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quarta-feira, 22 de abril de 2020

Mulher de 68 anos dá à luz gêmeos e médico cita ‘milagre’

Após 43 anos tentando, uma mulher de 68 anos realizou o sonho de ser mãe pela primeira vez. Ela e o marido, de 70 anos, fizeram três fertilizações in vitro. No último dia 14, nasceram os gêmeos do casal nigeriano.

Segundo Noah Adenuga, pai das crianças, o casal fez o procedimento no Reino Unido e, em seguida, voltaram para Nigéria. Até decidirem pela fertilização, o casal recebeu uma série de respostas negativas de médicos que consideravam o procedimento imprudentes.

O médico que acompanhou a gestação, Adeyemi Okunowo, considerou o nascimento um milagre. Apesar disso, ele destacou os riscos que a mãe correu por causa de uma gestação aos 68 anos.

O hospital que realizou a fertilização disse que, geralmente, não faz este procedimento em mulheres desta idade. No entanto, concordaram com a tentativa por ser uma responsabilidade médica. Não foi divulgado se o casal usou os próprios óvulo e espermatozóides ou se recorreram a um banco de doação.

A mãe e as crianças já receberam alta e estão saudáveis em casa. PN

Senado amplia auxílio emergencial para mães adolescentes e pai solteiro

O Senado aprovou, nesta quarta-feira (22/4), a proposta que amplia o alcance do auxílio emergencial de R$ 600 pago a trabalhadores informais durante a pandemia do novo coronavírus. O Congresso acrescentou à lista 20 categorias que não estavam na proposta do governo. Entre eles, pais solteiros e mães adolescentes.

O texto ainda precisa ser sancionado pelo presidente Jair Bolsonaro. Se considerar necessário, ele pode vetar algum ponto ou toda a matéria. O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), comemorou a aprovação, no Twitter, e cobrou a sanção "o mais breve possível". "Milhares de brasileiros aguardam esse dinheiro para minimizar os efeitos na queda de renda", escreveu.

No Senado, o projeto foi aprovado por unanimidade. Passam a ser beneficiados motoristas de aplicativo, vendedores porta a porta, esteticistas, caminhoneiros, agricultores familiares, quem atua na economia solidária e pescadores artesanais que não recebam o seguro-defeso, entre outros grupos.

O projeto também permite que recebam as três parcelas de R$ 600 mães adolescentes (menores de 18 anos) e trabalhadores informais que, em 2018, tiveram renda superior a R$ 28,6 mil, excluídos da proposta original. Pais solteiros passam a ter direito ao dobro do valor, R$ 1,2 mil, mesma regra adotada para mães chefes de família.

O texto garante ainda que o pagamento das parcelas do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) será suspenso por um período de dois a quatro meses, mas apenas a beneficiários que estão com pagamento em dia. O governo também não poderá cortar aposentadorias, pensões, e Benefício de Prestação Continuada (BPC) enquanto durar o período de calamidade pública, a não ser em caso de morte.

Mudanças

Amin retomou um ponto que havia sido tirado pela Câmara, que flexibiliza os critérios para receber o BPC, valor de um salário mínimo mensal pago a idosos e deficientes de baixa renda. A exigência para pedir o benefício passa a ser de renda de até meio salário mínimo (R$ 522,50) por pessoa da família mensalmente, não mais um quarto (R$ 261,25), como é hoje.

A proposta aprovada nesta quarta muda de forma definitiva a lei que organiza a Assistência Social e regulamenta o BPC. Por isso, é uma medida que não vale apenas durante a pandemia. Se não for vetado pelo presidente, o critério continuará sendo de meio salário mínimo mesmo quando o auxílio emergencial deixar de vigorar e depois do estado de calamidade pública.

A equipe econômica tem se posicionado reiteradamente contra a ampliação do BPC, devido ao alto custo aos cofres públicos, calculado em R$ 20 bilhões por ano. O governo alega que a medida vai contra a Constituição e a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), por não determinar a fonte de financiamento.

O relator suprim
iu os trechos que garantiam concessão automática do auxílio a pessoas que não tenham CPF ou título de eleitor. Amin lembrou que o Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu que o governo tem o direito de exigir a regularização do CPF para pagar o benefício. "Como há essa decisão judicial, entendemos que esses dispositivos devam ser também excluídos do texto", justificou.

