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terça-feira, 11 de fevereiro de 2020

Evangélico é espancado enquanto pregava em Salvador

Um homem que não foi identificado deu entrada no Hospital Geral de Camaçari (HGC) no último domingo (9), após ser espancado enquanto fazia uma pregação no bairro Parque Verde, em Camaçari, Região Metropolitana de Salvador. 

Pelo menos três individuos espancaram o homem. Os agressores ainda roubaram a bicicleta e a bíblia da vítima, que permanece internada na unidade hospitalar com ferimentos em várias partes do corpo. Ainda não se sabe o motivo da agressão. varelanoticias

Weintraub nomeia ex-funcionário de confiança de Dilma para o MEC

O ministro da Educação, Abraham Weintraub, escolheu Wagner Vilas Boas de Souza como novo secretário de Educação Superior no Ministério da Educação (MEC).

No entanto, Vilas Boas foi secretário-executivo-adjunto do MEC no governo de Dilma Rousseff, quando a pasta foi chefiada por Aloizo Mercadante, entre 2015 e 2016. Além disso, ele também foi testemunha defesa de Dilma no processo de impeachment.

Antes disso, Vilas Boas estava na Agência Nacional dos Transportes (ANTT), de onde é concursado.
Antes de ser exonerado, na pasta ele ocupava o cargo de diretor de Desenvolvimento da Rede de Instituições Federais de Educação Superior. Vilas Boas foi nomeado para este cargo duas semanas depois de Weintraub se tornar ministro, em abril de 2019.

O MEC não se pronunciou até o momento sobre o funcionário ou a nomeação.
Fonte: O Globo


segunda-feira, 10 de fevereiro de 2020

EUA retiram Brasil da lista de nações em desenvolvimento e restringe benefícios comerciais ao país

O governo de Donald Trump publicou nesta segunda-feira (10) uma norma que retira o Brasil da lista de nações consideradas em desenvolvimento e que dava ao país determinados privilégios comerciais.

Além do Brasil, foram afetados outros 18 países, como Argentina, Índia e Colômbia, que agora podem ser alvo dos EUA caso seja comprovado que eles subsidiam produtos acima de um determinado teto, por exemplo.

O principal objetivo do governo Trump, segundo nota, é reduzir o número dos países em desenvolvimento que poderiam receber tratamento especial sem serem afetados por barreiras contra seus produtos.

O americano quer atingir principalmente a China, potência asiática com quem trava uma guerra comercial há anos e que também se apresenta na OMC (Organização Mundial do Comércio) como país em desenvolvimento.

Durante a visita de Jair Bolsonaro a Washington, em março do ano passado, o presidente brasileiro aceitou abrir mão de seu status de país em desenvolvimento na OMC em troca do apoio dos EUA à entrada do Brasil na OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico), o clube dos países ricos.

Na OMC, não há definições de países desenvolvidos ou em desenvolvimento. Os integrantes anunciam por si mesmos qual status em que se colocam, mas outros membros podem contestar a auto-nomeação.

Entre os benefícios dados aos países emergentes estão prazos mais longos para implementação de acordos e compromissos, medidas para aumentar oportunidades comerciais, entre outras.

Com a decisão publicada nesta segunda pelo USTr, o representante comercial americano, os EUA abrem margem para impor barreiras a produtos brasileiros que antes poderiam estar protegidos pelo status de "em desenvolvimento" do país e confronta no mínimo simbolicamente a relação que o governo brasileiro diz ter com Trump.

Num primeiro momento, porém, especialistas afirmam que a medida não deve afetar tão significativamente o Brasil. Mesmo na OMC o país já vem usando pouco esse instrumento e, na última grande negociação, de facilitação de comércio, em 2013, renunciou à flexibilidade em quase todos os compromissos, utilizando apenas da extensão de alguns prazos.

Para os EUA, o Brasil está no G20, por exemplo, grupo de economias desenvolvidas e, portanto, não poderia seguir com status de emergente.

Entre as consequências práticas de deixar o status poderia estar o fim da isenção unilateral de tarifas em exportações, pelo SGP (Sistema Geral de Preferências), do direito a acordos parciais de comércio com outros países em desenvolvimento e de parte dos empréstimos do Banco Mundial.

Um dos principais objetivos dos EUA é acabar com a possibilidade de países se autodefinirem como "em desenvolvimento", para tentar atingir a China, com quem os americanos travam uma guerra comercial há anos. 

