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sexta-feira, 22 de fevereiro de 2019

Cantora sertaneja Simone visita a igreja de Cassiane: “Eu ouvia os louvores dela”

A cantora Simone, da dupla sertaneja Simaria e Simone, pode dizer agora que realizou um dos sonhos da sua vida, como ela mesma assim classificou, depois que conheceu Cassiane, uma das cantoras evangélicas mais conhecidas do país, especialmente pelos membros da Igreja Assembleia de Deus.
O encontro foi especial, porque segundo Simone, os louvores gravados por Cassiane ao longo da sua longa carreira lhe ajudaram muito durante os momentos difíceis da vida.
“No passado, passando por lutas, eu ouvia os louvores dela e eles me faziam sentir a presença de Deus e crer que tudo ia dar certo no final!”, disse Simone em uma postagem no Instagram, onde aparece ao lado de Cassiane.
Simone e seu marido, o empresário e piloto Kaká Diniz, visitaram no último domingo (17) a igreja Assembleia de Deus Alphaville (ADAlpha), onde Cassiane congrega junto com seu marido e pastor da comunidade, Jairo Manhães.
“Obrigada, minha ‘anja’, por ser instrumento do Deus vivo nessa terra. Te amo em Cristo e muito obrigada por me permitir viver esse sonho que hoje o Senhor tornou realidade”, escreveu Simone ao se referir ao encontro com Cassiane.
Cassiane, que é uma das vozes mais tradicionais do meio gospel, também destacou o encontro com a sertaneja como um momento espec
ial, desejando o retorno do casal mais vezes.
“Nosso domingo foi realmente especial. Aprendemos que a presença do Senhor nos leva a lugares mais altos. No mundo, Deus age através de nós. Com muita alegria recebemos os amigos Simone e seu esposo Kaká Diniz. Sejam sempre bem-vindos à casa de Deus!”, escreveu Cassiane em sua conta no Instagram. gospel+

Pastor Renato Vargens diz que igrejas não devem criar “blocos de carnaval” para evangelizar

O pastor e escritor Renato Vargens, autor de 24 livros e conferencista internacional, explicou em um artigo a razão pela qual não aprova a criação de “blocos de carnaval evangélicos”, feitos por algumas igrejas sob à alegação de que são usados para evangelizar durante o carnaval.
Vargens lista 7 razões, ressaltando antes de tudo que não é contrário ao evangelismo, mas sim que há circunstâncias apropriadas para isso, sendo o relacionamento diário com pessoas a principal maneira.
“O que me preocupa efetivamente não é o desejo de evangelizar, nem tampouco a vontade de pregar as Boas Novas da Salvação Eterna aos que se perdem e sim a forma escolhida para o desenvolvimento dessa missão”, escreveu o pastor.
“Acredito que a evangelização se dá de forma contínua e de modo relacional, isto é, todos nós somos chamados a evangelizar os que se relacionam conosco através de palavras e testemunhos, durante todo o ano, e não em eventos esporádicos”, defende Vargens.
O pastor, que também estará no 21º Encontro Para a Consciência Cristã em Campina Grande, na Paraíba, entre os dias 28 de fevereiro e 5 de março, pregando sobre o tema “A prioridade do Reino”, lembrou também que “nem toda contextualização é bíblica”, referindo-se ao ambiente do carnaval.
Para Vargens, blocos evangélicos podem abrir portas para o “mundanismo”, podendo “dar ocasião à carne e ao ‘velho homem’, despertando em muitos o antigo prazer pelo pecado”.
De modo direto, Renato Vargens explica que nesses ambientes carnavalescos o foco principal, que seria a pregação do Evangelho, acaba se perdendo, de modo que os cristãos terminam atendendo os próprios interesses carnais, ao invés dos espirituais.
“Ainda que se diga que o objetivo é a evangelização, o que menos se vê é a pregação do Evangelho”, acrescenta o pastor em seu artigo para o Pleno News, concluindo com a passagem de Efésios 5.11-12, que diz:
“E não sejais cúmplices nas obras infrutíferas das trevas; antes, porém, reprovai-as. Porque o que eles fazem em oculto, o só referir é vergonha”.

