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sexta-feira, 5 de abril de 2019

PF: ministro de Bolsonaro está envolvido no desvio dos laranjas

A situação do ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antonio, ficou muito mais complicada.
Depois de 30 dias de inquérito, a Polícia Federal acredita dispor de fatos para embasar uma conclusão: o ministro participou do esquema de candidaturas de laranjas do PSL em Minas Gerais na eleição de 2018.

Principal acusação: lavagem de dinheiro.
O esquema era simples: uma candidata desviava parte de seu dinheiro de campanha para outro candidato.
Notícia da Folha:
Depoimentos prestados (entre eles o de um nome inédito até aqui), áudios obtidos pela PF e documentos colhidos levam a investigação do caso ao ministro do Turismo do governo Jair Bolsonaro.
O próximo passo é aprofundar as investigações para identificar qual foi a participação do ministro em eventuais crimes.

á são três as mulheres que garantem que o ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio, comandava o esquema do laranjal em Minas Gerais, onde presidia o partido de Bolsonaro.
Todas as três deram depoimentos ou mandaram mensagens ao Ministério Público Eleitoral.
Nome da terceira testemunha: Adriana Borges, candidata a deputada federal.Foi derrotada.
Trecho da Notícia da Folha:
Adriana Borges cobrou ao coordenador da campanha do candidato no Vale do Aço, conhecido como Robertinho Soares, que a chamou no dia 25 de agosto para uma reunião em um hotel na região central da capital mineira.

Segundo ela, Robertinho afirmou que “não tinha recursos suficientes para atender a todos os candidatos” e “precisava de parte dos recursos provenientes do fundo partidário destinado às mulheres”.

Ele propôs, de acordo com o depoimento, o repasse de R$ 100 mil, contanto que ela usasse R$ 10 mil desse total e devolvesse o resto em nove cheques em branco “para que ele efetuasse os pagamentos das despesas de outros candidatos”.
Nesta quinta, a Folha tinha feito mais uma revelação.

 

Zuleide Oliveira contou que o ministro a convidou pessoalmente a ser laranja, desviando-lhe parte do dinheiro. Seu depoimento foi enviado ao Tribunal Regional de Minas.
No final, ela pede sigilo com medo de represália. catracalivre





Trecho da reportagem
Uma integrante do PSL em Minas Gerais afirma que o atual ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio, a chamou pessoalmente para ser uma candidata laranja na eleição de 2018, com o compromisso de que ela devolvesse ao partido parte do dinheiro público do fundo eleitoral.
Zuleide Oliveira, 41, inscrita na disputa a deputada estadual, fez uma denúncia ao Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais em 19 de setembro, mas obteve apenas uma resposta protocolar da Justiça Eleitoral.
A candidata é a primeira a implicar diretamente o hoje ministro no esquema de desvio de dinheiro público por meio de candidaturas de laranjas do PSL, partido do presidente Jair Bolsonaro.

Servidor se arma contra Previdência: tenda, protesto e abaixo-assinado

O governo Jair Bolsonaro (PSL) finaliza esta semana tendo que recuar no seu primeiro posicionamento de não barganhar com o Congresso Nacional para facilitar a aprovação da reforma da Previdência. Nessa quinta-feira (4/4), o presidente da República abriu as portas do Planalto para receber líderes partidários e buscar um entendimento que viabilize a aprovação das mudanças de regras para a aposentadoria dos brasileiros. Mas o governo ainda vai enfrentar chumbo pesado. E ele virá da parte dos servidores públicos.

Entidades que representam a categoria (foto em destaque) já se mobilizam para barrar a tramitação da PEC 006/2019 – da reforma da Previdência. A Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público Federal (Condsef/Fenadsef), em seu endereço eletrônico, aponta quem, na opinião da instituição, será atendido com o texto que o governo quer aprovar: “Os verdadeiros privilegiados desse país, os bancos”.

Campanha nas ruasNessa quinta, centrais sindicais e entidades representativas dos servidores lançaram, em todo o país, a coleta de assinaturas (foto abaixo) “em defesa da Previdência Social e das aposentadorias” no Brasil.
As frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo também estarão engajadas na campanha, que inclui montagem de banquinhas nas quais sindicalistas ficarão abrigados para explicarem à população o que as entidades chamam de retrocessos da proposta.
A ideia é abrir o diálogo direto em locais de grande circulação de pessoas – como terminais de ônibus, estações de metrô, feiras livres, mercados, parques e imediações de universidades, entre outros espaços.
Sete retrocessos
Em sua página no Facebook, o Fórum Nacional Permanente de Carreiras Típicas de Estado (Fonacate) lançou um vasto material audiovisual contra a reforma da Previdência proposta pelo governo. A entidade alerta que o projeto “atingirá os mais pobres, os trabalhadores rurais e os que recebem benefícios assistenciais”.

