Translate

Compartilhe

https://www.facebook.com/deltan.dallagnol/videos/1384339188276453/

search este blog

  • Saiu!

    Novo Single: História de Amor

  • Entrevista com Wallas Silva

    "Lutador de Muay Thai""

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2019

Bebianno, quem diria, já foi acusado de ser petista infiltrado na campanha de Bolsonaro. Por Joaquim de Carvalho (vídeo)

 
As arestas entre Jair Bolsonaro e Gustavo Bebianno são mais antigas do que  o revelado até agora.
Em 2018, antes da eleição, o presidente do Patriotas, o partido a que Bolsonaro esteve filiado antes de ir para o PSL, deu uma entrevista em que acusou Bebianno de enganar o então candidato.
Falando sobre a razão de Bolsonaro ter abandonado o Patriotas depois de anunciar que disputaria a eleição pela partido, Adílson Barroso, o presidente da legenda, disse:
“Não estou culpando o Bolsonaro. Estou culpando duas pessoas malfeitoras que estão ao redor dele, que ele vai descobrir, quem sabe um pouco tarde, no futuro.”
Ao longo da entrevista, diz quem são. Um é Julian Lemos, da Paraíba, que respondeu a inquérito por agredir a esposa e a irmã e foi processado por estelionato.
Na carona de Bolsonaro, elegeu-se deputado federal.
O outro é Gustavo Bebianno, que ele acusa de ter telefonado para ele durante o processo de filiação para pedir que não desse legenda para Bolsonaro se candidatar.
Segundo ele, Bolsonaro soube da traição. Mas não acreditou, e a relação se deteriorou desde então.
É uma versão pouco crível, já que Bebianno apostou todas suas fichas na campanha presidencial e viria a se tornar presidente nacional do PSL, o partido que Bolsonaro escolheu para disputar as eleições.
No entanto, Bebianno perdeu o processo por injúria, calúnia e difamação que moveu contra o autor da acusação.
A entrevista é interessante para dimensionar quão próximo do piso está o baixo clero que ascendeu ao governo federal.
Adílson Barroso acusou Gustavo Bebianno de ser um petista infiltrado na campanha de Bolsonaro.
A evidência que aponta é o fato do ministro ter sido sócio do escritório de Sérgio Bermudes, no Rio de Janeiro, que defendeu judicialmente José Dirceu.
Ele diz que o ministro faz parte “dessa máfia”.
Adílson Barroso foi deputado estadual em São Paulo e fundou o partido que toca como se fosse um empreendimento familiar.
Como presidente da legenda, moveu uma ação o Supremo Tribunal Federal para rever a prisão a partir de condenação em segunda instância.
Recuou dois anos depois, quando Lula foi condenado e a ação do partido dele, se julgada, poderia evitar a prisão do ex-presidente.
Ao assinar a ação, nem sabia direito o que aconteceria. Foi convencido pelo advogado Antônio Carlos de Almeida Castro, o Kakay.
Só algumas organizações da sociedade civil é que podem mover esse tipo de ação, Direta de Constitucionalidade, e o Patriotas, na época chamado PEN, concordou.
Mas, diante da repercussão ou pressionado, Adílson Barroso pediu que não fosse concedida liminar. Só não desistiu totalmente porque a lei proíbe.
Esse episódio mostra que a ação que pode livrar Lula da cadeia não nasceu para atender seu caso específico, mas adiar o seu julgamento é que foi uma decisão política.
Barroso entrou nesse episódio pela janela, não pela porta.
O presidente do Patriotas sempre esteve à caça de oportunidades, e encontrou algumas.
Agora, quando Bebianno caiu em desgraça com Bolsonaro, poderá dizer:
“Está vendo, eu avisei”.
Para Bebianno, ter acusadores como o presidente do Patriotas soma ponto positivo para ele.
Mas será que é isso que ele busca?
Quer realçar suas diferenças em relação à turma primitiva que sempre fez parte da vida de Bolsonaro?
Neste momento, Bebianno tem dois caminhos: se tornar igual àqueles que o chamam de mentiroso e traidor ou adversário deles.
Com o diácono do baixo clero Adílson Barroso, ele tentou se contrapor e perdeu.
Quando a Justiça julgou improcedente seu processo por injúria, calúnia e difamação, ficou quieto, não recorreu.
.x.x.
Veja a entrevista em que Bebianno é acusado de ser traidor:

