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domingo, 21 de abril de 2019

LUTO | Morre, aos 17 anos, Yasmin Gabrielle, ex-assistente mirim de Raul Gil

A jovem Yasmin Gabrielle, 17 anos, que ficou conhecida por se apresentar no Programa Raul Gil e ser uma das assistentes mirins do apresentador, foi encontrada morta neste domingo (21/04/19). Segundo Raul Gil Jr., diretor da atração, Yasmin sofria com depressão e há a suspeita de suicídio.

“Infelizmente nesta manhã perdemos nossa Yasmim Gabrielle. Depressão é uma doença que está acabando com nossas crianças. Que Jesus à receba com amor e que ela encontre paz. Muito triste”, escreveu o filho do apresentador no Instagram.

Yasmin, assim como Maísa Silva, começou muito cedo na atração de Raul Gil. No palco, ela cantava músicas que faziam sucesso na época e divertia o público com suas tiradas. Depois de crescer, a jovem continuou se apresentando no programa.

Em 2017, ela participou da atração pela última vez. Nesse dia, Raul Gil exibiu um vídeo com os melhores momentos da artista. Inclusive, o apresentador mostrou a mãe dela, que morreu vítima de um câncer em 2012. Não há informações sobre velório e enterro.

Busque ajuda
A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda que o assunto não venha a público com frequência, para que o ato não seja estimulado. O silêncio, porém, camufla outro problema: a falta de conhecimento sobre o que, de fato, leva essas pessoas a se matarem.

Depressão, esquizofrenia e o uso de drogas ilícitas são os principais males identificados pelos médicos em um potencial suicida. Problemas que poderiam ser tratados e evitados em 90% dos casos, segundo a Associação Brasileira de Psiquiatria.

Está passando por um período difícil? O Centro de Valorização da Vida (CVV) pode te ajudar. A organização atua no apoio emocional e na prevenção do suicídio, atendendo voluntária e gratuitamente todas as pessoas que querem e precisam conversar, sob total sigilo, por telefone, e-mail, chat e Skype 24 horas todos os dias. Metrópoles

Quem é Tri? Além de Carille, quatro jogadores participaram das três conquistas recentes do Paulistão (vídeo)

Neste domingo (21), o Corinthians conquistou o Tricampeonato Paulista, e 30º título estadual, ao superar o São Paulo, na Arena Corinthians. Além de Fábio Carille, técnico nas campanhas vitoriosas de 2017 e 2018, outros quatro jogadores do elenco alvinegro participaram das três conquistas recentes no Paulistão.

O primeiro deles é o goleiro Cássio. Colecionador de títulos no Alvinegro, agora com nove conquistas, o camisa 12 teve papel decisivo nas campanhas. Capitão nas finais de 2017, 2018 e 2019, defendeu pênaltis importantes na semifinal e na decisão, em 2018, além de fechar o gol nos jogos contra o Santos e o São Paulo, este ano. Este é o quarto título estadual de Cássio no Corinthians, já que o goleiro também esteve na campanha de 2013.

Como Cássio, o lateral direito Fagner também teve papel importante na sólida linha defensiva alvinegra no tricampeonato estadual. Titular da posição nas três campanhas, o camisa 23 chegou ao seu quinto título com a camisa corinthiana, já que também participou das conquistas do Brasileirão em 2015 e 2017.

O meia Jadson é outro jogador que esteve presente nas três conquistas e, como Fagner, alcançou seu quinto título no Coringão. Na campanha de 2017, Jadson retornou ao Timão vestindo a camisa 77, em alusão à conquista que completava 40 anos. Decisivo, marcou um dos gols da vitória na primeira partida da final de 2017, contra a Ponte Preta, em Campinas. 

Além deles o zagueiro Pedro Henrique participou das três campanhas vitoriosas no Estadual e chegou ao seu quarto título com a camisa alvinegra, já que também foi campeão brasileiro em 2017. 

