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quinta-feira, 14 de fevereiro de 2019

Eleito presidente da Comissão de Educação, Dário Berger defende valorização dos professores

O senador Dario Berger (MDB-SC) foi eleito por unanimidade para ocupar pelos próximos dois anos a presidência da Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE). Ele disse que vai discutir com agilidade os principais problemas e desafios da educação. O senador Flávio Arns (Rede-PR) foi escolhido para o cargo de vice-presidente da CE.

Governo vai investir no esporte como inserção social, afirma Bolsonaro

O presidente da República Jair Bolsonaro afirmou que a inserção social de pessoas com deficiência por meio do esporte é uma das frentes de investimento do governo federal.

Em sua conta no Twitter, Bolsonaro fez referência aos investimentos do Caixa Mais Brasil, que destinará recursos da Caixa Econômica Federal (CEF) à iniciativa.

Na última semana, o presidente da CEF, Pedro Guimarães, esteve no Acre e afirmou que o banco pretende mudar a política de patrocínio.


De acordo com Pedro Guimarães, que visitou o Centro de Iniciação ao Esporte (CIE), em Rio Branco, a Caixa vai priorizar o patrocínio ao esporte de base e de grupos comunitários.

O CIE  recebeu R$ 5,7 milhões da CEF para construção de um complexo esportivo onde treina um time de cadeirantes.

No local, treinam atletas de categorias de base das federações olímpicas e paralímpicas. conexãopolítica

Vale não pode ser condenada ‘por um acidente’, diz presidente da empresa

O presidente da Vale, Fábio Schvartsman, disse nesta quinta-feira, 14, que a companhia de mineração é uma “joia brasileira” e que não pode ser condenada “por um acidente” – o executivo se referia à tragédia do rompimento da barragem do Córrego do Feijão, em Brumadinho (MG), que deixou 166 mortos e 155 desaparecidos.

“A Vale é uma das melhores empresas que eu conheci da minha vida. É uma joia brasileira, que não pode ser condenada por um acidente que aconteceu em sua barragem, por maior que tenha sido a tragédia”, disse, ao participar de audiência pública na Câmara dos Deputados. “A Vale humildemente reconhece que, seja lá o que vinha fazendo, não funcionou, pois uma barragem caiu.”

Schvartsman explicou que chama o que ocorreu de “acidente” porque os laudos mostravam que a barragem estava dentro dos padrões. Ele também afirmou que a companhia está em contato com o U.S. Army Corps of Engineers, órgão que licencia todas as barragens nos Estados Unidos, para revisar seus processos. O executivo disse ainda que departamento americano poderá “colaborar com o novo Código de Mineração, introduzindo novas regras para o funcionamento de barragens”.

O Código de Mineração brasileiro é de 1967, e a proposta enviada pelo governo Michel Temer em 2017, por meio de Medida Provisória, perdeu validade no ano passado, pois a Câmara dos Deputados não votou o projeto. Pelo Código de Mineração, a multa máxima que pode ser aplicada a uma mineradora por violar a legislação é de 3.421,06 reais.

“Vamos trabalhar de todas as formas possíveis para descobrir o que aconteceu”, disse Schvartsman. “A Vale não quer, não pode e não deve ter problemas com barragens. Isso que aconteceu é inaceitável, então, vamos recorrer à ajuda externa.”

O executivo disse ainda que a Vale vai realizar um seminário com especialistas internacionais para discutir aperfeiçoamentos nas regras para construção e manutenção de barragens. A Vale tem cerca de 500 barragens de mineração e, de acordo com o presidente da empresa, o ideal é que o processo não seja burocrático e seja feito localmente, com independência e de forma ágil.

“É essencial compreender que a questão de barragens se sustenta em algo fundamental, que é o laudo de estabilidade, concebido por especialistas nacionais e internacionais. É a pedra fundamental para mineração na Vale, no Brasil e no mundo”, disse. “É impossível gerir um sistema que, mundialmente, tem dezenas de milhares de barragens no mundo se não for com base nesse sistema. Se a barragem corre risco iminente, o especialista não dará o laudo de estabilidade. Todo o sistema operacional é um sistema de delegação”, acrescentou.

Schvarstman afirmou que a Vale tem setenta anos de história e nunca teve problemas com barragens antes do episódio de Brumadinho. A barragem de Mariana, que se rompeu em novembro de 2015 e causou 19 mortes, pertencia à Samarco, joint venture entre a Vale e a BHP Billiton.

Ele disse ainda que a barragem do Córrego do Feijão foi comprada pela Vale de uma outra empresa, pois a companhia não utiliza barragens a montante e já tinha decidido descomissioná-las. “Depois de Mariana, a Vale já tinha decidido descomissionar todas as barragens a montante. Em trinta anos na mineração mundial, nunca havia havido desastre com barragem inativa. Feijão é a primeira em trinta anos”, comentou.

Segundo ele, a empresa já tinha pedido licenciamento ambiental para desativar a barragem de Brumadinho, mas o processo foi aprovado em dezembro de 2018, pouco antes da tragédia, no dia 25 de janeiro. “Como garantir que outras barragens não sofrerão o mesmo risco? Mudamos o monitoramento de todas as estruturas para 24 horas por dia, integral, para todas elas, com a intenção de termos capacidade de reação a qualquer mudança de situação”, disse.

Schvartsman destacou que a evacuação de moradores de Barão de Cocais (MG), no dia 8 de fevereiro, foi determinada pela Agência Nacional de Mineração (ANM) devido à falta de uma assinatura no laudo de estabilidade da barragem Sul Superior da mina de Gongo Soco.

