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quinta-feira, 21 de março de 2019

Hospital Albert Einstein processa o ator Zé de Abreu por mensagem em rede social

O Hospital Albert Einstein, localizado em São Paulo, entrou com uma ação de indenização por danos morais contra o ator Zé de Abreu por conta de uma postagem feita em uma rede social no início deste ano e que a instituição considerou difamatória. As informações são do jornalista Ricardo Feltrin, do UOL.

Na ocasião, Zé de Abreu disse que a facada sofrida por Jair Bolsonaro (PSL) durante a campanha eleitoral tinha sido elaborada por grupos israelenses e, assim, ajudaria na eleição do agora presidente da República. Ele é acusado de difamação, ofensa e antissemitismo.

“Teremos um governo repressor, cuja eleição foi decidida numa facada elaborada pelo Mossad [serviço secreto israelense], com apoio do Hospital Albert Einstein, comprovada pela vinda do primeiro-ministro israelense, o matador e corrupto Bibi. A união entre a igreja evangélica e o governo israelense vai dar merda”, escreveu o ator.

O hospital solicita indenização no valor de R$ 100 mil para desestimular que outras pessoas repitam atitudes e postagens como a do ator. A ação movida pelo hospital, e já recebida por Zé de Abreu, afirma que “o réu seria alguém carente de discernimento, um deficiente mental, para usar a terminologia da lei civil”. Istoé

Finalmente a Justiça foi feita, diz Calero, ex-ministro da Cultura de Temer

Após a prisão do ex-presidente Michel Temer (MDB) pela força-tarefa da Operação Lava Jato, políticos de vários partidos se manifestaram sobre o caso.

O ex-ministro da Cultura de Temer e atual deputado federal, Marcelo Calero (PPS-RJ, disse que "a Justiça foi feita", com a prisão do ex-presidente.

"A resposta que a Justiça dá é que não há espaço para esses favorecimentos de amigos. A política é para se pensar o Brasil. Isso é uma resposta que a sociedade já havia dado, que não aceita esse comportamento", disse ao UOL.

Calero deixou o governo Temer em novembro de 2016. À época ele denunciou que o ex-ministro Geddel Vieira Lima (Secretaria de Governo) tentava usar seu cargo para liberar a construção de um prédio em Salvador.
Geddel está preso pela Lava Jato desde setembro de 2017. Em um apartamento que seria utilizado pelo emedebista, a Polícia Federal apreendeu R$ 51 milhões em dinheiro vivo.

"Pessoalmente eu sinto que estou de coração leve. Finalmente a Justiça foi feita", analisou.
Além de Temer, seu ex-ministro Moreira Franco (MDB) também foi preso. Já o ex-ministro da Casa Civil Eliseu Padilha (MDB) foi alvo de mandados de busca.

PF prende ex-ministro Moreira Franco no Rio

A Polícia Federal (PF) acabou de prender o ex-ministro do governo Temer,  Moreira Franco, no Rio de Janeiro, informa a TV Globo.

Vídeo: Sérigo Moro está confundindo as bolas, afirma Rodrigo Maia em entrevista

Em tom de indignação, Rodrigo Maia, diz que Sérgio Moro é funcionário de Bolsonaro, e não presidente da república e que seu projeto além de ser textos copiados do  projeto do estilista Alexandre Moraes, tem poucas novidades "Copia e Cola", ele conhece pouco a política e está confundido as bolas.

Incluir reestruturação da carreira de militar no projeto de Previdência irrita parlamentares

Líderes partidários da Câmara ficaram irritados com a inclusão da proposta de reestruturação de carreira dos militares dentro do pacote de reforma da Previdência, que foi entregue na Casa nesta quarta-feira (20).

Delegado Waldir (PSL-GO), que representa o partido do próprio presidente Jair Bolsonaro, afirmou que a proposta vem em “momento difícil” e que pode abrir precedente para a inclusão de outras carreiras, diminuindo o impacto fiscal das propostas de mudança nas regras da aposentadoria.

