Translate

Compartilhe

https://www.facebook.com/deltan.dallagnol/videos/1384339188276453/

search este blog

  • Saiu!

    Novo Single: História de Amor

  • Entrevista com Wallas Silva

    "Lutador de Muay Thai""

sexta-feira, 24 de abril de 2020

Sérgio Moro deixa governo Bolsonaro

Sérgio Moro não é mais ministro da Justiça e Segurança Pública. Depois de algumas desavenças com presidente Jair Bolsonaro, sendo a última referente à demissão do diretor-geral da Polícia Federal, delegado Maurício Leite Valeixo, publicada nesta sexta-feira no Diário Oficial da União (DOU), ele anunciou a saída durante pronunciamento na manhã desta sexta-feira, na sede da pasta, em Brasília, em função da "interferência política. O substituto ainda não foi anunciado.

Ao se despedir, ele destacou o trabalho feito no cargo. E lembrou que, ao aceitar o convite, em 2018, recebeu garantia que teria “carta branca” para nomear os auxiliares. E também autonomia nas investigações da Polícia Federal.

Ele admitiu que a demissão de Valeixo o motivou a deixar o governo. "Falei para o presidente que aceitava trocar o comando da PF, mas com motivo, em caso de erro", disse ele, que vê "interferência política" na decisão presiencial, o que iria contra ao que foi acordado anteriormente.

E ex-juiz era um dos pilares do Governo Bolsonaro. O outro é o ministro da Economia, Paulo Guedes, que tem se mostrado desconfortável no cargo e não esteve presente no anúncio de medidas propostas pelo governo federal para enfrentar a pandemia do coronavírus, chamado Pró-Brasil, na quinta-feira.

Na semana passada, o titular da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, deixou o cargo após ficar em lado oposto ao de Bolsononaro quanto ao isolamento da população para controlar a COVID-19. Foi substituído por Nelson Teich.
 EM

quinta-feira, 23 de abril de 2020

'Se o melhor para a sociedade for o isolamento, é o que vai ser', afirma ministro da Saúde

O novo ministro da Saúde, Nelson Teich Foto: Jorge William / Agência O Globo 
 O novo ministro da Saúde, Nelson Teich Foto: Jorge William / Agência O Globo 
 
BRASÍLIA - O ministro da Saúde, Nelson Teich, afirmou nesta quinta-feira que o plano para transição do isolamento social em função da Covid-19 não significa que "a gente vá sair amanhã" e enfatizou que o modelo pode até ser mantido se for "o melhor para a sociedade". A declaração foi dada ao ser questionado se cabe uma medida de flexibilização de distanciamento social no momento em que se registra um recorde diário de mortes, com 403 novos óbitos notificados em boletim da pasta hoje.

- Quando digo que a gente vai ter que mapear no dia a dia, e que vai ter critérios, estratégias de saída, isso não quer dizer, primeiro, que a gente vá voltar, sair amanhã e que alguém defenda o isolamento ou não. A gente defende o que é melhor para a sociedade. Se o melhor para a sociedade for o isolamento, é o que vai ser. Se eu puder flexibilizar, dando uma autonomia e uma vida melhor para as pessoas, e isso não vai influenciar na doença, é o que vou fazer.

Teich foi escolhido pelo presidente Jair Bolsonaro para conduzir a crise de forma mais alinhada ao Palácio do Planalto do que seu antecessor, Luiz Henrique Mandetta. O ex-ministro entrou em rota de colisão com o presidente por defender medidas mais restritas de isolamento social, enquanto Bolsonaro prega uma retomada das atividades econômicas, com isolamento apenas de idosos e doentes crônicos, para minimizar o impacto econômico no país.

O ministro disse que é preciso avaliar, nos próximos dias, o dado de mortes para verificar se o recorde registrado no boletim desta quinta-feira é uma tendência real de incremento ou um reflexo do esforço em testar mais rapidamente, que vem ocorrendo em vários estados. Teich já falou, em sua primeira coletiva à imprensa sobre Covid-19, na quarta-feira, que a pasta estuda estabelecer diretrizes para ajudar gestões locais a fazerem transições de suas quarentenas.

Na coletiva desta quinta-feira, o ministro da Advocacia Geral da União, André Mendonça, que esteve presente, disse que o governo estuda "sistematizar melhor as orientações" do Ministério da Saúde por meio de portarias, resoluções e até "medidas de caráter legislativo". Ele não deu detalhes sobre o teor dessas normas e afirmou que ainda vai saber da equipe da Saúde quais são as necessidades.