No endereço do Fonacate, o deputado federal professor Israel Batista (PV-DF) cita os retrocessos da PEC 006/2019: desconstitucionalização, capitalização, os pobres perdem mais, fim do reajuste real, aumento dos tributos, prejuízo maior aos professores e também para as mulheres.

Assista:

  

A maior entidade sindical do país, a Central Única dos Trabalhadores (CUT), também elaborou vasto material contra o projeto prioritário do governo Bolsonaro. No seu endereço eletrônico, há o hot site https://reajaagora.org.br/, onde é possível baixar o “aposentômetro” e material gráfico contrário aos reajustes apresentados pelo Planalto.

A reforma da Previdência apresentada por Jair Bolsonaro é um ataque brutal contra a classe trabalhadora brasileira. Ao contrário do que diz a propaganda oficial do governo, a reforma de Bolsonaro não combate privilégios, apenas dificulta o acesso à aposentadoria e reduz drasticamente o valor do benefício previdenciário no momento mais delicado da vida de um trabalhador"
Central Única dos Trabalhadores (CUT)
A CUT reitera, na campanha: “A maioria dos trabalhadores e trabalhadoras não vai conseguir se aposentar. Muitos vão morrer antes de conseguir acessar a tão sonhada aposentadoria”.

Articulação políticaAlém do arsenal antirreforma direcionado diretamente à sociedade, os sindicalistas também buscam o apoio de parlamentares da oposição para barrar a versão do Executivo federal de reformulação previdenciária.

Com deputados e senadores de partidos contrários à gestão Bolsonaro, as lideranças debatem estratégias de como “desconstruir a narrativa feita [pelo governo federal] para entregar a Previdência Pública nas mãos de banqueiros, que, com a eventual mudança para um regime de capitalização, herdarão um mercado bilionário”.

Levar ao conhecimento da população qual é o real impacto dessa reforma na vida de cada um é que vai nos ajudar a combater esse projeto nefasto"
Sérgio Ronaldo da Silva, secretário-geral da Condsef/Fenadsef
Governo parte para o ataque
Mas nem tudo foram flores no afago que Bolsonaro deu nos líderes de partidos, cumprindo o que prometeu ainda em Israel, quando falou que reservaria pelo menos “meio dia” de sua agenda presidencial para receber parlamentares e articular apoio à chamada nova Previdência.
Bolsonaro e o ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni (DEM-RS), receberam caciques de seis partidos políticos para ampliar a articulação política entre o Planalto e o Congresso Nacional. Mas o dia terminou sem qualquer uma das siglas aderir totalmente ao principal projeto da gestão do militar da reserva do Exército.
Presidentes e líderes do PRB, PSD, PSDB, PP, DEM e MDB na Câmara e no Senado foram recebidos no gabinete presidencial com toda pompa e circunstância. E as conversas incluíram um pedido formal de desculpas do presidente, que há poucos dias dizia que não cederia ao toma lá dá cá ou à “velha política”.

Todos concordaram que é momento de passar por cima das nossas diferenças, do que aconteceu no período eleitoral. O presidente, com a sua humildade, se desculpou por uma canelada aqui e acolá. E a gente vai conseguir uma coisa que é muito importante, unir todos que são verde e amarelo a favor do Brasil"

Onyx Lorenzoni (DEM-RS), ministro-chefe da Casa Civil
Ou seja: aos parlamentares, o governo tem o que oferecer – cargos e benesses. Mas, aos servidores, não bastarão promessas. E como é provável que o Planalto se recuse a “desfigurar” a matéria que enviou ao Congresso, pode-se acreditar que o cabo de guerra com a categoria está apenas no início. O governo ataca. Os servidores contra-atacam. metropoles

Presidente do Bradesco cobra aprovação da Previdência até agosto

O presidente do Bradesco, Octávio de Lazari, afirmou nesta sexta-feira, 5, que os empresários brasileiros estão “preocupados, mas esperançosos” com a aprovação da reforma da Previdência, que julgam essencial para a retomada do crescimento econômico do Brasil.

Lazari reforçou que, para ser eficaz ainda em 2019, a mudança nas aposentadorias precisa acontecer até, no máximo, o mês de agosto. O empresário, que falou a jornalistas na entrada do Fórum do Lide, grupo de líderes empresariais, em Campos do Jordão (SP), atribuiu a demora na tramitação do projeto a “curva de aprendizado” do governo de Jair Bolsonaro (PSL).

“Atrasou um pouco, nós gostaríamos que a reforma da Previdência estivesse andando mais rápido, mas é uma curva de aprendizado. Se acontecer em junho ou, no máximo, julho. Não é nosso desejo, mas até se escorregar para agosto ainda daria capturar, mesmo que marginalmente, o crescimento da economia ainda para esse ano”, afirmou. veja

Bolsonaro confirma 13º do Bolsa Família (vídeo)

Em uma live no Facebook de cerca de meia-hora, nesta quinta-feira (4), Bolsonaro apareceu ao lado dos ministros Augusto Heleno e Sergio Moro.

