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sábado, 9 de março de 2019

Mãe do técnico Tite, Ivone Bacchi morre aos 83 anos em Caxias do Sul

Caxias do Sul – Ivone Bachi, mãe do técnico Tite, faleceu no início da tarde deste sábado em São Bráz, interior de Caxias do Sul (RS). Ela tinha 83 anos de idade e morreu de causas naturais. Ainda não há informações sobre o velório e sepultamento.

As primeiras homenagens começaram ainda na tarde deste sábado. Antes do início do jogo entre Caxias do Sul e Juventude, disputado neste sábado no estádio Alfredo Jaconi, os jogadores fizeram um minuto de silêncio. Tite foi técnico do Caxias e campeão do Campeonato Gaúcho em 2001.

Dona Ivone foi uma das grandes incentivadoras da carreira do técnico da seleção brasileira. Durante a Copa do Mundo da Rússia, no ano passado, ela recebia ligações do filho diariamente e assistia aos jogos da seleção. Mas nem sempre foi assim. No início, a preocupação com o resultado do jogo do time do “Ade” – como a família se refere a Tite – a deixava nervosa, e ela evitava a todo custo assistir aos jogos.

As revelações foram feitas em entrevista exclusiva ao Estado, em agosto de 2017. Ela revelou que reconheceu a vocação do filho para o futebol desde cedo, assim como a insistência de Tite em seguir carreira. O pai de Tite, Tenor Bachi, morreu em 2009, aos 74 anos, quando Tite era o técnico do Inter.

Muito ligado à família, o treinador sempre diz que só teve sucesso graças ao apoio dos pais. Quando Tite foi apresentado como técnico do Brasil, em 2016, ele se emocionou ao falar sobre o momento em que deu a notícia para Dona Ivone. Em sua primeira entrevista como técnico da seleção, Tite ganhou uma camisa da equipe com o nome de sua mãe nas costas. “Eu disse: ‘Mãe, seu filho é o técnico da seleção brasileira’. Ela começou a chorar e me deu bênção”, contou o treinador, emocionado. Exame

Reformas poderão fazer Bolsonaro tentar segundo mandato, diz Mourão

São Paulo – Aprovar reformas e dar uma sensação maior de segurança à população poderão fazer o presidente Jair Bolsonaro tentar um segundo mandato, disse o vice-presidente Hamilton Mourão em entrevista à RedeTV exibida na noite de sexta-feira (8). O vice destacou, no entanto, que Bolsonaro não pretende concorrer à reeleição neste momento.

“Se a gente, nos próximos dois anos, conseguir zerar o déficit fiscal, passar as reformas que forem necessárias, dar uma sensação de segurança maior às pessoas nas ruas, nós teremos cumprido grande parte da nossa tarefa e isso poderá acender no presidente a visão de que, para cumprir o trabalho, ele precisa de outro mandato”, declarou Mourão. Ele afirmou que, se Bolsonaro quiser, ele está disposto a concorrer a um novo mandato como vice na chapa.

Após uma semana de polêmicas com o presidente nas redes sociais, o vice tentou afastar o discurso que defende o impeachment de Bolsonaro. “Não quero crer nisso aí, até porque o presidente Bolsonaro jamais fará por merecer sofrer o impeachment”.

Militares.

Ao falar da mudança no sistema de aposentadoria dos militares, o vice declarou que o assunto já está “pacificado” nas Forças Armadas. Ele pontuou que o projeto a ser enviado ao Congresso até o próximo dia 20 vai estabelecer o aumento no tempo de serviço de 30 para 35 anos, o estabelecimento de contribuição para pensionistas e o aumento na alíquota de contribuição ao longo dos próximos dois ou três anos para se igualar aos civis. “O grupo militar, coerente com seu espírito de sacrifício, vai fazer parte dele para cooperar com o equilíbrio das contas no País”, disse Mourão.

Emendas

Questionado sobre a negociação com o Congresso para aprovação da reforma da Previdência e de outras propostas, Mourão alertou para o uso das emendas parlamentares como moeda de troca entre o governo e deputados e senadores. Para ele, o Planalto não pode usar o instrumento “pura e simplesmente como mero atendimento do curral eleitoral” e deve se diferenciar de governos anteriores ao conduzir o assunto. Ontem, o Broadcast Político revelou que o governo prometeu a deputados e senadores que fechará um cronograma de liberação das emendas ainda no primeiro semestre deste ano, durante a tramitação da reforma da Previdência, e garantiu que os recursos não serão contingenciados. Exame

VIRALIZOU | Zé de Abreu promete viajar o Brasil para derrotar Jair Bolsonaro

Começou como uma simples brincadeira. Mas, pelo jeito, o ator José de Abreu já está levando a sério. Zé de Abreu se autoproclamou presidente do Brasil há dez dias. Viralizou – e muito.