Mendonça fez críticas, entretanto, a medidas como prisão para quem desrespeita regras de isolamento, dando como exemplo a circulação em praias. A intervenção policial já foi defendida por governadores, como Wilson Witzel, do Rio de Janeiro, e João Doria, de São Paulo, ambos rivais político de Bolsonaro. Segundo o AGU, tem havido prisões "arbitrárias" e "abusivas", mas ele não citou casos específicos.

- Nas praias, por exemplo, a orientação do Ministério da Saúde é para que se evitem aglomerações. O que não significa que a pessoa não possa individualmente praticar um esporte como natação ou surf -criticou.oglobo

CONQUISTA | 26 casos confirmados de Covid-19, dos quais: 20 pacientes evoluíram para cura e 1 para óbito

De acordo com Boletim epidemiológico divulgado nesta quinta-feira (23) pela Secretaria Municipal de Saúde, se mantém o número de 26 casos confirmados de Covid-19, dos quais: 20 pacientes evoluíram para cura e 1 para óbito. Dos casos confirmados que aguardam alta, 1 encontra-se internado e 4 permanecem em isolamento domiciliar.

Até às 17h de hoje (23), foram registrados 526 casos notificados com suspeita clínica e epidemiológica de infecção pelo Novo Coronavírus. Destes, 433 foram descartados e 67 estão sendo investigados, sendo que 32 aguardam resultado laboratorial e 35 aguardam coleta de amostra.
 
Uma das pessoas indicadas como caso suspeito para coronavírus faleceu hoje, 23 de abril. A Secretaria de Saúde aguarda o resultado do exame que é realizado pelo Laboratório Central de Saúde Pública, em Salvador.

Os bairros Centro, Brasil, Recreio, Alto Maron, Urbis VI, Boa Vista, Candeias, Primavera e Lagoa das Flores, foram as localidades que registraram casos confirmados de pacientes com Covid-19.

Ainda de acordo com a Secretaria Municipal de Saúde, desde o dia 20 de março, a transmissão do novo coronavírus passou a ser considerada comunitária em todo o território nacional, e, por esse motivo, definições operacionais foram discutidas com o objetivo de orientar o serviço de Vigilância na identificação e notificação dos casos de Covid-19. Essas definições são orientadas por meio do Guia de Vigilância Epidemiológica Emergência de Saúde Pública de importância Nacional pela doença da Covid-19 e na Nota Técnica COE Saúde Nº 54 de 8 de abril de 2020, da Secretaria de Saúde do Estado.

A Secretaria Municipal de Saúde reforça a importância de que, neste momento, a população siga as orientações de distanciamento físico e isolamento social, mantendo os cuidados de higiene, evitando aglomerações e, caso apresente sintomas da doença, entre em contato imediatamente com uma Unidade de Saúde ou com o Call Center.

Call Center –A Secretaria Municipal de Saúde disponibiliza um Call Center para tirar dúvidas da população sobre a Covid-19 e atender pessoas que apresentem febre de início súbito, acompanhada de tosse ou dor de garganta ou dificuldade respiratória, na ausência de outro diagnóstico específico. Além disso, crianças com menos de 2 anos de idade, considera-se também como casos de Síndrome Gripal: febre de início súbito e sintomas respiratórios (tosse, coriza e obstrução nasal), caso também não tenha outro diagnóstico específico.

Contatos:

  • Telefones fixos: (77) 3429-7451/3429-7434/3429-7436
  • Celulares: (77) 98834-9988/98834-9900/98834-9977/98834-9911

CONQUISTA | Uso de máscara é obrigatório a partir de hoje (23)

Mais uma medida de proteção foi implantada pela Prefeitura de Vitória da Conquista: a partir de hoje (23), quem precisar entrar em ônibus ou estabelecimentos autorizados a funcionar, deve usar máscaras.

A obrigatoriedade foi estabelecida pelo  Decreto 20.265, publicado no no Diário Oficial em 19 de abril e tem o objetivo de reduzir a circulação do vírus no município e proteger a população. O cumprimento do Decreto é de responsabilidade dos comerciantes e dos motoristas.

A recomendação do Ministério da Saúde é que a população use máscaras de algodão, que também funcionam como barreiras na propagação da doença. Nas nossas redes sociais, ensinamos como produzir uma máscara em casa. Acesse aqui!