O presidente da República, Jair Bolsonaro, confirmou que o 13º salário do Bolsa Família — uma promessa de campanha — será formalizado na semana que vem. 

O pagamento extra no final do ano para os beneficiários do Bolsa Família será oficializado durante cerimônia dos 100 dias de governo Bolsonaro, marcada para a próxima quinta-feira (11). 

O ministro da Cidadania, Osmar Terra (MDB), já havia confirmado a concessão do salário extra aos beneficiados do Bolsa Família, mas a chancela do chefe do Executivo foi verbalizada durante a transmissão no Facebook desta quinta-feira (4). renovamidia
Confira a transmissão completa:

quinta-feira, 4 de abril de 2019

Senado aprova auxílio-creche para famílias de baixa renda

O Senado aprovou na noite dessa quarta-feira (3) um projeto que altera a Lei de Diretrizes e Bases da Educação para autorizar municípios e o Distrito Federal a instituírem um “vale-creche” para as famílias de baixa renda que não conseguirem matricular crianças de até cinco anos em estabelecimentos de ensino públicos ou conveniados. O texto segue para votação na Câmara.
De acordo com o autor da proposta, senador José Serra (PSDB-SP), a iniciativa visa combater desigualdades. “Hoje, 34% das crianças de 0 a 3 anos mais pobres, não frequentam escola porque não há vagas em creches públicas próximas ao seu local de moradia ou ao local de trabalho dos seus pais”, defendeu Serra. “Para os 20% de renda mais alta, desde logo, o percentual de crianças de 0 a 3 anos fora da escola é de apenas 6,9%. Ou seja, a criança de renda mais alta vai para a creche, e a de renda mais baixa não vai para a creche”, justificou.
 Se implementados, os vouchers deverão ser entregues a famílias beneficiárias do Bolsa Família. Os pais das crianças beneficiadas também não poderão receber auxílio-creche ou pré-escolar das empresas em que trabalham. O valor do auxílio será determinado pelo prefeito do município ou governador do DF, por decreto.

Para a manutenção do benefício, os responsáveis deverão comprovar mensalmente o pagamento da creche privada, por meio de recibos. A ajuda será concedida a no máximo três crianças por família, com ressalvas para os casos em que há gêmeos. Não terão direito ao benefício as famílias que retirarem os alunos de creches ou pré-escolas da rede pública ou que residirem próximas a unidades escolares públicas ou conveniadas com vagas.

Nos municípios com carência de vagas, passa a ser obrigatória a divulgação dos critérios adotados para a matrícula, assim como a lista de espera dos interessados, com ordem de classificação e o cronograma para as chamadas seguintes.

O texto aprovado regulamenta a forma como deve ser concedido o benefício, mas não destina recursos federais para sua implementação. Para ser instituído, o “vale-creche” dependerá da disponibilidade de recursos nos orçamentos das prefeituras, sem contar com as verbas já empregadas na educação básica pública. Na prática, isso significa que a criação do programa dependerá da atuação dos prefeitos. José Serra ressaltou que o Senado não poderia, mesmo que quisesse, aprovar uma destinação de recursos federais para a implementação do projeto. “Isso seria inconstitucional. Parlamentares não podem criar aumentos de gastos, mas podem sim criar programas que sejam um instrumento de pressão para que o executivo atenda a essa demanda”, disse. JMnoticia

Bolsonaro terá encontro nesta quinta com Otto, ACM Neto, Marinho e presidente do TJ-BA

O presidente da República, Jair Bolsonaro, vai se reunir nesta quinta-feira (4) com quatro baianos, no Palácio de Planalto.

Logo às 9h, o capitão reformado terá um segundo encontro com o senador Otto Alencar (PSD), juntamente com o ministro Onyx Lorenzoni e o presidente nacional do PSD, Gilberto Kassab, além de outros nomes do partido.

Às 12h, Bolsonaro encontrará com o prefeito de Salvador e presidente nacional do DEM, ACM Neto. O encontro terá ainda a companhia de Lorenzoni e do governador de Goiás, Ronaldo Caiado (DEM).

Às 15h30 é a vez do deputado federal Marcio Marinho (PRB) se encontrar com o presidente. O deputado Vinícius Carvalho (PRB-SP) também participa da audiência.

Por último, às 16h, o presidente do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia (TJ-BA), Gesivaldo Nascimento Britto, também tem encontro marcado com Bolsonaro. BN

OS DOIS LADOS DA MOEDA | Confronto entre Esquerda e Direita gera confusão no senado

O deputado Zeca Dirceu (PT-PR) afirmou que o ministro Paulo Guedes é "tigrão" com uns e "tchutchuca" com outros, sugerindo que privilegia banqueiros e rentistas. O ministro se ofendeu e revidou: “Tchutchuca é a mãe, tchutchuca é a avó!”