“Esse tipo de situação se tornará mais frequente. A qualquer sinal, teremos reação muito rápida”, disse. Em relação a Brumadinho, ele frisou que não havia demonstração de perigo iminente. “Se tivéssemos qualquer sinal relevante em relação a essa questão, teríamos agido em conformidade.”
Ele disse que o foco da Vale no momento é a questão humana, mas admitiu que o rompimento da barragem é também um desastre ambiental. Segundo ele, a Vale já tem tomado atitudes diligentes e rápidas para conter esses impactos.

Entre as ações estão o monitoramento da qualidade da água no rio, fornecimento de água potável, recolhimento e tratamento de animais da região e coleta de peixes e transferência para viveiros. A Vale também instalou membranas de contenção para evitar que os rejeitos e sedimentos se espalhem ainda mais. Além disso, bombeiros estão abrindo diques no local do acidente. “A Vale tem colaborado de maneira aberta e direta com autoridades, da maneira mais rápida possível, para estar à altura do desastre causado”, disse o executivo. Veja

Airbus anuncia fim da produção do A380, o maior avião de passageiros do mundo

TOULOUSE, FRANÇA — A Airbus anunciou nesta quinta-feira o fim da produção do A380, o maior avião de passageiros do mundo, adorado pelos clientes mas que nunca decolou de fato, devido à resistência das companhias aéreas, que tendem a preferir aviões menores e mais econômicos. O último modelo será entregue em 2021, segundo a fabricante europeia. 

Segundo o comunicado, a gigante da aviação decidiu encerrar a fabricação do superjumbo depois que seu maior cliente para esta aeronave, a empresa aérea Emirates, decidiu reduzir seu pedido de unidades de A380 - de 53 para 14 - e substituir parte da encomenda por 40 unidades dos modelos A330neo e 30 do A350, de menor porte e que consomem menos combustível. O Globo

Empresa de Israel é criticada por anunciar cura para o câncer com dados vagos

Acreditamos que será possível oferecer, dentro de um ano, uma cura completa para o câncer. A afirmação, feita por Dan Aridor, presidente do conselho de uma pequena empresa de biotecnologia de Israel, correu o mundo nos últimos dias, como seria de esperar.

Para médicos, informações oferecidas até agora são genéricas demais, muito prematuras ou simplesmente enganosas 
 
Em entrevista ao jornal Jerusalem Post, Aridor e seu colega Ilan Morad declararam ainda que sua estratégia anticâncer teria poucos efeitos colaterais e seria personalizada, com capacidade de afetar todos os tipos de tumor. Por enquanto, porém, não há nenhuma boa razão para acreditar numa revolução no tratamento da doença, dizem especialistas ouvidos pela Folha e associações médicas dos EUA e do Reino Unido.

Com apoio do PT, PSOL e Rede, PSB vai liderar oposição na Câmara

Brasília — O deputado Alessandro Molon (PSB-RJ) foi formalizado nesta quinta-feira (14) como o líder da oposição na Câmara dos Deputados. A indicação de seu nome foi feita pelo PT, PSB, PSOL e Rede, que formaram um bloco na Casa.

A liderança da Minoria na Câmara ficou com o PCdoB. A deputada Jandira Feghali (RJ) ocupará o posto.

O deputado Alessandro Molon (PSB-RJ) foi formalizado nesta quinta-feira (14) como o líder da oposição na Câmara dos Deputados. A indicação de seu nome foi feita pelo PT, PSB, PSOL e Rede, que formaram um bloco na Casa.

O posto é cobiçado porque garante estrutura com cargos, gabinete e funcionários. A nova líder também poderá participar das reuniões do Colégio de Líderes e encaminhar votações no plenário.

Divididos em dois blocos, os partidos da esquerda começaram uma disputa pelas lideranças da oposição e da minoria na Câmara após a eleição da Casa.

O bloco formado por PT, PSB, PSOL e Rede queria ficar com ambas as estruturas, mas, de acordo com o regimento, a liderança da Minoria cabe a um partido do segundo maior bloco formado na Casa.

O PCdoB integrou este grupo juntamente com o PDT e outras sete legendas. Exame

Bebianno se diz triste e decepcionado com declaração de Bolsonaro

O ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Gustavo Bebianno, teria confidenciado a aliados próximos estar triste e sem palavras com a fritura que vem sendo sofrendo em função das denúncias de que teria participado de um esquema de candidaturas laranjas do PSL; desabafo teria sido feito pouco depois do presidente Jair Bolsonaro afirmar, em entrevista à TV Record, que ele pode "voltar às origens", caso a crise política se aprofunde ou seu envolvimento com o esquema fique comprovado.

O ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Gustavo Bebianno, teria confidenciado a aliados próximos estar triste e sem palavras com a fritura que vem sendo sofrendo em função das denúncias de que teria participado de um esquema de candidaturas laranjas do PSL.

O desabafo, segundo a colunista Mônica Bergamo, da Folha de S. Paulo, teria sido feito pouco depois do presidente Jair Bolsonaro afirmar, em entrevista à TV Record, que ele pode "voltar às origens" caso a crise política se aprofunde ou seu envolvimento com o esquema fique comprovado.

Apesar de ser um dos defensores de primeira hora da candidatura de Bolsonaro, Bebianno sempre teve uma relação conflituosa com os filhos do presidente, especialmente com o vereador Carlos Bolsonaro. Nesta quarta-feira (13), com o apoio do pai, Carlos Bolsonaro chamou o ministro de mentiroso nas redes sociais. brasil247