes, carrinhos de mão e garrafas de vinho meio vazias”.

Lanna Holder diz que o Evangelho tortura gays: “Foi Deus quem me criou assim” (vídeo)

Lanna Holder participou do programa Super Pop da apresentadora Luciana Gimenez no último dia 10 e defendeu outra vez, como líder de uma igreja inclusiva, a licenciosidade bíblica para a prática do homossexualismo sem condenação alguma.

No programa, o tema era sobre casamentos gay e a possibilidade de alguém se tornar um ex-gay.
Sobre a última questão, Lanna Holder contou sua história e disse que tentou várias vezes lutar contra os desejos homossexuais enquanto era casada com seu marido, mas até que entendeu que isso não passava de uma “tortura do Evangelho na mente de um gay”.

Essa coisa de que meu Deus eu não estou conseguindo mudar então quer dizer que eu nasci para ir para o inferno? é horrível!“, disse para Gimenez.
Ainda segundo Holder, não há problema nenhum em conciliar a fé cristã com a prática do homossexualismo, pois foi “Deus que a criou assim“.

O programa serviu de palco para a defesa do homossexualismo sem contraditório algum para os cristãos que enxergam na Bíblia, a completa reprovação, não somente da prática homossexual, mas de qualquer outra deformação dos princípios bíblicos de uma sexualidade saudável. Informações jmnoticia

Fim do foro privilegiado é aprovado em Comissão na Câmara

A Comissão Especial da Câmara dos Deputados aprovou na tarde desta terça-feira (11/12), por unanimidade, em votação simbólica e relâmpago, a PEC 333/17, do fim do foro privilegiado. A proposta, apresentada pelo senador Alvaro Dias (Podemos-PR), candidato à Presidência da República derrotado em primeiro turno, determina que autoridades hoje com foro privilegiado passarão a ser processadas e julgadas em primeira instância, caso cometam crimes comuns. Além disso, poderão ser presas após condenações em segunda instância.

Cerca de 33,3 mil autoridades possuem prerrogativa de foro no país. São integrantes do Executivo, Legislativo, Judiciário, Ministério Público e Forças Armadas. Os presidentes da República, do Senado, da Câmara dos Deputados e do Supremo Tribunal Federal (STF) teriam o foro preservado, graças a uma emenda apresentada pelo senador Ricardo Ferraço (PSDB-ES).

Restrição a parlamentares
Em maio deste ano, o STF decidiu, por unanimidade, restringir o foro privilegiado concedido a deputados federais e senadores investigados. Com a decisão, os privilégios dos congressistas na Justiça foram reduzidos. O placar final foi de 11 × 0 pela mudança nas regras que estavam vigentes. À época, uma pesquisa Avaaz/Ibope apontou que 78% dos brasileiros queriam o fim do privilégio a autoridades.

Apesar dos 11 votos pela restrição do foro, o cenário durante a votação foi de divergências. Seis magistrados acompanharam majoritariamente a proposta do relator, ministro Luís Roberto Barroso, que saiu vencedora. Foram eles: Marco Aurélio Mello, Celso de Mello, Edson Fachin, Rosa Weber, Luiz Fux e Cármen Lúcia.

Já os ministros Alexandre de Moraes e Ricardo Lewandowski se manifestaram pela redução da prerrogativa somente quanto aos crimes cometidos no exercício do mandato, independentemente da relação com o cargo. Dias Toffoli e Gilmar Mendes também votaram no mesmo sentido, mas pediram a expansão da restrição do foro para todas as autoridades que o detêm, não apenas os parlamentares. As duas propostas foram rejeitadas. Informações jmnoticia