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sexta-feira, 24 de julho de 2020

2.111 casos confirmados de Covid-19 em Conquista; 1.566 recuperados, 503 em recuperação e 42 óbitos

No Boletim epidemiológico desta sexta-feira (24), foram confirmados 161 novos casos de pessoas diagnosticadas com a Covid-19. Com isso, o número total de casos chegou a 2.111, sendo que 1.566 deles são de pacientes já recuperados, 503 que seguem em recuperação (29 internados e 474 em tratamento domiciliar) e 42 óbitos de pessoas residentes do município.

Após investigação, 7.803 casos notificados pela Secretaria de Saúde foram descartados para Covid-19 (2.617 por exame RT-PCR e 5.186 por Teste Rápido). Outros 3.923 casos de Síndrome Gripal ainda estão sendo investigados, dos quais: 3.603 possuem critérios de coleta para exame laboratorial ou Teste Rápido* e 320 aguardam resultado laboratorial de exame RT-PCR.

Dos casos em investigação, 1.090 apresentam Síndrome Gripal leve e permanecem em tratamento domiciliar, 2.818 recuperaram-se da Síndrome Gripal e 14 estão hospitalizados. Além disso, a Secretaria aguarda resultado laboratorial de um paciente que foi a óbito por suspeita de contaminação por Covid-19.

Ocupação dos leitos – A rede SUS do município dispõe de 135 leitos (75 enfermarias e 60 UTI) exclusivos para tratamento da Covid-19. Nesta sexta (24), 88 leitos estão ocupados por pacientes de Vitória da Conquista e, a maior parte deles, por pacientes vindos de outras cidades do Estado:

  • Jânio Quadros;
  • Ibicuí;
  • Jequié;
  • Firmino Alves;
  • Ubatã;
  • Maetinga;
  • Itapetinga;
  • Cândido Sales;
  • Carinhanha;
  • Mirante;
  • Itarantim;
  • Ibirapitanga;
  • Poções;
  • Mararani;
  • Caetité;
  • Anagé;
  • Cocos;
  • Jaguaquara;
  • Eunápolis;
  • Itabela;
  • Wenceslau Guimarães;
  • Iguaí;
  • Malhada de Pedras;
  • Planalto;
  • Nova Canaã;
  • Barreiras;
  • Tanque Novo;
  • Coribe;
  • Itambé.

Clique para conferir o Boletim epidemiológico completo.

*Critérios estabelecidos pela Nota Técnica COE Saúde Nº 54 de 8 de abril de 2020 (atualizada em 04 de junho de 2020), da Secretaria de Saúde do Estado.

Call Center – A Secretaria Municipal de Saúde disponibiliza um Call Center para tirar dúvidas da população sobre a Covid-19 e atender pessoas que apresentem sintomas suspeitos.

  • Telefones fixos: (77) 3429-7451/3429-7434/3429-7436
  • Celulares: (77) 98834-9988/98834-9900/98834-9977/98834-9911

Caixa Tem: Saiba como liberar a conta bloqueada e receber o auxílio emergencial

A Caixa Econômica Federal informou ter bloqueado milhares de contas de poupança digital, utilizadas para pagamento do auxílio emergencial, por suspeita de fraudes. Os beneficiários nessa situação não conseguirão acessar o aplicativo Caixa Tem, nem fazer outras movimentações financeiras com o dinheiro recebido.

O banco anunciou que beneficiários com contas bloqueadas podem solicitar a liberação a partir desta quinta-feira (23). O presidente da Caixa, Pedro Guimarães, afirmou que há dois grupos que precisam regularizar o cadastro para liberar o acesso ao auxílio emergencial: 51% das contas bloqueadas possuem alguma suspeita de fraude, enquanto as outros 49% foram suspensas por inconsistência cadastral.

Em uma transmissão ao vivo pelas redes sociais, Guimarães disse que o banco identificou grande número de fraudes operacionais no recebimento dos R$ 600. Um dos exemplos citados foi a utilização um mesmo número de celular por hackers para cadastrar vários pedidos do auxílio emergencial. 

