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segunda-feira, 18 de fevereiro de 2019

Governo Bolsonaro ordena extinção de barragens a montante até 2021

Ministério de Minas e Energia (MME) definiu uma série de medidas de precaução de acidentes nas cerca de mil barragens existentes no Brasil, começando neste ano e prosseguindo até 2021.
A medida, que foi uma recomendação da Agência Nacional de Mineração (ANM), inclui a extinção ou descaracterização das chamadas “a montante” até 15 de agosto de 2021.
A resolução está publicada, na seção 1, página 58, no Diário Oficial da União, desta segunda-feira (18).
Segundo o site IG, o texto da medida afirma:
“Essa resolução estabelece medidas regulatórias cautelares, objetivando assegurar a estabilidade de barragens de mineração, notadamente aquelas construídas ou alteadas pelo método denominado ‘a montante’ ou por método declarado como desconhecido.”
Em três meses, a diretoria colegiada da agência vai avaliar a execução das medidas.
Há 84 barragens no modelo denominado a montante em funcionamento no país, das quais 43 são classificadas de “alto dano potencial”. Renovamidia

Com situação indefinida, Bebianno segue em um hotel, em Brasília

Brasília – Com sua situação no governo Bolsonaro ainda indefinida, o ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Gustavo Bebianno, está recluso na manhã desta segunda-feira, 18. A esperada exoneração ainda não foi publicada em edição extra no Diário Oficial da União. Enquanto isso, ele segue no hotel em que mora em Brasília.
No domingo, o ministro almoçou em um restaurante de gastronomia portuguesa em Brasília, na companhia da família e do suplente do senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), o empresário Paulo Marinho. Na saída, Bebianno falou ao jornal O Estado de S. Paulo que precisava “ficar quieto, acalmar a cabeça”. À noite, preferiu não sair. Pediu o jantar no quarto do hotel.
Em sua agenda oficial desta segunda, não há compromissos oficiais marcados. Reservadamente, Bebianno tem deixado clara sua mágoa com a atitude do filho do presidente Carlos Bolsonaro, vereador do Rio de Janeiro, que o chamou de mentiroso. Em conversas, o ministro tem dito que o ciúme exacerbado que Carlos tem do pai foi colocado acima do projeto de melhorar o País. Exame

Adriano Imperador vende parte do patrimônio para pagar dívidas

Sem contrato e com dívidas no Brasil e na Europa, Adriano Imperador estaria vendendo parte de seu patrimônio. Entre os bens estão mansões no Brasil, carros importados, barcos e até um avião. Seu iate, por exemplo, foi vendido na Itália por R$ 6 milhões.

Jair Bolsonaro corre o risco de sofrer impeachment

O desgaste provocado pelos filhos do presidente Jair Bolsonaro – em especial Carlos – está gerando suspeitas generalizadas sobre se ele vai conseguir concluir seu mandato.

A suspeita é baseada em algo óbvio: é o próprio governo que gera ou amplifica as crises.

E o mais difícil – a negociação da reforma da previdência no Congresso – ainda nem começou.

Circulam informações de bastidores de que Gustavo Bebianno, demitido da secretaria-geral da Presidência, teria documentos capazes de comprometer o presidente.

Em conversas com amigos, ele se diz envergonhado de ter ajudado a eleger Bolsonaro, a quem considera um “fraco” e um “louco”.
Diante disso, Celso Rocha de Barros, da Folha, vê sério risco de impeachment:

Há, enfim, um cenário de inferno para Bolsonaro em que Carlos derruba a reforma e Bebianno derruba o governo. É difícil imaginar quatro anos de um governo como o da semana passada. Ou não será como na semana passada, ou não durará quatro anos. catracalivre

Damares é contra o feminismo que prega ‘ódio aos homens’

A ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves, se declarou incompreendida pela repercussão de algumas de suas falas.
Em entrevista publicada nesta segunda-feira (18), a ministra comentou a notícia sobre o suposto conselho para pais criarem suas meninas longe do Brasil:
“Pais e mães de meninas, podem ficar tranquilos. Vamos mudar essa situação para que possam criar suas princesas no Brasil.”
Questionada se podia ser definida como “antifeminista”, Damares Alves afirmou:
“Sou anti-ativismo exagerado. Tem pautas feministas que eu abraço. Por exemplo: salários iguais entre homens e mulheres e luta contra a violência. Se for para eu e as feministas irmos para as ruas de braços dados contra isso, eu vou. Mas sem o exagero de seios à mostra. Sem a doutrinação que parece pregar o ódio aos homens.”
Damares também voltou a explicar que seu discurso de que “meninos vestem azul e meninas vestem rosa” era uma metáfora:
“O ‘menino veste azul e menina veste rosa’ é uma metáfora extraordinária para mim. Como eu digo que menina é princesa e menino é príncipe. Onde está o erro? É tudo muito simbólico. Tanto é que descobri um projeto no Ministério da Cultura para o desprincesamento. Eu falo de princesa, eles falam de desprincesar. Eles podem falar que menino tem que vestir roupa neutra, eu não posso falar em azul. Para eles pode, para a ministra não pode. Mas isso acabou dando visibilidade ao nosso trabalho contra a erotização das crianças.”
Durante a conversa com a Folha, a ministro do governo Jair Bolsonaro também comentou sua relação com Lulu, índia que criou como filha:
“A Lulu é minha filha e ela tem certeza que sou mãe dela. O que une eu e minha filha são laços afetivos. Ela chegou em minha casa entre seis e sete anos. Somos mãe e filha. Existe um dispositivo jurídico que é adoção socioafetiva. Eu sou mãe socioafetiva de Lulu.”
E acrescentou:

“Você pode me perguntar: ‘por que você não adotou oficialmente Lulu?’ Porque Lulu tem mãe, pai e irmãos. Os pais de Lulu a amam. Quando eles me entregaram Lulu, foi para cuidar dela. Eles não me entregaram para adoção. Ela havia vindo para Brasília para tratamento de saúde e a conheci em uma instituição onde atuei como voluntária. Ela teve dificuldade de adaptação. Nunca falei sobre adoção com eles porque achava desnecessário.” Renovamidia

‘Quem sofre injustiça não fica bem’, diz Bebianno

Era um homem abatido. O ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Gustavo Bebianno, deixou no começo da tarde deste domingo, 17, o hotel em que reside e se isolou desde o início da crise política para almoçar. Ele passou uma hora e meia com amigos próximos numa mesa do Tejo, restaurante de comida portuguesa na Asa Sul, no Plano Piloto.
Na saída, Bebianno relatou ao jornal O Estado de S. Paulo que ainda tenta “equalizar” todo o processo que deverá resultar na sua exoneração do cargo. Cortês, tirou selfie com um eleitor e disse que não era hora de comentar o assunto.
Quais os próximos passos do senhor?
O tempo é o senhor da razão. Vou falar depois. Por ora, vou ficar quieto, acalmar minha cabeça. Quem sofre uma injustiça dessas não fica com a cabeça boa. Antes dos meus interesses, pode parecer clichê, mas não é, estavam os interesses do País. Trabalhei, fiz o que fiz por garra, não foi por emprego ou para ganhar dinheiro.
O senhor trabalhou nos últimos dois anos para eleger o presidente…
Não sou perfeito, mas (abaixa a cabeça)…
O senhor fez alguma coisa que tenha levado o presidente a optar pela sua saída?
Absolutamente nada. Zero.
Há uma injustiça?
100%. O presidente sabe.
Sabe?
Sabe, não é maluco.
Qual a posição do senhor em relação ao vereador Carlos Bolsonaro? Ele passou dos limites?
Vou falar depois que sair. Na hora certinha eu falo. Estou equalizando a minha cabeça.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2019

Com medo, candidata-laranja do PSL em Minas deixa o país

A Polícia Federal chamou para depor mulheres que teriam atuado como candidatas-laranjas do PSL em Minas Gerais nas eleições do ano passado.
Uma delas, a principal suspeita, está no exterior, conforme reportagem do jornal O Globo.
A matéria conta que, segundo um policial, ela saiu do país por medo, mas já informou que voltará para prestar os esclarecimentos necessários.
A apuração do caso ocorre dentro de um procedimento preliminar. Pela lei, a Polícia Federal só pode abrir inquérito sobre o assunto a pedido da Justiça Eleitoral.