Moro pede demissão após troca na PF, e Bolsonaro tenta reverter

O presidente Jair Bolsonaro comunicou o ministro da Justiça, Sergio Moro, nesta quinta-feira (23) que pretende trocar a diretoria-geral da Polícia Federal, hoje ocupada por Maurício Valeixo. 

Bolsonaro informou o ministro que a mudança deve ocorrer nos próximos dias. Moro então pediu demissão do cargo, e Bolsonaro tentar reverter a decisão.

Valeiro foi escolhido por Moro para o cargo. O atual diretor-geral é homem de confiança do ex-juiz da Lava Jato. Desde o ano passado, Bolsonaro tem ameaçado trocar o comando da PF. O presidente quer ter controle sobre a atuação da polícia.

Moro topou largar a carreira de juiz federal, que lhe deu fama de herói pela condução da Lava Jato, para virar ministro. Ele disse ter aceitado o convite de Bolsonaro, entre outras coisas, por estar "cansado de tomar bola nas costas".

Tomou posse com o discurso de que teria total autonomia e com status de superministro. Desde que assumiu, porém, acumula recuos e derrotas.

Com esse novo embate, Moro vê cada vez mais distante a promessa de uma vaga no Supremo Tribunal Federal. Esse caminho já estava enfraquecido especialmente depois da divulgação de mensagens privadas que trocou com procuradores da Lava Jato.
Sob o comando de Moro, a Polícia Federal viveu clima de instabilidade no ano passado, quando Bolsonaro anunciou uma troca no comando da superintendência do órgão no Rio e ameaçou trocar o diretor-geral.

No meio da polêmica, o presidente chegou a citar um delegado que assumiria a chefia do Rio, mas foi rebatido pela Polícia Federal, que divulgou outro nome, o de Carlos Henrique de Oliveira, da confiança da atual gestão. Após meses de turbulência, o delegado assumiu o cargo de superintendente, em dezembro.

No fim de janeiro, o presidente colocou de volta o assunto na mesa, quando incentivou um movimento que pedia a recriação do Ministério da Segurança Pública. Isso poderia impactar diretamente a polícia, que poderia ser desligada da pasta da Justiça e ficaria, portanto, sob responsabilidade de outro ministro.

Bolsonaro depois voltou atrás e disse que a chance de uma mudança nesse sentido era zero, ao menos neste momento.
RECUOS E DERROTAS DO 'SUPERMINISTRO'

Ministério da Segurança Pública - Bolsonaro afirmou que pode recriar a pasta da Segurança Pública, que hoje integra o Ministério da Justiça. Com isso, a área sairia da alçada de Moro. O ministro, contudo, tem usado como principal vitrine da sua gestão a redução de homicídios, que foi iniciada no governo de Michel Temer (MDB).

Prisão após condenação em 2ª instância - Em novembro, o Supremo Tribunal Federal voltou a barrar a prisão de condenados logo após a segunda instância. Decisão permitiu a soltura do ex-presidente Lula, condenado pelo ex-juiz. Ponto muito defendido pelo ministro, a execução antecipada da pena foi tirada do pacote anticrime pela comissão que analisou o texto na Câmara. Por outro lado, Moro tem liderado esforço no Congresso para a elaboração de nova lei que permita a medida.

Pacote anticrime - O projeto aprovado pelo Congresso e sancionado por Bolsonaro foi um tanto diferente daquele apresentado por Moro à Câmara no início de 2019. Para além da prisão após segunda instância, a ampliação das causas excludentes de ilicitude, que poderia isentar de punição policiais que matassem em serviço, também foi removida. Das 38 sugestões de vetos que constavam em parecer do Ministério da Justiça, quatro foram atendidas por Bolsonaro de forma integral e uma de forma parcial. Meses antes, o presidente havia dito que o pacote, considerado prioridade para Moro, não era visto com urgência pelo governo.

Juiz das garantias - Aprovada junto com o pacote anticrime, a medida, que prevê a divisão de processos penais entre dois juízes, foi criticada por Moro. Bolsonaro, contudo, sancionou o projeto e não vetou o instituto.