“Nós estaremos analisando, sabemos que vem uma reestruturação de cargos que traz gastos públicos, a liderança vai ver se existe equidade com as demais carreiras policiais e aí dialogar”, afirmou Waldir. 

Ele afirmou que é preciso analisar se “todos estão sendo penalizados, ou se uma ou outra categoria está sendo beneficiada de forma diferente”. 

A reestruturação das Forças Armadas representa uma despesa adicional de R$ 86,85 bilhões em dez anos, reduzindo a economia com a mudança nas regras de aposentadoria para R$ 10,45 bilhões no mesmo período. 

A fala do parlamentar denota que o governo pode ter problemas à vista: a bancada de seu partido é composta em grande parte por deputados de carreiras da segurança pública, que podem pleitear mudanças em sua estrutura de carreira.

Irritando seus próprios deputados, o governo torna mais difícil uma articulação que já é vista como deficiente no Congresso. Hoje, lideranças dizem que a base de Bolsonaro é composta apenas pelo PSL.

A análise é a mesma em partidos do centrão, que afirmam que uma reestruturação de carreiras militares neste momento pode “abrir a porteira” para que civis peçam a mesma coisa. 

“A gente tem que ter cuidado porque a proposta não pode ser seletiva. Temos que dar o mesmo tratamento a civis e militares sob pena de contaminar o ambiente [de votação]. Fico preocupado quando se fala em reestruturação de carreira, será que era o momento adequado para se tratar disso?”, afirmou Elmar Nascimento (BA), líder do DEM. 

Já o líder do Podemos ecoou a crítica que se ouve no Congresso sobre a articulação do envio da proposta pelo Planalto. José Nelto (GO), disse que o governo deveria ter chamado os parlamentares para apresentação do texto. 

Os líderes não receberam avisos sobre a proposta e afirmam que ainda não tiveram como conhecer o mérito. “Estão cometendo o mesmo erro que na Previdência geral”, diz Nelto.

Outros deputados também afirmaram que, se o governo pretende formar base para aprovação, deve levar as propostas para conhecimento dos deputados, porque eles não teriam como apoiar aquilo que não leram. 

Já a líder do governo no Congresso, deputada Joice Hasselmann (PSL-SP), saiu em defesa da proposta e disse que a reestruturação da carreira dos militares não pode ser tratada como questão sindical. Ela afirmou que as Forças Armadas têm dado sua contribuição ao país no passado recente.
Segundo ela, a “perda” dos militares vem desde o governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e chega a ultrapassar os 70%.

Em um discurso aos líderes partidários, Bolsonaro citou o projeto de lei apresentado ao Poder Legislativo se junta à medida provisória editada em 2001, que extinguiu benefícios como auxílio-moradia e promoção automática. 

"Se os senhores buscarem a medida provisória e somarem com o que chegou agora, podem ter certeza que é uma reforma previdenciária muito mais profunda que essa do regime geral. Esse é o apelo que faço aos senhores. Ao analisarem essa proposta, levem em conta a que está lá atrás também ", pediu.

Brasília, Folha

PF indicia Lula e filho por lavagem de dinheiro

Aberta após delação premiada, investigação aponta que Odebrecht patrocinou empresa de filho do ex-presidente em troca de benefícios durante o governo Dilma. Defesa classifica relatório da PF de opinativo.

A Polícia Federal (PF) indiciou nesta quarta-feira (20/03) o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e seu filho Luís Cláudio sob suspeita de crimes de lavagem de dinheiro e tráfico de influência envolvendo a empresa Touchdown, de marketing esportivo.

Para o indiciamento, revelado pela TV Globo, a PF investigou pagamentos que somaram mais de R$ 10 milhões feitos por patrocinadores à Touchdown, pertencente ao filho de Lula e com capital social de apenas R$1 mil – apontado como incompatível com seus ganhos. A força-tarefa da Lava Jato em São Paulo está analisando o caso.