Com a conquista, o clube do Parque São Jorge também chegou ao quarto tricampeonato da competição, marca inédita no estado. Corinthians

Ensinamentos de João Batista explicam a importância do verdadeiro arrependimento (vídeo)

 
Escolher entre o certo e o errado. Nem todos conseguem, mas João Batista já sabia que Deus enviaria alguém para dar uma segunda chance ao homem: a do arrependimento e do recomeço. Veja também como está hoje o local onde Jesus foi batizado. Para assistir ao conteúdo na íntegra, acesse PlayPlus.com R7


É hoje! Corinthians vai em busca do 30º título paulista

Haja coração! Depois do 0 a 0 no último domingo, no Morumbi, o Corinthians define em casa o Campeonato Paulista 2019. Os últimos dias foram puxados, já que o time viajou para Chapecó e fez o primeiro jogo da quarta fase da Copa do Brasil. Neste sábado, Carille realizou o último treino. Os jogadores assistiram a vídeos antes de irem para campo e, então, participaram de atividades táticas. Eles treinaram cobranças de falta e pênalti.

Fala aí!
Em coletiva na semana que passou, Cássio foi questionado sobre a possibilidade de a partida terminar empatada.
“Espero que o título saia no tempo normal. Se não for para os pênaltis, será melhor", disse. 

Nada como uma decisão em casa! E na raça!
“Teremos uma atmosfera favorável. Muitas vezes o nosso time não ganhou na qualidade, mas, na vontade e dedicação. Pode faltar técnica em alguns momentos, mas empenho e dedicação nunca faltam, é uma marca do Corinthians”, falou Cássio 
“Ter o 12º jogador é uma vantagem!”, comentou Danilo Avelar

Lista do Timão:
Goleiros: Cássio, Filipe e Walter
Laterais: Carlos Augusto, Danilo Avelar, Fagner e Michel
Zagueiros: Henrique, Manoel, Marllon e Pedro Henrique
Volantes: Ralf, Ramiro, Richard e Thiaguinho
Meias: Araos, Fabrício Oya, Jadson, Marquinhos, Mateus Vital, Pedrinho, Régis e Sornoza
Atacantes: André Luis, Boselli, Clayson, Gustavo, Gustavo Silva e Vagner Love

Alerta!
Junior Urso não está relacionado. Ele se recupera de dores na coxa direita.

Retrospecto no Majestoso
Este será o 342º encontro entre Corinthians e São Paulo na história dos clubes. O Timão está melhor nos números! São 128 vitórias, 109 empates e 104 derrotas, além de 492 gols marcados e 464 sofridos.

Vale lembrar:
O rival nunca arrancou uma vitória do Timão na Arena!

Na TV
TV Globo e SporTV transmitem a partida ao vivo.

Próximo jogo
Depois deste mega desafio, o Corinthians terá o jogo de volta contra a Chapecoense, pela Copa do Brasil, na quarta-feira (24). A partida é eliminatória e o adversário chega com vantagem na Arena, porque venceu a primeira por 1 a 0, em Chapecó.


Você encontra outras informações históricas no aplicativo oficial Almanaque do Timão e no aplicativo oficial do Sport Club Corinthians Paulista, ambos disponíveis em sistemas iOS, na Apple Store, e Android, na Google Play Store. corinthians.com.br

sábado, 20 de abril de 2019

“Greve dos caminhoneiros não ajuda ninguém”, alerta Joice Hasselmann

Líder do governo Jair Bolsonaro (PSL) no Congresso Nacional, a deputada federal Joice Hasselmann (PSL-SP) recorreu à sua conta no Twitter, neste sábado (20/04/19), para fazer um alerta aos caminhoneiros, que ameaçam com uma paralisação nacional – já batizada de “Lorenzoni” – no próximo dia 29, por conta do aumento no preço do diesel.

No post, Joice ressaltou: “Verdade seja dita. A ameaça de greve dos caminhoneiros não ajuda ninguém, mto menos a categoria”.

A parlamentar relembrou, ainda, as medidas anunciadas pelo governo para o setor de transportes rodoviários, focando mais especificamente na questão dos caminhoneiros.
Na mensagem, a deputada deu algumas sugestões que, segundo ela, poderiam contribuir para com o livre mercado e acabar com a concentração de negócios. Metropoles

Confira:

Ciro Gomes: 'Agora o PT aguente, agora eu estou fazendo política'

Derrotado nas eleições presidenciais de 2018, o ex-ministro Ciro Gomes (PDT) segue fazendo política. Seja como observador atento do atual cenário, seja em discursos e palestras nas quais mantém viva a sua “metralhadora verbal” contra o PT e o presidente Jair Bolsonaro (PSL), Ciro se mantém relevante como voz importante de uma esquerda fragmentada.