A proposta é um complemento à que criou o auxílio emergencial e já está em vigor. O benefício foi proposto pelo governo federal para compensar minimamente a perda de renda de trabalhadores informais com a pandemia de covid-19. A proposta do Executivo era de uma ajuda de R$ 200, ampliada pelo Congresso para os atuais R$ 600, que podem ser pagos a até dois integrantes da família.EM

Igreja perde 11 membros por Covid-19; ‘devastador’, diz pastor

Um pastor do Harlem que perdeu 13 membros em 30 dias, incluindo 11 para o novo e mortal coronavírus, disse que acredita que a fé de sua congregação está sendo testada, já que muitos de seus membros ainda não foram testados para o vírus, apesar do número de mortos da igreja. As informações são do The Christian Post

“As Escrituras dizem que se vivemos, vivemos para o Senhor, se morremos, morremos para o Senhor … todos nós nascemos com uma data de validade e todos nós vamos encontrar a morte em algum momento. É simplesmente insondável e lamentável que tantas pessoas em nossa congregação [tenham morrido] ”, disse o Rev. Johnnie Green, da Igreja Batista Mount Neboh, no Harlem(EUA), na terça-feira, destacando que ele não está dormindo muito.

“Eu recebo ligações o tempo todo da noite. Toda vez que meu telefone toca, pergunto-me se é um anúncio de outra pessoa com teste positivo ou outra pessoa morrendo para que você saiba, estou tendo uma média de quatro horas de sono por noite. É isso aí. Está na minha cabeça – disse Green.

Desde que seus membros começaram a morrer, o pastor do Harlem, que lidera uma congregação de 1.200 membros, disse que só conseguiu enterrar dois deles porque uma funerária local que serve a igreja também foi atingida por infecções por coronavírus.

“O proprietário da casa funerária e vários funcionários contrataram a COVID-19. As pessoas estavam ficando doentes entrando e saindo da funerária, por isso exigiram que a funerária estivesse em quarentena por 14 dias, o que atrasou alguns enterros ”, disse ele. “Tivemos três enterros que deveriam ocorrer esta semana. Dois enterros e uma cremação que foram suspensos até maio.

Apenas 48 horas antes, Green revelou à sua congregação em uma transmissão ao vivo do Facebook que 11 membros haviam morrido, incluindo nove do coronavírus. Pouco antes de sua entrevista na terça-feira de manhã, ele recebeu uma ligação dizendo que um 13º membro de sua congregação havia falecido. As duas novas mortes foram relacionadas ao coronavírus, disse Green e foi “devastador“, disse ele.

“Aconteceu tão severamente e tão repentinamente que foi como ser pego de surpresa. É algo que você não espera. Você lê na Bíblia, lê as histórias de pessoas como Jó e como ele perdeu 10 de seus filhos ao mesmo tempo e o impacto que isso teve na vida de Jó. Bem, não perdi 10 filhos, mas perdi 13 membros o impacto foi devastador.

Ele pontua, no entanto, que ele mantém sua fé, mesmo ao lidar com a realidade de que ele, assim como muitos de seus congregantes, permanece não testado para o vírus.

“Eu não acho que Deus escolheu nossa igreja para nos provar. Eu acredito que Deus permitiu que isso acontecesse em nossa igreja, para que ela demonstrasse perante o mundo como é a verdadeira fé em Deus … Agora estamos aprendendo que Deus pode nos passar pela crise … então estamos dependendo de Sua Palavra ”, disse. JM

Plano de retomada pós-crise prevê criação de 1 milhão de empregos com obras públicas


O ministro a Casa Civil, Walter Braga Netto, à frente do projeto. Foto: Adriano Machado / Reuters
O ministro a Casa Civil, Walter Braga Netto, à frente do projeto. Foto: Adriano Machado / Reuters
BRASÍLIA —Sob coordenação do ministro da Casa Civil, Walter Braga Netto, e sem participação direta do ministro da Economia, Paulo Guedes, o governo anunciou nesta quarta-feira um plano de recuperação econômica do país para depois da crise causada pelo novo coronavírus.

O programa é sustentado na retomada de obras públicas com recursos do Tesouro Nacional, como forma de evitar uma escalada do desemprego. A principal frente de atuação está sendo desenvolvida pelo Ministério da Infraestrutura.

A equipe do ministro Tarcísio Gomes de Freitas indicou 70 obras, na área de transportes, com projetos de engenharia e licenciamento ambiental em fase adiantada. O plano prevê aportes estatais de R$ 30 bilhões até 2022 e, segundo estimativas da pasta, mais de 1 milhão de empregos nesse período.

O plano está sendo chamado de Pró-Brasil. Ele é propagandeado internamente como o Plano Marshall do governo Jair Bolsonaro, em referência ao programa dos Estados Unidos de recuperação de países aliados após da Segunda Guerra Mundial.