Projeto prioriza jovens egressos de abrigos na seleção para serviço militar

A seleção para o serviço militar poderá dar prioridade a jovens de instituições de acolhimento. É o que prevê projeto de lei do senador Eduardo Girão (Pode-CE), em análise na Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CRE). O PL 557/2019, que aguarda o recebimento de emendas, propõe que os jovens que se tornam adultos morando em abrigos institucionais tenham prioridade no processo seletivo de prestação do serviço militar.
“Há um vazio em nosso sistema de proteção social no que se refere à pessoa egressa das instituições de acolhimento. Após o jovem completar 18 anos, não há um robusto sistema que lhes permita transitar daquela situação de tutela estatal para o livre exercício da vida adulta, que acarreta, inclusive, a responsabilidade pelo próprio sustento”, argumenta Eduardo Girão em sua justificativa.
O projeto não modifica o efetivo das Forças Armadas e nem altera o processo de seleção, apenas cria “uma consideração extra na elaboração dos critérios para a escolha dos jovens”, frisa o autor.

Serviço militar

Atualmente o processo de seleção para ingresso nas Forças Armadas é constituído de três etapas: alistamento, seleção geral e incorporação ou matrícula.
De acordo com o Ministério da Defesa, os jovens devem se alistar no ano em que completarem 18 anos. Eles são avaliados, na seleção geral, com base em dois critérios principais. O primeiro critério é a combinação do vigor físico com a capacidade analítica, medida de maneira independente do nível de informações ou de formação cultural do recruta. O segundo critério é o da representação de todas as classes sociais e regiões do país.
Por último ocorre o processo de incorporação ou matrícula, no qual o jovem é incluso em uma organização militar da ativa das Forças Armadas. Agência Senado

Governo Bolsonaro ordena extinção de barragens a montante até 2021

Ministério de Minas e Energia (MME) definiu uma série de medidas de precaução de acidentes nas cerca de mil barragens existentes no Brasil, começando neste ano e prosseguindo até 2021.
A medida, que foi uma recomendação da Agência Nacional de Mineração (ANM), inclui a extinção ou descaracterização das chamadas “a montante” até 15 de agosto de 2021.
A resolução está publicada, na seção 1, página 58, no Diário Oficial da União, desta segunda-feira (18).
Segundo o site IG, o texto da medida afirma:
“Essa resolução estabelece medidas regulatórias cautelares, objetivando assegurar a estabilidade de barragens de mineração, notadamente aquelas construídas ou alteadas pelo método denominado ‘a montante’ ou por método declarado como desconhecido.”
Em três meses, a diretoria colegiada da agência vai avaliar a execução das medidas.
Há 84 barragens no modelo denominado a montante em funcionamento no país, das quais 43 são classificadas de “alto dano potencial”. Renovamidia

Com situação indefinida, Bebianno segue em um hotel, em Brasília

Brasília – Com sua situação no governo Bolsonaro ainda indefinida, o ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Gustavo Bebianno, está recluso na manhã desta segunda-feira, 18. A esperada exoneração ainda não foi publicada em edição extra no Diário Oficial da União. Enquanto isso, ele segue no hotel em que mora em Brasília.
No domingo, o ministro almoçou em um restaurante de gastronomia portuguesa em Brasília, na companhia da família e do suplente do senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), o empresário Paulo Marinho. Na saída, Bebianno falou ao jornal O Estado de S. Paulo que precisava “ficar quieto, acalmar a cabeça”. À noite, preferiu não sair. Pediu o jantar no quarto do hotel.
Em sua agenda oficial desta segunda, não há compromissos oficiais marcados. Reservadamente, Bebianno tem deixado clara sua mágoa com a atitude do filho do presidente Carlos Bolsonaro, vereador do Rio de Janeiro, que o chamou de mentiroso. Em conversas, o ministro tem dito que o ciúme exacerbado que Carlos tem do pai foi colocado acima do projeto de melhorar o País. Exame

Adriano Imperador vende parte do patrimônio para pagar dívidas

Sem contrato e com dívidas no Brasil e na Europa, Adriano Imperador estaria vendendo parte de seu patrimônio. Entre os bens estão mansões no Brasil, carros importados, barcos e até um avião. Seu iate, por exemplo, foi vendido na Itália por R$ 6 milhões.