Em entrevista ao HuffPost Brasil, na última terça-feira (17), o pedetista chamou mais uma vez o PT de “quadrilha”, disse que a cúpula do partido “apodreceu” e que “nunca mais” se associará ao PT, jogando por terra - pelo menos, por ora - qualquer chance de articulação de oposição.
 
Ciro, contudo, nega que a repulsa tenha como fundo uma mágoa das eleições, quando o ex-presidente Lula articulou para que o pedetista ficasse isolado. 

“Um cara como eu, com 40 anos de vida pública, não faz mágoa, faz política. Quando eles fizeram o que fizeram, eles estavam fazendo política”, disse. “Agora eles [PT] aguentem, agora eu estou fazendo política.”  

Ciro, que ficou em 3º lugar na disputa pela Presidência, também criticou a oposição ao governo Bolsonaro: “Não existe oposição, o que tem é confusão”.   

E condenou as críticas que a deputada Tabata Amaral (PDT-SP) recebeu da esquerda após ganhar protagonismo no Congresso.

“Tudo que é novo para eles [o PT] é um insulto. (...) Qual a liderança nova que apareceu no PT? Aí aparece uma jovem, nascida na favela, filha de mãe trabalhadora, de pai trabalhador, que sacrificou sua vida inteira. (...) Os caras enlouquecem”, disse. ”É quase um chute na mediocridade corrupta deles.”

Em relação ao governo Bolsonaro, Ciro aposta que “ainda vem muita confusão por aí” e que o vice-presidente, Hamilton Mourão, está “muito bem assessorado”, de olho no lugar de Bolsonaro. 

“Ele [Mourão] está de olho [na cadeira de presidente], e de olho gordo, não está disfarçando”, diz.
Leia trechos da entrevista.

HuffPost Brasil: Estamos vendo agora a pressão dos caminhoneiros em relação ao preço dos combustíveis, as construtoras ameaçando deixar o programa Minha Casa, Minha Vida, o embate entre Executivo e Congresso. Como o senhor avalia o futuro econômico do País?
Ciro Gomes: Lamentavelmente, eu imagino que o Brasil caminha a passos muito acelerados para uma grande confusão. Não estou vendo golpe, não estou vendo impedimentos. Os políticos sabem que cometeram um erro grave com o impedimento da [ex-presidente] Dilma [Rousseff], não vão cometer o mesmo erro agora. Vão tentar tutelar o Bolsonaro com essas coisas de um parlamentarismo de fato, que vai constrangendo, e os militares, ainda nos bastidores, vão tentar moderar. 

Mas é orgânico ao Bolsonaro, na sua compreensão de vida, essa completa falta de comprometimento com qualquer coisa séria. 

Na campanha você pode fazer isso porque, infelizmente, a grande mídia brasileira tem lado, ela não examina criticamente as coisas. 

Bolsonaro entregou uma cópia do kit gay da mão do William Bonner no Jornal Nacional e a Rede Globo nem para fazer por 30 segundos uma investigação se aquilo existia ou não e dizer que aquilo é falso. Não fez. Evidentemente a Globo queria a eleição de qualquer um, menos eu o [candidato do PT Fernando] Haddad. Tinha que ser qualquer um. Não dando com um, “vai tu”.
É orgânico ao Bolsonaro, na sua compreensão de vida, essa completa falta de comprometimento com qualquer coisa sériaCiro Gomes
Agora Bolsonaro diz aos grupos de interesse o que eles querem ouvir. Por exemplo, para os amigos dele aí, esses corruptos da comunidade judaica, que acham que, porque são da comunidade judaica, têm direito de ser corrupto. Corrupto, para mim, não interessa se é curdo ou cearense. Corrupto é corrupto, ladrão é ladrão. Ele [Bolsonaro] disse para eles que ia transferir a embaixada do Brasil [de Tel Aviv para Jerusalém] a custo de grana para campanha. Depois chegou lá dizendo que não vai mais porque ele pensou que era, mas não era.