“A coisa agora ficou séria. Ficou séria desde que Lula me apoiou, a Dilma e toda a sociedade civil organizada. PSOL, PCdoB, PT e até PSDB. Jamais imaginei. A coisa cresceu demais em uma semana”

O ator que ter uma melhor organização
“A coisa cresceu demais em uma semana. Eu estava sozinho na Grécia, mas aqui vou ter uma equipe pra me ajudar. Vamos aproveitar esse momento pra botar fogo. [Meu ministério] vai analisar os atos que eles [o governo] fizerem para dar propostas mais condizentes com o Brasil. Tem gente já trabalhando na reforma da Previdência.” catracalivre

Sobe para 33% o número de mulheres que chefiam famílias

 
Nos últimos dez anos, a proporção de mulheres que chefiam famílias subiu de 27,5% para 33,1%, de acordo com pesquisa do Seade. Para visualizar ao conteúdo na íntegra clique aqui: Jornal da Recor

Diplomata é demitido após postar textos críticos ao chanceler Ernesto Araújo

Quando o ministro das Relações Exteriores (MRE), Ernesto Araújo, foi indicado para o cargo pelo ideólogo Olavo de Carvalho, imaginava-se que o poder do escritor brasileiro radicado nos Estados Unidos, ficaria restrito à algumas indicações ou a um ou outro pitaco na política do governo. 

No entanto, a demissão do embaixador Paulo Roberto de Almeida, na segunda-feira 4 do cargo de diretor do Instituto de Pesquisa de Relações Internacionais (Ipri), órgão vinculado ao MRE, mostra que há um sério conflito ideológico no Itamaraty, sob orientação do escritor, que teria muito mais força na condução da política externa brasileira do que se julgava. Toda a confusão ocorreu quando o embaixador Almeida postou, em seu blog pessoal, textos críticos à condução da política externa, com trechos de uma palestra do ex-ministro Rubens Ricupero e de um artigo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso a respeito da Venezuela. A publicação dos textos foi vista pelo chanceler Ernesto Araújo como uma crítica indireta ao seu trabalho.

Personalidade bizarra
O problema é que a gama de críticas à política externa acabou incomodando também Olavo de Carvalho. Após ser exonerado do Ipri, o embaixador fez críticas ao atual chanceler em seu blog, alegando que Araújo fora indicado para o cargo não por sua capacidade técnica, mas por sua ligação íntima com os filhos do presidente e com Olavo. “Adicionalmente, meu blog trouxe críticas a uma personalidade bizarra do momento político, totalmente inepta em matéria de relações internacionais, mas ao que parece grande eleitor nas circunstâncias atuais”, disse.

O embaixador deixou claro que sua exoneração foi pedida por Olavo de Carvalho. “O fato de eu ter ofendido o ‘Professor’ foi demais para o chanceler. Ele não suportou minha ironia corrosiva contra a suprema ignorância demonstrada pelo sofista da Virgínia em matéria de comércio internacional”, complementou o embaixador. Em uma lavação de roupa suja, Almeida afirmou que até o momento Ernesto Araújo não definiu quais seriam as principais diretrizes da política externa. “Eu até gostaria de escrever alguma coisa a respeito da ‘nova política externa’, mas não tenho a menor ideia do que seja essa coisa”, atacou. “O que temos até aqui são invectivas contra o globalismo, o climatismo, as migrações, o marxismo cultural, a ideologia do gênero e outras bobagens”, complementou Almeida.

Internamente, integrantes do Itamaraty destacam que o embaixador foi corajoso em expor uma situação que tem tirado o sono de outros diplomatas. Eles alegam que de fato o chanceler ainda não definiu qual é o foco da política externa e garantem que dentro do órgão vive-se um clima de “caça às bruxas”. Se isso não bastasse, os próprios integrantes do governo foram protagonistas, na semana passada, de mais uma trapalhada. O ministro da Justiça, Sergio Moro, foi obrigado pelo presidente a demitir do Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária a advogada Ilona Szabó, que ele mesmo havia nomeado. Bolsonaro obrigou o ministro a voltar atrás depois de ter sido pressionado por seguidores nas mídias sociais que identificaram a advogada como ligada à esquerda, numa demonstração cabal de que a “carta branca” dada a Moro só valerá quando ele tomar decisões do agrado do presidente. Istoé

Investigado, auxiliar de Onyx é demitido

O Palácio do Planalto demitiu Pablo Tatim, auxiliar de Onyx Lorenzoni. A exoneração foi publicada em edição extra do Diário Oficial hoje, após a coluna questionar a Presidência sobre uma suposta licença de saúde que Tatim teria tirado.

Ligado à bancada evangélica, Tatim é investigado em um processo administrativo no Ministério do Trabalho. A investigação foi compartilhada com a Procuradoria-Geral da República, e depois com a Procuradoria da República no Distrito Federal, dias antes da extinção da pasta. DCM

Bolsonaro e Trump se encontram em 19 de março, informa Casa Branca

A Casa Branca, sede do poder Executivo dos Estados Unidos, informou que o presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, e o chefe de Estado norte-americano, Donald Trump, irão se reunir no dia 19 de março. A reunião será realizada no salão oval do prédio. Entre os assuntos que serão tratados, está a cooperação nas áreas de defesa entre as duas nações e a crise na Venezuela.

No comunicado, publicado na noite desta sexta-feira (8/3), a Casa Branca informa que "o presidente Trump e o presidente Bolsonaro vão discutir como construir um hemisfério ocidental mais próspero, seguro e democrático". Ainda de acordo com o texto, será debatido "políticas comerciais pró-crescimento".

Desde que foi eleito, em outubro do ano passado, Bolsonaro recebe mensagens de apoio de Trump. Além da tradicional ligação entre os chefes de Estado, Trump também tuitou algumas vezes fazendo referência ao Brasil. 

Com relação a Venezuela, o governo dos Estados Unidos informou que será avaliada a crise na região e ao final do encontro, ambos os presidentes vão debater sobre a cooperação entre Brasil e EUA para prestar assistência humanitária ao povo venezuelano.  correiobraziliense