Estado não pode intervir no funcionamento das igrejas, decide Justiça

O poder público não deveria interferir em assuntos relacionados à igreja. Com esse entendimento, a 18ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Minas Gerais negou pedido de um ex-membro que queria ser reintegrado à Assembleia de Deus de Itabirinha depois de ter sido excluído por comportamento em desacordo com os princípios da instituição.
O homem foi acusado de assédio sexual. O caso gerou um procedimento interno da igreja evangélica, que resultou no desligamento do fiel. Ele ajuizou ação pedindo seu retorno à instituição, sob justificativa de que o processo administrativo foi conduzido de forma irregular.
Segundo ele, CDs juntados pela defesa foram desconsiderados, houve omissão na oitiva das vítimas, testemunhas não arroladas foram ouvidas e testemunhas de defesa não foram ouvidas. Além disso, sustenta o fiel, a comissão responsável foi omissa quanto ao direito de autodefesa do acusado e a condução da audiência de instrução e julgamento.
Ele alegou não ter sido intimado da decisão da comissão e sustentou haver vícios na convocação da assembleia geral. Além disso, citou nulidades processuais no feito administrativo. Mas os argumentos não foram acatados pela decisão de primeiro grau, na qual o juiz Wagner Mendonça Bosque, da comarca de Mantena (MG), considerou válida a ação administrativa.
No TJ-MG, o relator do caso, desembargador Arnaldo Maciel, manteve a decisão e negou provimento ao recurso. O magistrado destacou que o Estado não pode intervir no funcionamento das instituições religiosas e acrescentou que o processo administrativo não foi aberto a partir de boatos, mas sim de denúncias de várias mulheres.
O desembargador concluiu, seguido por todos os membros do colegiado, que o ex-membro não comprovou a ilegalidade do processo administrativo, tornando, assim, válida a exclusão. jmnoticia

André Valadão se defende após polêmica sobre cartão de crédito “Fé”: “não comercializo a fé”

O cantor e pastor da Igreja Batista da Lagoinha, André Valadão, acabou bastante criticado após se espalhar nas redes sociais um vídeo em que ele aparece anunciando um cartão de crédito de sua marca “Fé” durante um culto na Batista Church Orlando, no Estados Unidos. Sem anuidade e com uma taxa de juros de 3%, o cartão é fruto de uma parceria com o banco BMG.
Nas imagens que viralizaram na internet, o pastor aparece no púlpito da igreja com uma imagem do cartão de crédito ao fundo.
“Você está no cheque especial, você paga 11, 12, 14%. No cartão de crédito, você paga 30% de juros. Você então que encaixa nesse serviço, o banco ofereceu isso aqui, nunca fizeram isso antes, então é algo que eu achei muito legal, achei de Deus. Falei cara, bença, vai para cima, tira tudo quanto é taxa, deixa só a administrativa. A gente não quer nada com isso, se não abençoar as pessoas mesmo. Então, tem essa possibilidade, se serve para você, pro seu pai, pro seu tio, pro seu avô, não sei para quem que é, eles já estão com o crédito liberado para você. Não tem serasa, não tem nada, aleluia, dá um glória a Deus para isso aí, amém”, disse Valadão antes de anunciar o número 0800 para quem quisesse adquirir o cartão.
Críticas
Após a divulgação das imagens, vários evangélicos criticaram o pastor nas redes. “Expectativa: ‘Ninguém pode servir a dois senhores; pois odiará a um e amará o outro, ou se dedicará a um e desprezará o outro. Vocês não podem servir a Deus e ao Dinheiro’. (Mt 6:24). Realidade: Valadão oferece cartão durante culto”, publicou um internauta. “André Valadão vendendo cartão dentro da igreja, tá bom esse absurdo pra voces amigos?”, criticou outro.
Apesar de ter gerado muitas críticas, alguns internautas defenderam a postura de Valadão. “Tem pessoas assustadas com o Valadão falando de cartão de crédito blá blá blá. Na minha visão, líder de adolescente e de jovens deveriam sim falar sobre finanças, isso traz consciência sobre a vida financeira. Crente também usa cartão de crédito pessoal”, disse uma jovem.
Resposta
Na noite desta segunda-feira (18), o pastor usou uma rede social para rebater as críticas. No vídeo ele explicou que a marca Fé foi criada em 2000 e está presente em vários segmentos e produtos e há poucos dias também passou a representar o segmento de crédito consignado. Segundo ele, em nenhum momento ele “linka” os produtos da marca com a fé das pessoas. “Em nenhum momento eu falo compre o produto da marca e seu casamento será restaurado, compre a marca Fé e Deus vai te perdoar dos seus pecados”, explica o pastor no vídeo.
Ainda segundo Valadão, quando ele falou na igreja sobre o novo produto, foi durante o horário de avisos do culto e quem estava lá sabe que há uma pausa onde os pastores dão avisos de cultos, de acampamentos e dos patrocinadores dessas programações. De acordo com ele, era um espaço para falar sobre o que está acontecendo fora da igreja. “Naquele momento eu falei do cartão, não foi durante uma oração ou uma pregação da palavra de Deus. Eu não misturo as coisas, a fé em Deus não pode ser comprada e quem me conhece sabe”, disse Valadão.

