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sexta-feira, 12 de abril de 2019

Pamela usa foto de biquíni para criticar hipocrisia e idolatria gospel

Um dia de folga na praia virou oportunidade de desabafo para a cantora Pamela, que usou as redes sociais para falar sobre o uso de biquíni por parte das mulheres evangélicas e o que definiu como hipocrisia do segmento em relação ao tema.

Pamela publicou uma foto mostrando o rosto e os ombros, além da alça da parte de cima de seu biquíni, e na legenda, criticou o hábito dos evangélicos de darem atenção exagerada às vestimentas dos irmãos na fé.

“To na praia, tomando sol. Uso biquíni ou maiô! Depende do dia (rs). Antes de postar essa foto eu fiquei tentando cortar a foto porque ‘pegaria mal’ eu postar uma foto no meu Instagram aparecendo uma parte do meu biquíni. Porque às vezes parece que crente não é gente né?”, escreveu Pamela.

Em seguida, a artista afirmou que não entende porque uma roupa de banho, na praia, costuma render tanta polêmica: “Deus tá vendo que eu to na praia tomando sol, e de biquíni! (Rs) Que mal tem isso? Será que é pecado ir à praia e usar uma roupa apropriada pra tal situação? Porque eu tenho que ficar o tempo todo me policiando com o que as pessoas vão achar?”, questionou.

Aprofundando seu raciocínio, a artista se disse farta da pressão que sofre por ser cantora gospel e ter que usar as redes sociais de forma politicamente correta: “Tô cansada de viver dentro dessa bolha porque fulano ou ciclano da internet (que eu nem conheço) vai ficar falando da minha foto, sendo que eu mesma não devo nada pra ninguém e ninguém tem nada haver (sic) com a minha vida! Enquanto isso tem um monte de gente que se esconde atrás das suas redes sociais e criam um ‘personagem’e você que tá lendo esse post (ou não! Espero que não! Rs) acha a pessoa mais Santa do mundo e fica pagando o maior pau e idolatrando o fulano”, disparou.

Ao final, Pamela denunciou o mundo de aparências que cerca o ambiente artístico gospel: “Olha só, desculpa, mas talvez o meio gospel não seja tudo que você pensa e vê pela internet. Eu só fico realmente triste porque pessoas de ‘verdade’ não são valorizadas como as pessoas de ‘mentira’. Hoje em dia nós valemos o que os nossos números digitais mostram. Que horror. E talvez seja melhor vocês nem saberem mesmo como funciona o meio ‘gospel’. Capaz de você sair da Igreja e procurar Deus em outro lugar, pq meu amigo, Deus não está no meio disso não!”, finalizou. gospel+

Bolsonaro enaltece 13º do Bolsa Família, enquanto filho e Haddad batem boca

Na cerimônia que marcou os 100 dias de governo, o presidente Jair Bolsonaro (PSL) oficializou a criação do 13º para beneficiários do Bolsa Família, que atinge sobretudo moradores da região Nordeste, onde o presidente tem maior rejeição.

A medida foi uma das 18 ações anunciadas nesta quinta-feira (11), e uma promessa de campanha de Bolsonaro. A concessão do 13º terá um custo anual de R$ 2,6 bilhões, mas, por outro lado, não haverá reajuste no valor do benefício neste ano.

Em uma rede social, Bolsonaro escreveu nesta quinta que foi possível estabelecer o 13º do Bolsa Família graças a "recursos oriundos em sua esmagadora maioria de desvios e recebimentos indevidos", sem dar mais detalhes. O presidente classificou o momento como um "grande dia!".

A medida beneficia diferentes áreas do país que têm em comum a população de baixa renda e foi oficializada após Bolsonaro registrar a largada com pior avaliação entre presidentes em primeiro mandato — segundo pesquisa Datafolha, 30% consideram a gestão ruim/péssima, 32%, ótima/boa, e 33%, regular.

No Nordeste, Bolsonaro teve na eleição 30% dos votos no segundo turno, contra 70% de Fernando Haddad (PT). É justamente nessa região em que a presença do Bolsa Família é mais marcante — ao menos 12% da população recebe esse benefício. No Sudeste, que deu grande vantagem ao presidente na eleição, são 4% de beneficiários.

Ao se manifestar sobre o anúncio do governo federal, Haddad acabou batendo boca em uma rede social com o vereador Carlos Bolsonaro (PSC-RJ), filho do presidente.

O petista republicou uma postagem datada de 2010 da conta oficial de Jair Bolsonaro, quando o então deputado federal afirmou que "o Bolsa-farelo (família) vai manter essa turma no Poder", se referindo aos governos do PT.