STF - Bolsonaro havia afirmado que prometeu a Moro uma vaga no STF ao convidá-lo para assumir o ministério da Justiça. Depois, voltou atrás e afirmou que não houve combinado. O presidente também tem afirmado que pretende indicar alguém "terrivelmente evangélico" para uma das duas vagas que devem ser abertas até 2022 e deu a entender que pode nomear o atual ministro da Advocacia-Geral da União, André Luiz Mendonça.

Mensagens da Lava Jato - Mensagens obtidas pelo site The Intercept Brasil e publicadas por diversos veículos, entre eles a Folha, revelam que Moro, enquanto juiz da Lava Jato, aconselhou e colaborou com a Procuradoria. Segundo a lei, contudo, um magistrado deve se manter imparcial diante das partes de um processo.

Confiança de Bolsonaro - Após a divulgação das primeiras mensagens, em junho, Bolsonaro deu declarações de apoio ao ministro, mas também disse que não existe 100% de confiança.

Destruição de provas - Logo que a Polícia Federal prendeu quatro suspeitos de hackear autoridades e captar suas mensagens no aplicativo Telegram, Moro disse que o material apreendido seria destruído. Tanto a PF quanto Bolsonaro afirmaram que essa decisão não cabia ao ministro —essa competência é da Justiça.

Polícia Federal - Bolsonaro anunciou que Ricardo Saadi seria substituído por Alexandre Silva Saraiva na Superintendência da PF no RJ. A direção da PF, contudo, havia escolhido o delegado Carlos Henrique Oliveira Sousa, da Superintendência de Pernambuco. O anúncio de Bolsonaro foi malvisto pela corporação como uma interferência do presidente em assuntos internos. Desde então, Bolsonaro deu diversas declarações reforçando a intenção de intervir na Polícia Federal. Também alfinetou Moro ao afirmar que cabe a ele, e não ao ministro, fazer nomeações no órgão.

Perda do Coaf - Criado em 1998, o Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras) é um órgão de inteligência financeira que investiga operações suspeitas. Ao assumir a Presidência, Bolsonaro tirou o Coaf do Ministério da Economia (antiga Fazenda) e o colocou na pasta de Moro, a Justiça.

O ex-juiz acabou derrotado depois que o Congresso devolveu o Coaf à Economia (sob Paulo Guedes) ao analisar a MP da reforma administrativa do governo federal.

Depois, o Coaf foi transferido para o Banco Central. O chefe do órgão e aliado de Moro, Roberto Leonel, foi substituído por Ricardo Liáo, funcionário de carreira do BC.

Decreto das armas - O primeiro revés foi ainda em janeiro. O ministro tentou se desvincular da autoria da ideia de flexibilizar a posse de armas, dizendo nos bastidores estar apenas cumprindo ordens do presidente. Teve ignorada sua sugestão de limitar o registro por pessoa a duas armas —o decreto fixou o número em quatro.

Laranjas - No caso do escândalo de candidaturas de laranjas, enquanto Moro deu declarações evasivas, dizendo que a PF iria investigar se “houvesse necessidade” e que não sabia se havia consistência nas denúncias, Bolsonaro determinou dias depois, de forma enfática, a abertura de investigações para apurar o esquema. Denunciado pelo Ministério Público por envolvimento no caso, Marcelo Álvaro Antônio permanece no cargo de ministro do Turismo.

Ilona Szabó - Moro teve de demitir a especialista em segurança pública por determinação do presidente, após repercussão negativa da nomeação. Ilona Szabó já se disse contrária ao afrouxamento das regras de acesso a armas e criticou a ideia de ampliação do direito à legítima defesa que está no projeto do ministro. Até hoje, Moro não nomeou um substituto.
compartilhamento Especial
Folha-SP

Conselho Federal de Medicina libera uso de cloroquina mediante autorização de médicos

O Conselho Federal de Medicina (CFM) liberou o uso da cloroquina contra o coronavírus se o paciente souber dos riscos e o médico quiser prescrever o medicamento. De acordo com o Conselho, o uso da substância continua a não ter comprovação científica, mas a situação de pandemia é uma excepcionalidade, o que fez o CFM avaliar a situação desta maneira.

O parecer do CFM foi apresentado nesta quinta-feira (23) ao presidente Jair Bolsonaro, em reunião no Palácio do Planalto. O texto estabelece algumas circunstâncias para o uso.

A avaliação de que a cloroquina pode ser utilizada, respeitando a relação médico e paciente, já havia sido apontada pelo ex-ministro da Saúde Henrique Mandetta. O parecer do CFM segue na mesma linha. Mas, atualmente, não há um protocolo formal do Ministério da Saúde, o que está em discussão no governo.