Os chineses se declaram emergentes na OMC e os EUA propõem que países que são membros ou estão em processo de acesso à OCDE, além de membros do G20, por exemplo, como é o caso de Pequim, não possam se autodeclarar nesse status. folhape

Damares Alves acredita que até 2022 a esquerda vai ceder

Um ano se passou e o Ministério da Família, da Mulher e dos Direito Humanos ganhou uma dimensão forte e positiva no cenário nacional. Mesmo ainda sofrendo ataques da esquerda, a ministra Damares Alves não se deixar distrair com as ofensas que recebe e celebra os avanços do trabalho. Ela lidera a luta contra inúmeras e graves irregularidades sofridas por minorias, por mulheres, por adolescentes e crianças e denuncia a omissão de dados e diversas informações que fez o Brasil desconhecer a urgente necessidade de combater uma realidade de violência contra a família.

O Pleno.News esteve com Damares Alves em seu gabinete em Brasília. Simpática e sorridente, a ministra concedeu esta entrevista e comentou as últimas pautas do ministério, como o lançamento de campanhas, o desenvolvimento do atendimento das denúncias e o plano de ataque contra o estupro de bebês. E ainda falou sobre a possibilidade da vice-presidência em 2022. Damares, segura de sua missão, pensa que a esquerda acabará cedendo por ver os resultados do ministério, já que família é um bem comum a todos.

Depois do ministro Sergio Moro, a senhora é a ministra mais bem avaliada do governo. Como vê esses dados?

Não é a ministra, é o ministério. Ele caiu no agrado popular porque tem pautas extraordinárias. Então, está todo mundo achando que eu sou popular. Não sou. O tema é popular. O Brasil nunca viu lidarem com tanto carinho com todos esses temas.

Mesmo com boa avaliação, a senhora ainda recebe muitos deboches e falta de respeito. É difícil?

Não, eu não me importo. Só tenho uma preocupação, que é quando debocham da minha história do abuso. Acho que banalizar o abuso, debochar de uma menina que foi abusada, mostra o quão cruel está a nossa sociedade. Muitos são perdedores que estão muito bravos porque perderam a eleição. Estão com raiva e vão ficar com raiva por muito tempo, porque esse governo conservador veio para ficar!

Qual momento foi mais difícil nesses 13 meses de ministério?

Foi a gente chegar ao momento de descobrir que mentiram para nós. Dados não foram passados de verdade para o Brasil. Foi observar que havia descaso com o dinheiro público. Foi observar que eles não estavam nem aí com a criança brasileira. Mas, de lá para cá, a gente conseguiu conduzir de forma brilhante todas as pautas e secretarias.

A senhora já pensou ou já pediu para deixar o ministério?

Não. Eu fico enquanto o presidente quiser. Só teve um momento em que fiquei, muito triste, quando perseguiram a minha família. A minha filha não tem nada a ver com o meu trabalho. Esse foi um período em que fiquei muito preocupada e triste. Mas logo ela disse: “mãe, estou junto, vamos”. Então, estamos caminhando juntas.

Do que a ministra mais se orgulha nesses 13 meses?

A gente conseguiu conversar com o Brasil. Nunca se falou tanto em direitos humanos como nos dias de hoje. Nós estamos universalizando os direitos e isso, para mim, foi um dos maiores feitos. Nunca se falou tanto de cigano como hoje. Nunca se falou tanto de proteger mulheres, proteger as crianças e os adolescentes do suicídio e da automutilação. Estou muito feliz que o povo esteja falando sobre esses temas.

Gostaria que a ministra falasse dos horríveis casos de abuso de menor, especialmente de bebês.

Esse é um fato que me preocupa muito. Esses dados não eram revelados para o Brasil. O estupro de bebês cresceu muito nos últimos anos. Assisti uma imagem de uma menina de 22 dias sendo estuprada e fiquei chocada. Nós temos registros de crianças de oito dias sendo estupradas. A gente vai ter que fazer esse enfrentamento e buscar metodologias claras para reagir contra estes fatos. Ainda não existe uma política pública para o caso de estupro. E é muito difícil você descobrir o estupro porque a maioria acontece dentro de casa. Como é que você vai saber se a criança está sendo abusada ou não? Vamos ter que buscar instrumentos que possam nos auxiliar nessa luta.
Assisti uma imagem de uma menina de 22 dias sendo estuprada
A senhora trouxe mudanças na operação do Disque 100 e uniu a ele o Ligue 180. Quais as melhorias em 2019 e as expectativas para 2020?