Haddad questionou: "Será que 1/12 do bolsa-farelo (13ª parcela) vai reverter sua situação no Nordeste? Lembrando que você não reajustou o benefício nem pela inflação e seu governo ofende os nordestinos a todo instante?".

A postagem foi respondida pelo vereador Carlos Bolsonaro (PSC-RJ), filho do presidente, que afirmou: "Chora marmita!!!".

"Priminho tá bem?", respondeu Haddad, no que parece ser uma referência ao primo e amigo de Carlos, Leonardo de Jesus, o Leo Índio, que mesmo não tendo cargo era figura frequente nos corredores do Palácio do Planalto.


Ao responder, Carlos perguntou "Lacrou marmita?" e citou reportagem da Folha de S.Paulo publicada em março de 2016, segundo a qual Haddad, à época prefeito de São Paulo, usava só 39% do previsto para o controle de cheias em córregos da capital paulista.

Enquanto o presidente comemorava nas redes sociais o 13º do Bolsa Família, o ministro da Cidadania, Osmar Terra, que gere o programa, minimizava o impacto dele sobre os mais pobres.

"O maior programa de proteção às famílias mais pobres não é o Bolsa Família, é o BPC (Benefício de Prestação Continuada), do governo Fernando Henrique (Cardoso). O BPC é o dobro do Bolsa Família em recursos. Aposentadoria do trabalhar rural é do Itamar Franco, que é maior que todos os outros juntos", disse à Folha de S.Paulo.

Para Terra, não é uma estratégia política do governo se apropriar de programas voltados aos mais pobres, em geral associados à esquerda. "Não tem cor partidária nem ideológica. Acho que a esquerda pode até querer tomar conta, dizer que é dela, mas não é", disse ao jornal. nsctotal

Lei obriga assistência emprestar celular durante reparo, decide senado.

O Senado aprovou nesta quinta-feira (11) uma lei que garante ao consumidor o direito de receber um telefone celular reserva enquanto o seu estiver na assistência técnica para reparos. O texto se refere apenas a aparelhos ainda na garantia. O texto veio da Câmara, mas, como sofreu alterações no Senado, volta para apreciação dos deputados. O projeto inicial, de 2015, previa que o aparelho reserva deveria apenas fazer e receber ligações. O Senado incluiu a obrigatoriedade de acessar a internet, usando o plano de dados do consumidor. A sessão foi realizada na manhã desta quinta-feira e foi presidida por Eduardo Gomes (MDB-TO).

Segundo o texto aprovado hoje, basta o consumidor apresentar o aparelho defeituoso na assistência técnica autorizada. O aparelho reserva deverá ser oferecido gratuitamente. O consumidor deverá devolvê-lo nas mesmas condições em que o recebeu. "Já consideramos aqui o celular como instrumento e ferramenta de trabalho. Essa iniciativa é uma importante conquista do consumidor brasileiro", disse o senador Eduardo Gomes. Caso a Câmara confirme as alterações do Senado, o projeto vai à sanção presidencial, alterando o Código de Defesa do Consumidor. jbnoticia

quinta-feira, 11 de abril de 2019

Pastor e deputado, Abílio Santana critica Bolsonaro: ‘Votei nele, mas não escuta ninguém’

O deputado federal e pastor evangélico Abílio Santana (PR-BA) fez uma crítica ao presidente Jair Bolsonaro (PSL), pelos primeiros 100 dias de governo.

Abílio Santana fez campanha para Bolsonaro no ano passado, e diz que, embora o tenha apoiado, está decepcionado com a articulação política que ele vem mantendo com a Câmara dos Deputados.  “Eu sou eleitor de Bolsonaro, acredito nele e sei que ele está lutando para cumprir o que prometeu. Mas, como parlamentar, digo que infelizmente o presidente não escuta ninguém. Ele precisa melhorar a articulação com os parlamentares e ouvir os presidentes de partido”, declarou.  

Ele foi ainda mais duro com o presidente, ao afirmar que ele está se comportando de modo a esnobar a Câmara e os partidos políticos.  “Bolsonaro é um presidente da República com mentalidade de um deputado revoltado com partidos políticos. Deputado zangado”, disse.  Abílio Santana é um pastor pentecostal de longa data, bastante conhecido no meio evangélico, principalmente da Bahia. 