Caio Fábio critica o pentecostalismo: “zelo por Deus, porém não com entendimento”

Caio Fábio não deixa de causar polêmica. O ex-pastor presbiteriano, que já disse que vai deixar o Caminho da Graça, soltou nos últimos dias que o ateu Ricardo Boechat está no céu com Cristo, e agora atacou os pentecostais, colocando-os à parte do Evangelho de Cristo.
Questionado por um internauta, Caio separa o pentecostalismo do Evangelho e diz que este “apela para o todo da tua compreensão” enquanto o aquele “ensina que o entendimento, a compreensão, a racionalidade atrapalha!
Logicamente, quem conhece o pentecostalismo histórico em todo o mundo, e que no Brasil já passou dos cem anos de história, sabe que a declaração de Caio Fábio está totalmente equivocada.
Ele erra ao dissociar o pentecostalismo do Evangelho e mais ainda ao compará-lo a uma teologia que emburrece as pessoas não chamando-as para o “culto racional”, como afirma Caio.
Fábio ainda afirma que os pressupostos do pentecostalismo são opostos aos do Evangelho de Cristo e que o melhor que se pode dizer de quase todo esse movimento é que “tem zelo de Deus, porém não com entendimento.”

Deputado Sargento Isidório quer “Dia do Orgulho Hétero” por temer falta de representatividade

Uma das novas caras da Câmara dos Deputados, Pastor Sargento Isidório(Avante-BA) representa a ala conservadora nos costumes. Autodeclarado “exgay”, o baiano entende que a criminalização da homofobia traria uma “guerra santa” ao país. O assunto está em discussão no STF (Supremo Tribunal Federal).
A Corte discute desde a semana passada o assunto, mas, até agora, apenas quatro ministros votaram. Não há data para que o julgamento seja retomado.
“Eu sou ex-homossexual, então tenho convicção de que é possível viver respeitando uns aos outros. E por que que a gente vai aceitar que haja uma lei que vai estimular uma guerra? O que vai acontecer é uma guerra santa, tá entendendo?”, disse ao UOL. O deputado comparou a questão da criminalização à criminalidade de menores infratores.
“É como os menores. Por que os menores de idade cometem muito crime? Porque se acham protegidos pelo ECA [Estatuto da Criança e do Adolescente], que eles se acham acima da lei”, disse.
Criação do “Dia do Orgulho Hétero”
O pastor disse que é muito necessário esse projeto porque senão “a gente não vai ser mais representado.”
“Todo mundo tem seu dia, a gente também merece ter. E a Constituição estabelece que todos são iguais, então o crime contra um não pode ser diferenciado do crime contra o outro, e o Dia do Orgulho Hétero também lembra disso”, conclui. JMnoticia

Pastor sofre ataque cardíaco fatal após culto de Santa Ceia e deixa cinco filhos

O reverendo Charles M. Franklin Jr., um amado pai de cinco filhos e pastor da Igreja Batista Ray of Hope, em Baltimore, Maryland, morreu no domingo depois de sofrer um ataque cardíaco logo após um culto de Santa Ceia. Ele tinha 47 anos.
Meu coração está pesado, mas a Terra não tem tristeza. O céu não pode curar. Fui abençoado por ter casado com um homem excepcional, do qual agora tenho filhos maravilhosos para viver e realizar seu legado. Sua partida, embora inoportuna para nós, chegou na hora certa de acordo com Deus ”, escreveu Ayanna Franklin em um post no Facebook na segunda-feira.
Ray of Hope, não fique triste, mas regozije-se em ter tido um pastor tão inspirador e vibrante que se dedicou ao seu chamado e representou cada um de nós e o legado de seu pai, Rev. CM Franklin Sr., muito bem. Nós celebramos 40 anos e nossa jornada de fé ainda não acabou. Continuaremos a ser um farol de esperança, um raio de luz para todos os que estão nas trevas e ainda não conhecem seu Salvador. Meu marido, meu pastor, nosso pastor pregou a Boa Nova de Cristo e serviu bem ao povo de Deus. Eu amo todos vocês, e lembre-se, todo mundo precisa de um raio de esperança!”, a esposa enlutada acrescentou.