No Brasil, nós tínhamos dois serviços separados, então, unimos. O Ligue 180 recebe denúncias de violência contra a mulher. O Disque 100 recebe todas as violações dos direitos humanos, inclusive, pedofilia e abuso sexual. Eram canais que não estavam funcionando. Demorava em torno de 60 a 70 minutos de espera ao telefone para uma pessoa ser atendida. E hoje baixamos para uma média de 30 segundos. Mas não é só baixar a média e atender. É o fluxo. A denúncia chega e queremos saber o que está sendo feito com essa denúncia. Esse tem sido o nosso sucesso. Entregamos para o Brasil uma ouvidoria nacional de direitos humanos. Inclusive, pessoas surdas poderão falar conosco por meio de vídeo chamada.

Como foi o encontro com o papa Francisco?

Extraordinário! Foi uma grata surpresa conhecer o grande líder da Igreja Católica e descobrir que ele é uma pessoa comum, que dá gargalhadas e brinca. Fiz até uma selfie. Tivemos uma pauta específica na área de educação. A preocupação dele é com a evasão escolar no continente sul-americano. Falamos sobre como evitar. Ele também apresentou um projeto de sua autoria sobre o trabalho de contraturno, onde o menino que estuda de manhã é atendido à tarde e vice-versa. Nós temos um projeto bem parecido aqui no Brasil que é o Programa Forças no Esporte (PROFESP). Pretendemos ampliar por todo Brasil e ainda agregar ideias como as do papa Francisco.

Se o presidente Jair Bolsonaro quisesse a senhora como vice-presidente, abraçaria a ideia?

Só se fosse necessário para garantir a reeleição do presidente Bolsonaro. Não tenho nenhuma intenção de concorrer a um cargo eletivo. Quero terminar esse mandato, realizar o meu trabalho de reconstruir esse ministério e depois descansar.
Acredita que em algum momento os eleitores da esquerda vão ceder e aceitar o bom trabalho do governo?

Claro! Quem é que não quer ver criança ou mulher protegida? Eles só vão fazer resistência porque ganham para isso. Eles foram eleitos para fazer resistência. Vou te dar um exemplo, eu vou a evento que é cheio de esquerdista que vão só para protestar. Quando falo em estupro de bebês, as bandeiras se arreiam. Eles se entregam, ficam quietos, porque eles entendem que eles têm netos, sobrinhos, filhos, afilhados. Vai ter uma hora em que eles vão dizer: “Faria melhor, mas foi legal o que eles fizeram”. Então, eu creio que até o final desses quatro anos de governo, a gente vai ter muita gente dizendo: “Valeu! Vocês fizeram bonito!”
Vai ter uma hora em que eles vão dizer: “Faria melhor, mas foi legal o que eles fizeram”
Quais são as expectativas da ministra para 2020?

Eleger o maior número possível de mulheres vereadores, prefeitas e vice-prefeitas em todo Brasil. Também vamos entregar o mega-super-master projeto de achar crianças desaparecidas no Brasil. Temos algumas metas audaciosas. Pretendemos entregar esse projeto em março deste ano. Estão sendo construídos aplicativos e programas específicos. O nome do projeto é Encontrar Crianças. PN

Em pregação no The Send, Malafaia pede uma geração de Daniel: “Não se contamine”

O pastor Silas Malafaia foi um dos pastores que ministraram no The Send Brasil que aconteceu neste sábado (8) em três estádios brasileiros.

Na pregação do estádio do Morumbi, o pastor presidente da Igreja Assembleia de Deus Vitória em Cristo fez um alerta importante aos jovens, clamando para que se seja levantada uma geração que, como Daniel, não se contamine com o mundo.

Com base em Romanos 12:2, ele iniciou sua pregação dizendo que para “transformação o mundo é preciso ser transformado pelo poder do Evangelho” e ensinou que é necessário ser transformado na nossa mentalidade.

“Se você não mudar sua mentalidade, você não muda suas crenças e valores”, disse ele.
Malafaia também fez questionamentos importantes sobre a postura dos jovens evangélicos, comparando-os com os jovens muçulmanos.

“Jovens muçulmanos, na Europa, vão para faculdade e voltam muçulmanos, evangélicos em três meses ouvindo professor humanista, ateísta e esquerdopatas voltam contaminados, duvidando de crenças, de valores, de Deus, e chamando pastores de facistas e homofóbicos”, declarou. JM

Guedes pede desculpas após chamar servidores de parasitas

O ministro da Economia, Paulo Guedes, pediu desculpas, nesta segunda-feira, pela declaração em que compara servidores públicos a parasitas. Ele reafirmou que sua fala foi tirada de contexto e que se referia a estados e municípios em casos extremos, quando toda a receita vai para salários, e não para saúde, educação e segurança.

“Eu me expressei muito mal, e peço desculpas não só a meus queridos familiares e amigos, mas a todos os exemplares funcionários públicos a quem descuidadamente eu possa ter ofendido. Eu não falava de pessoas e sim do risco de termos um estado parasitário, aparelhado politicamente, financeiramente inviável”, escreveu o ministro, em mensagem encaminhada a jornalistas.