— A gente estima um valor de R$ 30 bilhões. Isso representa uma complementação que já temos hoje. Não vamos dar nenhuma pirueta fiscal, nenhuma cambalhota — garantiu o ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, completando: — Temos que pensar no dia seguinte.
Os detalhes do pacote foram apresentados nesta quarta-feira em reunião de Bolsonaro com a equipe ministerial.

Segundo relatos, durante a reunião, foi apresentado o diagnóstico de que a crise causada pela pandemia do novo coronavírus irá se estender no ano que vem e que será necessário repensar a atual política de ajuste fiscal. Além disso, há uma avaliação que as medidas lançadas até agora pelo governo, com impacto fiscal perto de R$ 300 bilhões, são apenas paliativos.

Para uma ala do governo, apoiada pelos militares do Palácio do Planalto, o plano de privatizações e concessões não dará resultado no curto prazo, por conta de questões burocráticas e legais. Daí a necessidade de se aumentar o gasto público.

O ministro da Infraestrutura garantiu que o governo manterá o programa de concessões, com investimentos de R$ 250 bilhões em 30 anos.
Outras medidas estão vindo dos ministérios do Desenvolvimento Regional e de Minas e Energia. Há a intenção de retomar empreendimentos de habitação via Minha Casa, Minha Vida, além de obras de saneamento. Uma das saídas será financiar obras do Minha Casa, Minha Vida totalmente com recursos do FGTS, o que hoje é limitado.

A questão agora é como conciliar o plano com as restrições fiscais do país. O Ministério da Economia ainda não está envolvido diretamente nas discussões, nem mesmo o ministro Paulo Guedes. Integrantes da pasta foram pegos de surpresa com o anúncio do programa.

Os técnicos da equipe econômica têm alertado que qualquer gasto que extrapole o programa de combate à calamidade, focado em 2020, precisará respeitar as regras fiscais vigentes. Uma delas é o teto de gastos, mecanismo que limita o avanço das despesas à inflação. Além disso, um gasto de R$ 30 bilhões pode ser tímido, avaliou uma fonte, Por isso a necessidade da entrada do setor privado no programa de recuperação.

O plano aumenta a pressão sobre o teto de gastos, que já era questionado pela ala política do governo. Uma parte do governo defende a exclusão de uma lista de investimentos previamente selecionados do teto de gastos, o que o Ministério da Economia é contra.

Para Guedes, a saída para estimular a atividade econômica no pós-crise é ampliar a concessão de crédito, de maneira que o setor privado seja responsável pela recuperação do país. Para isso, defende a ampliação das privatizações e das concessões. Críticos desse plano de Guedes dizem que essas propostas não são capazes de gerar emprego no curto prazo.

O ministro-chefe da Casa Civil disse que o programa chamado de Pró-Brasil atuará com ênfase em dois eixos: “ordem” e “progresso”. No primeiro grupo, encontram-se as medidas estruturantes e mudanças legais; atração de investimentos privados; maior segurança jurídica e produtividade; melhoria do ambiente de negócios; e mitigação dos impactos socioeconômicos. As obras públicas estão no segundo eixo. Oglobo

Governo volta atrás e não vai antecipar o pagamento da segunda parcela do auxílio emergencial

Caixa não antecipará mais a segunda parcela do auxílio emergencial Foto: Guito Moreto/Agência O Globo
Caixa não antecipará mais a segunda parcela do auxílio emergencial Foto: Guito Moreto/Agência O Globo
BRASÍLIA - O governo voltou atrás e não vai mais antecipar a segunda parcela do auxílio emergencial de R$ 600 aos trabalhadores informais, conforme tinha anunciado a Caixa Econômica Federal. Em nota, o Ministério da Cidadania informou que faltam recursos no orçamento para fazer a antecipação do benefício e que será preciso aprovar um crédito suplementar.

Segundo a nota, as três parcelas do auxílio vão exigir um desembolso de R$ 32,7 bilhões cada uma e que já foram transferidos para a Caixa R$ 31,3 bilhões. Além disso, um contingente de 12 milhões de trabalhadores ainda não receberam a primeira parcela.
O cronograma de pagamento da segunda parcela, previsto para começar nessa quinta-feira (23) até quarta-feira (29), só será anunciado em maio, segundo a nota. O Ministério menciona ainda que foi alertado pela Controladoria Geral da União (CGU) sobre a questão orçamentária.
 