Jair Bolsonaro corre o risco de sofrer impeachment

O desgaste provocado pelos filhos do presidente Jair Bolsonaro – em especial Carlos – está gerando suspeitas generalizadas sobre se ele vai conseguir concluir seu mandato.

A suspeita é baseada em algo óbvio: é o próprio governo que gera ou amplifica as crises.

E o mais difícil – a negociação da reforma da previdência no Congresso – ainda nem começou.

Circulam informações de bastidores de que Gustavo Bebianno, demitido da secretaria-geral da Presidência, teria documentos capazes de comprometer o presidente.

Em conversas com amigos, ele se diz envergonhado de ter ajudado a eleger Bolsonaro, a quem considera um “fraco” e um “louco”.
Diante disso, Celso Rocha de Barros, da Folha, vê sério risco de impeachment:

Há, enfim, um cenário de inferno para Bolsonaro em que Carlos derruba a reforma e Bebianno derruba o governo. É difícil imaginar quatro anos de um governo como o da semana passada. Ou não será como na semana passada, ou não durará quatro anos. catracalivre

Damares é contra o feminismo que prega ‘ódio aos homens’

A ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves, se declarou incompreendida pela repercussão de algumas de suas falas.
Em entrevista publicada nesta segunda-feira (18), a ministra comentou a notícia sobre o suposto conselho para pais criarem suas meninas longe do Brasil:
“Pais e mães de meninas, podem ficar tranquilos. Vamos mudar essa situação para que possam criar suas princesas no Brasil.”
Questionada se podia ser definida como “antifeminista”, Damares Alves afirmou:
“Sou anti-ativismo exagerado. Tem pautas feministas que eu abraço. Por exemplo: salários iguais entre homens e mulheres e luta contra a violência. Se for para eu e as feministas irmos para as ruas de braços dados contra isso, eu vou. Mas sem o exagero de seios à mostra. Sem a doutrinação que parece pregar o ódio aos homens.”
Damares também voltou a explicar que seu discurso de que “meninos vestem azul e meninas vestem rosa” era uma metáfora:
“O ‘menino veste azul e menina veste rosa’ é uma metáfora extraordinária para mim. Como eu digo que menina é princesa e menino é príncipe. Onde está o erro? É tudo muito simbólico. Tanto é que descobri um projeto no Ministério da Cultura para o desprincesamento. Eu falo de princesa, eles falam de desprincesar. Eles podem falar que menino tem que vestir roupa neutra, eu não posso falar em azul. Para eles pode, para a ministra não pode. Mas isso acabou dando visibilidade ao nosso trabalho contra a erotização das crianças.”
Durante a conversa com a Folha, a ministro do governo Jair Bolsonaro também comentou sua relação com Lulu, índia que criou como filha:
“A Lulu é minha filha e ela tem certeza que sou mãe dela. O que une eu e minha filha são laços afetivos. Ela chegou em minha casa entre seis e sete anos. Somos mãe e filha. Existe um dispositivo jurídico que é adoção socioafetiva. Eu sou mãe socioafetiva de Lulu.”
E acrescentou:

“Você pode me perguntar: ‘por que você não adotou oficialmente Lulu?’ Porque Lulu tem mãe, pai e irmãos. Os pais de Lulu a amam. Quando eles me entregaram Lulu, foi para cuidar dela. Eles não me entregaram para adoção. Ela havia vindo para Brasília para tratamento de saúde e a conheci em uma instituição onde atuei como voluntária. Ela teve dificuldade de adaptação. Nunca falei sobre adoção com eles porque achava desnecessário.” Renovamidia