O inquérito foi aberto após delação premiada de Alexandrino Alencar, ex-diretor da Odebrecht e que seria pessoa de contato de Lula na construtora. Alencar afirmou que, em troca de benefícios oferecidos por Lula durante o governo Dilma Rousseff, a Odebrecht deveria financiar projetos de Luís Cláudio.

De acordo com o ex-diretor, a empreiteira pagou R$ 2 milhões a uma empresa chamada Concept para que esta prestasse serviços de consultoria à Touchdown. Com sua empresa, o filho de Lula pretendia criar uma liga profissional de futebol americano.

Além dos pagamentos milionários de patrocinadores efetuados à empresa ao longo de anos, a PF apontou que os serviços prestados pela Concept estavam cerca de 600% acima do valor de mercado. O diretor da Concept afirmou em depoimento que a consultoria oferecida à Touchdown custou de R$ 300 mil a R$400 mil.

Em relatório, a PF afirma ainda que uma suposta empresa laranja teria sido usada pelo filho de Lula para movimentar dinheiro ilícito. Somente em 2013, a Touchdown teria pagado R$ 846 mil a uma empresa de festas com capital social de apenas R$ 1.

Em nota, a defesa de Lula afirma que o relatório da PF é um "mero documento opinativo, com enorme fragilidade jurídica e distanciamento da realidade dos fatos, que dá sequencia ao lawfare praticado contra Lula e seus familiares". O termo lawfare é usado para descrever o uso de leis como arma contra um inimigo.

"Lula jamais solicitou ou recebeu, para si ou para terceiros, qualquer valor da Odebrecht ou de outra empresa a pretexto de influir em ato da ex-presidente Dilma Rousseff ou de qualquer outro agente público", diz a nota. "Tampouco teve qualquer atuação nas atividades da Touchdown, empresa de titularidade de seu filho Luís Cláudio que organizava um campeonato nacional de futebol americano."

De acordo com a defesa, o filho do ex-presidente apresentou o contrato firmado entre a Concept e a Touchdown e mostrou ter feito todos os pagamentos pelos serviços prestados, comprovando "serem mentirosas as afirmações de delatores da Odebrecht". Os advogados afirmam que Lula e o filho não praticaram qualquer ato ilícito.

Lula está preso desde 7 de abril de 2018 em Curitiba. Ele foi condenado em segunda instância, em janeiro do ano passado, a 12 anos e um mês de prisão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro no processo que envolve um triplex no Guarujá. O ex-presidente nega as acusações.

No início de fevereiro, Lula foi novamente condenado, em primeira instância, por corrupção e lavagem de dinheiro, desta vez no processo referente a reformas realizadas num sítio em Atibaia, no interior de São Paulo. Ele ainda é réu em outras sete ações penais. Os advogados do petista alegam que o ex-presidente é vítima de perseguição política. DW
LPF/ots

Ex-presidente Michel Temer é preso

A Força-tarefa da Lava Jato no Rio de Janeiro prendeu, na manhã desta quinta-feira (21), Michel Temer, ex-presidente da República. Os agentes ainda tentam cumprir um mandado contra Moreira Franco, ex-ministro de Minas e Energia. 

Os mandados foram expedidos pelo juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal Criminal do Rio.
Desde quarta-feira (20), a Polícia Federal (PF) tentava rastrear e confirmar a localização de Temer, sem ter sucesso. Por isso, a operação prevista para as primeiras horas da manhã desta quinta-feira atrasou. 

Ainda não está claro a qual processo se referem os mandados contra Temer e Moreira Franco. Temer responde a 10 inquéritos. Cinco deles tramitaram no STF pois foram abertos à época em que o emedebista era presidente da República e foram encaminhados à primeira instância depois que ele deixou cargo. Os outros cinco foram autorizados pelo ministro Luís Roberto Barroso em 2019, quando Temer já não tinha mais foro. Por isso, assim que deu a autorização, o ministro enviou os inquéritos para a primeira instância. G1