“Tanto o Ministério da Cidadania quanto a Caixa manifestaram seu desejo de antecipar o pagamento da segunda parcela. No entanto, devido ao alto número de informais cadastrados e a determinação do governo em não deixar ninguém para trás, todas as expectativas foram superadas e tornou-se imperativo solicitar crédito suplementar para poder completar o atendimento a todos”, diz a nota, acrescentando:
 
“O Ministério da Cidadania produziu nesta data uma nota técnica e já solicitou ao Ministério da Economia a previsão para uma suplementação orçamentaria o mais rápido possível. Em virtude disso, por fatores legais e orçamentários, pelo alto número de requerentes que ainda estão em análise, estamos impedidos  legalmente de fazer a antecipação da segunda parcela do Auxílio-Emergencial".
 
O texto conclui que após a definição da suplementação orçamentária, a Caixa efetuará o restante do crédito da primeira parcela e anunciará o cronograma de  pagamento da segunda parcela do auxílio,  no mês de maio. “Todos os que forem elegíveis de acordo com a lei irão receber”, diz a pasta.
Segundo o ministério, o pagamento da  primeira parcela do auxílio para beneficiários do Bolsa Família, que está em andamento, não será prejudicado. O valor transferido à Caixa será suficiente até o fim do mês, o que beneficiará ao todo 43 milhões de pessoas.

A Caixa informou que pagou o auxílio para 31 milhões de pessoas, totalizando R$ 22 bilhões, até esta quarta-feira.  Foram beneficiados trabalhadores inscritos no Cadastro Único (CadÚnico) do Ministério da Cidadania, informais que aparecem nesse cadastro e que precisaram fazer o cadastro no aplicativo e site da Caixa e beneficiários do Bolsa Família.

Foram finalizados no sistema da Caixa mais de 45 milhões de cadastros. A Dataprev já processou 32 milhões,  realizados de 7 a 10 de abril. Além disso, estão sendo avaliados mais de 7 milhões de cadastros concluídos entre  11 e 17 de abril. A previsão é que este lote seja liberado até o fim desta semana. 
Oglobo

Eleitores que não fizeram “revisão biométrica” poderão votar nas eleições municipais deste ano; saiba mais

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) suspendeu os cancelamentos dos títulos de eleitores por falta de revisão biométrica. Desta forma, quem teve os títulos cancelados poderão votar nas eleições municipais deste ano. A regularização do título deverá ocorrer após a eleição. A suspensão está prevista na Resolução 23.616/ 2020, publicada pelo TSE na última sexta-feira (17).  

Segundo o advogado Ademir Ismerim, “quem teve o título cancelado, poderia fazer até o dia 6 de maio o pedido de um novo título eleitoral para ter direito a voto, mas com essa resolução, como descrito no artigo 3-B, cancela o cancelamento, e permite que quem teve o título cancelado possa votar”. A medida é válida para os municípios que passaram pela revisão biométrica de 2018 a 2020. Salvador não está inclusa na medida. O cancelamento de títulos motivado por fraudes, no entanto, será mantido. Os demais, que porventura forem reabilitados, voltarão a ser cancelados após a reabertura do Cadastro Nacional de Eleitores, que ocorrerá depois das eleições de outubro. 

A resolução permite que sejam feitas alterações no Cadastro Nacional de Eleitores por meio de requerimentos eletrônicos, sem a necessidade do comparecimento do eleitor ao respectivo cartório eleitoral. A data-limite para essas alterações, 6 de maio, permanece inalterada. As operações no Cadastro Nacional de Eleitores ficam, no período do regime de plantão extraordinário (até 30 de abril), limitadas aos casos de alistamento, transferência, revisão com mudança de zona eleitoral – nos casos justificados em razão da melhoria da mobilidade do eleitor – e revisão para regularização de inscrição cancelada. Para a realização desses serviços, o Cadastro Nacional de Eleitores possibilitará o processamento do Requerimento de Alistamento Eleitoral (RAE) sem a necessidade da coleta dos dados biométricos do eleitor.
BN

Lavanderias passam a ser consideradas serviços essenciais e estão autorizadas a funcionar

O Prefeito Herzem Gusmão acaba de flexibilizar um pouco mais o comércio. Está autorizado o funcionamento das lavanderias, através do Decreto 20.268, publicado hoje (21) no Diário Oficial do Município.

O Comitê Gestor de Crise entendeu que o serviço oferecido pelas lavanderias pode ser classificado como de natureza essencial, uma vez que elas são responsáveis por ajudar na manutenção da higiene de casas e empresas.