Disse para os caminhoneiros que ia congelar o diesel e disse para o mercado que ia deixar a política de preços a mesma coisa. Só que isso se faz para demagogia, sem imprensa e sem ir ao debate. Para governar, não dá. Você vai ver a confusão que vem nesse ponto “petróleo e caminhoneiros”.

Como o senhor tem avaliado a atuação dos militares, especialmente do vice-presidente Hamilton Mourão?
O Mourão está olhando para a cadeira do Bolsonaro com a cobiça que ele não consegue esconder. E está muito bem assessorado - ele nunca foi desse tipo de habilidade. Agora está sempre na boa.

Vi um discurso do Mourão dizendo que o gesto do Supremo [de determinar que a reportagem da Crusoé fosse tirada do ar] foi censura, baseado em diploma da ditadura militar. Vi o Mourão lá nos Estados Unidos se gabar em relação ao general Geisel, porque ele foi eleito e o Geisel, não. Enfim, quem quiser comprar esse papo compre, eu não entro nesse papo não. Ele está de olho [na cadeira de presidente], e de olho gordo, não está disfarçando.

O que o senhor citaria como positivo do governo?
Eles transferiram a cabeça dessas facções criminosas para presídios federais. Uma iniciativa importante. Eu vinha reclamando disso há mais de 10 anos. É importante, eu estou atento às coisas. No mais, é um desastre.

E o que é mais negativo?
É a alienação do Brasil aos interesses estrangeiros.

Como o senhor avalia a repercussão na esquerda da atuação da deputada Tabata Amaral (PDT-SP), do seu partido, a partir do momento em que ela ganhou protagonismo?
São dores do parto. Essa cúpula do PT apodreceu. É impressionante. Você vê que as pessoas não têm memória, não querem ter, mas o PT faz igualzinho o PSDB mais corrupto. Igual. 

O PSDB, por exemplo, tinha o CNI/Ibope para fraudar pesquisa de todo jeito, eles [PT] têm Vox Populi/CUT. Na véspera da eleição, Haddad “perdidaço da Silva”, a CUT anunciou com grande repercussão na mídia que tinha uma pesquisa Vox Populi que indicava 50% a 50% [na disputa com Bolsonaro]. E pronto, passa. 

Viraram isso, uma aberração. Tudo que é novo para eles é um insulto. Eles não conseguem sobreviver. Qual a liderança nova que apareceu no PT? Aí aparece uma jovem, nascida na favela, filha de mãe trabalhadora, de pai trabalhador, que sacrificou sua vida inteira. Uma jovem que, por mérito próprio, ganha bolsa porque conquistou uma Olimpíada de Matemática, brilha com 25 anos e vai lá e enquadra os velhacos do Congresso ligeirinho. Os caras enlouquecem, é quase um chute na mediocridade corrupta deles.

Essa mágoa do PT tem prazo de validade?
Não existe mágoa. Um cara como eu, com 40 anos de vida pública, não faz mágoa, faz política. Quando eles fizeram o que fizeram, eles estavam fazendo política. Não tenho queixa. Agora eles aguentem, agora eu estou fazendo política.

O senhor calculou que seus eleitores ficariam magoados com a sua ida para a Europa após o primeiro turno das eleições? 

Eleitor meu, não. Eleitor do PT, sim. Porque eles não são obrigados, mas eu posso explicar de novo.
Eu saí para não ter que explicar porque eu não queria fazer campanha com essa quadrilha. Simplesmente, não quero fazer campanha com essa quadrilha porque eu conheço eles todos. 

PT é o mesmo que lá atrás ficou com Eduardo Cunha [ex-presidente da Câmara preso na Operação Lava Jato], com Geddel [Vieira Lima, também preso na Operação Lava Jato], que foi ministro do [ex-presidente] Lula, foi vice-presidente da Caixa Econômica no governo da [ex-presidente] Dilma. Lula entregou Furnas ao Eduardo Cunha, meu irmão enfrentou Eduardo Cunha e a Dilma ficou com Eduardo Cunha.