Já se envolveu em polêmicas sobre o racismo, e era figurinha carimbada no congresso Gideões.  O deputado soltou o verbo sobre o presidente, mas não poupou críticas também para os deputados da oposição, dizendo que eles se opõem a Bolsonaro por birra.  “A oposição levantou-se como um furacão e só atrapalha o país. Se Bolsonaro inventar um remédio para a cura do câncer, a oposição vai ser a favor do câncer e contra a ideia de Bolsonaro”, acredita. PORTALDOTRONO

Bolsonaro cita Israel como exemplo e diz que falta fé ao Brasil

O presidente da República, Jair Bolsonaro (PSL), afirmou hoje que tem o compromisso de "buscar que o Brasil seja, à frente, o que é Israel hoje em dia". Durante encontro com pastores evangélicos, no Rio de Janeiro, Bolsonaro reforçou que o Israel tem o direito de escolher a sua própria capital sem influências externas. O presidente também afirmou que "falta fé ao povo brasileiro".

Bolsonaro citou a escassez de recursos encontrada em Israel para justificar o porquê de ter o país como exemplo a ser seguido. "Meu compromisso é buscar que o nosso país seja, à frente, o que é Israel hoje em dia. Eles não têm biodiversidade, terras férteis ou recursos naturais. Olha o que eles não têm e o que são. Olha o que nós temos e não somos. Nos falta fé. Falta gente que sirva de exemplo para os demais", afirmou.

O almoço com representantes do Cimeb (Conselho Interdenominacional de Ministros Evangélicos do Brasil) reuniu nomes conhecidos da Igreja Evangélica, como os pastores Silas Malafaia e Magno Malta, e também políticos como o presidente do Senado David Alcolumbre (DEM), o governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PSC), e o presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), ministro Dias Toffoli.

No campo político, Bolsonaro afirmou que cabe ao povo israelense a escolha da sua capital. Sem citar a implantação de um escritório de negócios em Jerusalém, ele afirmou que o Brasil está comprometido em dar ao estado de Israel a escolha da sua capital.
"Passamos a votar com os Estados Unidos e Israel, estive há poucas semanas em Israel. Fui muito bem recebido, fui ao Muro das Lamentações, fui mais uma vez ao museu do Holocausto. Como eles [o povo israelense] dizem, 'podemos perdoar, mas não podemos jamais esquecer'", concluiu. Uol

Câmara aprova tratado de proteção a crianças e adolescentes

O plenário da Câmara dos Deputados aprovou nesta quinta-feira (11) um acordo com tratado do Mercosul (PDC 846/17) para a criação de uma base de dados compartilhada sobre crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade para combater crimes como tráfico e sequestro de menores de 18 anos.

Assinado por Brasil, Argentina, Uruguai, Paraguai, Bolívia, Chile, Colômbia, Equador, Peru e Venezuela, na prática, esses países vão trocar informações sobre o paradeiro de crianças e adolescentes e comunicados de restrições à saída de menores de 18 anos do país de origem. O texto também garante o sigilo dos dados, que serão consultados apenas por autoridades competentes.

Outro acordo aprovado hoje pelos deputados adota a chamada política de “céus abertos” entre Brasil e Paraguai (PDC 782/17). Pela proposta, empresas aéreas dos dois países ficam autorizadas a sobrevoar o território da outra parte sem pousar; fazer escalas para fins não comerciais; explorar o tráfego internacional de passageiros e cargas, desde que não operem rotas domésticas. 

As propostas seguem para análise do Senado. agenciabrasil

Líder do PSL diz que adolescentes devem trabalhar a partir dos 12 anos

O deputado Delegado Waldir, líder do PSL, partido de Jair Bolsonaro, na Câmara dos Deputados, afirmou nesta quarta-feira (10) que as crianças deveriam começar a trabalhar aos 12 anos. Para o deputado, a mudança ajudaria a reduzir a taxa de mortalidade entre os jovens.

“A senhora pediu apoio porque estamos tendo temos muita morte de adolescentes e crianças. Eles precisam trabalhar. Adolescentes a partir de 12 anos precisam ter uma atividade profissional”, disse. A declaração foi dada durante audiência pública na Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados, que contou com a presença da ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves.
Waldir é o deputado que causou confusão ao ir para a Câmara armado nesta terça-feira (9). Ele alegou que estava apenas com um coldre vazio, mas outros parlamentares teriam visto sua arma, que teria sido entregue a outra pessoa.

A proposta do parlamentar bolsonarista para que crianças trabalhem a partir dos 12 anos contraria o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), que só permite trabalhos como aprendiz a partir dos 14 anos. Outos tipos de contratação só são permitidos a partir dos 16 anos.

Na mesma audiência, o líder do PSL ainda sugeriu que o termo “direitos humanos” fosse retirado do nome do ministério de Damares.

“Temos que mudar o nome do ministério de Direitos Humanos […] não temos que falar em direitos humanos, temos que falar em ministério de direitos de cidadão. A prioridade do Brasil tem que ser o combate à corrupção […] precisamos economizar para tratar os miseráveis”, disparou. Fórum