Receita online

Em outra frente, nesta quinta-feira, o Conselho Federal de Medicina, o Instituto Nacional de Tecnologia da Informação (ITI) e o Conselho Federal de Farmácia (CFF) lançaram uma plataforma que permite a validação de receitas e atestados médicos, à distância. Isso irá auxiliar o trabalho de médicos que atendem virtualmente, o que está permitido até o fim da pandemia de coronavírus.

Trata-se de um site validador de prescrições médicas, o que facilita a comprovação na hora de comprar algum medicamento. O paciente poderá receber o documento pelo celular.

“Esta é parte de uma iniciativa que soma esforços ao trabalho de outros órgãos reguladores e legisladores para efetivar a possibilidade da utilização da Telemedicina, em caráter de excepcionalidade e enquanto durar as medidas de enfretamento ao coronavírus, já estamos desenvolvendo estratégias pós-pandemia”, explica o 1º secretário do CFM, Hideraldo Luis Souza Cabeça.
 (Com CNN)

Veja lista com mais 70 profissões que podem receber Auxílio Emergencial de R$ 600

Mais de 70 novas funções também vão receber o Auxílio Emergencial de R$ 600. Isso porque o Senado aprovou nesta quarta-feira (22/04) o ampliação do alcance do auxílio emergencial de R$ 600 a ser concedido as pessoas prejudicadas pela pandemia do novo coronavírus (veja tabela com lista de profissões no fim da matéria).

O projeto recebeu voto favorável de 80 senadores (o que representa unanimidade, porque o presidente da sessão não vota) e segue agora para a sanção do Presidente da Republica Jair Bolsonaro.

Além de trabalhadores informais, autônomos e microempreendedores individuais (MEIs), outras 70 funções também podem receber o benefício. veja abaixo:
  1. pescadores
  2. aquicultores
  3. marisqueiros
  4. catadores de caranguejos
  5. agricultores familiares
  6. arrendatários
  7. extrativistas
  8. silvicultores
  9. beneficiários de programas de crédito fundiário
  10. técnicos agrícolas
  11. assentados da reforma agrária
  12. quilombolas e demais povos e comunidades tradicionais
  13. trabalhadores das artes
  14. trabalhadores das artes cultura
  15. autores e artistas, de qualquer área
  16. cooperados ou associados de cooperativa ou associação
  17. taxistas
  18. mototaxistas
  19. motoristas de aplicativo
  20. motoristas de transporte escolar
  21. trabalhadores do transporte de passageiros regular
  22. microempresários de vans e ônibus escolares
  23. caminhoneiros
  24. entregadores de aplicativo
  25. Diaristas
  26. cuidadores
  27. babás
  28. Agentes de turismo
  29. guias de turismo
  30. Seringueiros
  31. mineiros
  32. garimpeiros
  33. Ministros de confissão religiosa e profissionais assemelhados
  34. Profissionais autônomos da educação física
  35. trabalhadores do esporte
  36. atletas
  37. paratletas
  38. técnicos
  39. preparadores físicos
  40. fisioterapeutas
  41. nutricionistas
  42. psicólogos
  43. árbitros
  44. auxiliares de arbitragem
  45. trabalhadores envolvidos na realização das competições
  46. barraqueiros de praia
  47. ambulantes
  48. feirantes
  49. camelôs
  50. baianas de acarajé
  51. artesãos
  52. expositores em feira de artesanato
  53. Garçons
  54. manicures
  55. pedicures
  56. cabeleireiros
  57. barbeiros
  58. esteticistas
  59. depiladores
  60. maquiadores
  61. e demais profissionais da beleza
  62. empreendedores individuais das categorias de beleza
  63. cosméticos
  64. terapias complementares
  65. arte-educação e de atividades similares
  66. empreendedores independentes das vendas diretas
  67. ambulantes que comercializem alimentos
  68. vendedores de marketing multinível
  69. vendedores porta a porta
  70. Sócios de pessoas jurídicas inativas
  71. Produtores em regime de economia solidária
  72. Entre outros
Como solicitar o Auxílio Emergencial
Quem deseja solicitar o benefício deve acessar o site ou baixar o aplicativo “Caixa Auxílio Emergencial” nos aparelhos com sistema operacional Android e aparelhos com sistema iOS, como iPhones.