Isso não foi lá atrás. Nas eleições agora, o coordenador da campanha do Haddad era o ex-presidente da Petrobras no escândalo do mensalão, imposto pelo Lula, era Sérgio Gabrielli. 

O parceiro estratégico de Haddad no Ceará era Eunício Oliveira [ex-presidente do Senado Federal], que fez um milhão de contratos no Ceará sem licitação, dados pelo Lula. 

O parceiro deles era Renan Calheiros [senador do MDB de Alagoas]. Eu briguei com ele por causa do impeachment da Dilma. A gente fala para o povo brasileiro que houve um golpe e, de repente, se apresenta na eleição com o cara que era o presidente do Senado e que, teoricamente, fez o golpe. 

Eu estou obrigado a isso? Nunca mais. Não tem mágoa nenhuma. Eu avisei: minha candidatura já estava homologada. Eu não ando mais com essa quadrilha. Acabou. Acho que o responsável pela eleição do Bolsonaro chama-se quadrilha e lado bandido do PT. 
Não tem mágoa nenhuma. Eu avisei, minha candidatura já estava homologada. Eu não ando mais com essa quadrilha. AcabouCiro Gomes
Qual a sua avaliação da atuação da esquerda? Pelo que a gente vê, a principal oposição ao governo tem sido o próprio PSL. 
Isso é confusão, não é oposição. É confusão, fisiologismo e essa história da manipulação de um sentimento justo, de repulsa do povo às más práticas da política engabelada por uma onda de nova política. 

Não existe nova política, o que tem é boa política e política ruim. Aí você elege um bando de louco despreparado porque são notórios, porque cometeram os maiores desatinos durante a campanha.
Para a internet, se elege com milhões de votos, mas será que essa gente agora vira gente de Estado? É mais fácil um boi voar. Você vai imaginar que Alexandre Frota (PSL-SP), Joice Hasselmann (PSL-SP), esse povo vai virar capaz de conhecer a realidade da vida, da política? Só uma imprensa imprudente mesmo.

Seu irmão, o senador Cid Gomes (PDT-CE), tentou formar uma frente de esquerda no Senado que não foi para frente…
O Parlamento tem uma lógica que não é a lógica da vida do povo. A vida do povo não se organiza por esse tipo de coisa. Atuação no Parlamento é essencial e pode até achar que não deu certo, mas se o Renan Calheiros era o favorito e se retirou da campanha, aparentemente, parte central da estratégia deu certo. Ou você acha que o Renan não era o favorito quando o Cid começou a atuar?

O senhor tem conversado com a Marina?
Menos do que gostaria. Soube que ela foi avó agora, mas vamos nos encontrar proximamente.

Como está sendo sua rotina?
Estou escrevendo [um livro sobre caminhos da política e economia no Brasil], já estou na fase de revisão, mas atrasado porque estou há 15 dias longe de casa. Estou atendendo a convites para palestras no Brasil e no exterior, já estive em Madri, Lisboa, Boston, Nova York. 

Construí junto com uma equipe grande o Observatório Trabalhista, que é uma tentativa de dá ao povo uma ferramenta para analisar objetivamente o caminho da vida do Brasil e fora da manipulação de política e de propaganda. E estou lutando, lutando. Acho que a juventude brasileira precisa ser procurada para ela entender que, se ela não entrar no jogo, vão acabar de ferrar nosso país.
 huffpostbrasil

Paulo Guedes mente sobre o Censo, diz Nassif

O Ministro da Economia Paulo Guedes abusa do direito de mentir. Quando diz que a economia vai bombar se a reforma da Previdência for aprovada, só daqui a um ou dois anos se poderá conferir que mentiu. Mas a mentirá poderá ser atribuído a erro de avaliação.

Mas quando diz que irá reduzir o número de perguntas do Censo por economia, ele mente de forma um tanto descarada.

O custo de um Censo reside nos testes prévios com os questionários e no trabalho de entrar na casa do recenseado. Depois que entrou na casa, fazer 10, 20 ou 50 perguntas não acrescenta custo algum, a não ser um pouco mais de tempo do recenseador.

A intenção de Guedes é reduzir o número de indicadores para poder manipular mais a realidade.
É vergonhoso para alguém que se jacta do diploma de economista. jornalggn