“O erro é sistêmico e não é culpa das pessoas que cumprem os seus deveres profissionais como é o caso da enorme maioria dos servidores público”, acrescentou Guedes.

A polêmica acontece em momento em que o governo finaliza projeto de reforma administrativa em que irá propor mudanças nas regras de reajustes salariais e de promoções para novos servidores.

“Se o Estado existe para si próprio então é como um parasita (o Estado perdulário) maior que o hospedeiro (a sociedade). Eu não falava de pessoas, falava dos casos extremos em que municípios e Estados gastam todas as receitas com salários elevados de modo que nada sobrava para educação, segurança, saúde e saneamento”, prosseguiu o ministro.

A declaração de Guedes, na última sexta-feira, foi dada durante uma palestra em que comentava a importância da reforma administrativa.

— O funcionalismo teve aumento 50% acima da inflação. Além disso, tem estabilidade na carreira e aposentadoria generosa. O hospedeiro está morrendo, o cara (servidor) virou um parasita. O dinheiro não chega no povo e ele (servidor) quer reajuste automático — disse Guedes durante o evento.

Em nota, no mesmo dia, após receber as inúmeras críticas de funcionários públicos, sindicatos e associações que representam a categoria. O ministro afirmou que sua fala fora retirada de contexto.
Em comunicado à imprensa distribuído pelo ministério, Guedes disse que "lamenta profundamente" o que considerou um desvio de foco do debate sobre a transformação do Estado.

Nesta segunda, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou que o uso de "termos pejorativos" acirra os "enfrentamentos" necessários para a aprovação da reforma administrativa. Sem se referir diretamente à fala de Guedes, Maia afirmou que os servidores devem ser tratados "com respeito".

— Teremos enfrentamentos na reforma administrativa e na reforma tributária. Todos os servidores públicos têm que ser tratados com muito respeito, e o enfrentamento feito com termos pejorativos gera conflitos que atrapalham o nosso debate. Mas a sociedade não aceita mais concentrar riqueza na mão de poucos e não ser atendida pelo Estado — disse Maia. Extra

Brasil vence a Argentina e garante vaga nas Olimpíadas

O atual campeão olímpico masculino de futebol está garantido nos Jogos de Tóquio. A Seleção Brasileira venceu a Argentina por 3 a 0, na noite deste domingo, e garantiu a classificação para as Olimpíadas, em partida disputada em Bucaramanga, na Colômbia. 

Depois dos dois empates nas primeiras rodadas do quadrangular final do torneio (diante de Colômbia e Uruguai), o Brasil entrou em campo neste domingo com a obrigação de vencer, por conta do triunfo dos uruguaios sobre os colombianos no primeiro duelo do dia. 

Com a Argentina já classificada antecipadamente, a Seleção começou bem a partida e inaugurou o placar logo aos 12 minutos do primeiro tempo. Pedrinho fez um ótimo passe em velocidade para Paulinho, que ajeitou no peito, invadiu a área e finalizou no canto para marcar. 

Pouco depois, Matheus Cunha recebeu cruzamento por baixo de Caio Henrique e arrematou. A bola desviou na marcação e acertou o travessão. A equipe de André Jardine continuou pressionando a Argentina, que não conseguia impor dificuldades ao Brasil. 

Assim, aos 29 minutos, o time verde e amarelo ampliou. Depois de falha no recuo da defesa adversária, Matheus Cunha apareceu completamente livre e encobriu do goleiro. O atacante ainda correu para completar, mas o defensor apareceu em cima da linha para evitar. No rebote, Matheus Cunha ficou sozinho com o gol aberto e, enfim, marcou o segundo. 

Antes do fim do primeiro tempo, o Brasil ainda desperdiçou chance incrível. Reinier recebeu em velocidade pela esquerda, invadiu a área e finalizou, para defesa do goleiro, enquanto Paulinho pedia no meio para que pudesse chutar. 

No segundo tempo, a Seleção Brasileira conseguiu o que mais queria: mais um gol rápido. Em cobrança rápida de lateral de Guga, aos 9, Matheus Cunha limpou a marcação pela direita da área e tocou para Paulinho, que devolveu para o atacante bater rasteiro. A bola ainda desviou na zaga antes de entrar no gol. 

O Brasil seguiu ditando o ritmo do jogo, desperdiçou chances de ampliar e não foi ameaçado pela Argentina até o apito final, fazendo a festa no gramado do estádio Alfonso López, em Bucaramanga.

 Terra