“Ainda não podemos divulgar quantas contas foram bloqueadas por causa de investigações”, diz Guimarães. “Imaginamos que serão poucas pessoas que deverão realizar o desbloqueio para continuar recebendo o auxílio emergencial”.

Como liberar a conta?

Para liberar a conta digital e receber o auxílio de R$ 600, o beneficiário deve identificar qual é a situação do seu cadastro no aplicativo Caixa Tem para saber como proceder. 

Veja como atuar em cada caso:

Suspeita de fraude: o beneficiário precisa comparecer a uma agência da Caixa e apresentar um documento de identificação com foto para solicitar o desbloqueio da conta. De acordo com o presidente da Caixa, a medida serve para comprovar que o usuário é o titular da conta. Nesse caso, o titular receberá a seguinte mensagem: “É necessário regularizar seu acesso. Procure uma agência, de acordo com o seu calendário de recebimento”.

Inconsistência cadastral: o banco pede que o beneficiário acesse o Caixa Tem, solicite a liberação do acesso e envie a documentação pelo WhatsApp, no link indicado pelo aplicativo. Não é preciso comparecer à agência da Caixa. Nessa situação, o titular receberá a mensagem: “Para finalizar a validação do seu cadastro, vamos precisar que envie seus documentos por WhatsApp”.

Para evitar aglomerações, a Caixa informou que apenas quem já estava com o pagamento previsto pode comparecer às agências e solicitar o desbloqueio da conta. Caso o beneficiário ainda não se encaixe no calendário de pagamentos, é preciso aguardar para pedir a liberação do acesso. 

Perguntada sobre as falhas na segurança do aplicativo e a quantidade de fraudes, a Caixa respondeu que “o aplicativo Caixa Tem possui múltiplos mecanismos integrados de segurança, mantendo-se inviolável e seguro”. O banco também reforçou a recomendação para que os beneficiários só utilizem os aplicativos oficiais e não compartilhem informações pessoais.

OTEMPO

Nascidos de janeiro a março têm até esta sexta-feira para ir à Caixa liberar contas bloqueadas por suspeitas de fraude

Os beneficiários do auxílio emergencial nascidos de janeiro a março e que tiveram suas contas poupanças sociais digitais bloqueadas por suspeitas de fraude têm até esta sexta-feira (dia 24) para comparecerem a uma agência da Caixa Econômica Federal e regualizarem seus acessos. A partir da próxima segunda-feira (dia 27), será aberto o atendimento para os nascidos em abril e maio.

— Nascidos em janeiro, fevereiro e março, está aberto para ir. Não adianta procurar a agência se você nasceu em julho. Neste momento, estamos pagando janeiro. Não vai adiantar a liberação do Caixa Tem (agora), se o depósito (do auxílio) só será feito daqui a duas semanas. Isso é muito importante para que se evite aglomeração. A liberação (da conta) é feita em até 15 minutos — garantiu o presidente da Caixa, Pedro Guimarães, em entrevista coletiva nesta quinta-feira (23).

Inconsistências cadastrais

Os que estão com inconsistências cadastrais no aplicativo Caixa Tem e sofreram bloqueios de suas contas digitais podem regularizar a situação com um novo acesso para envio de documentação, de forma online. Segundo a Caixa Econômica Federal, a análise deve durar cerca de 24 horas.

Se a documentação enviada estiver correta, o acesso é liberado automaticamente. Caso contrário, o beneficiário terá que ir até uma agência.

O banco dividiu as contas bloqueadas em dois grupos, que recebem mensagens diferentes pelo aplicativo Caixa Tem, de acordo com o problema identificado. Segundo Guimarães, 51% dos bloqueios ocorreram por suspeitas de fraude e 49% por inconsistências cadastrais.

Sem saber como proceder, muitos beneficiários lotaram agências da Caixa na quarta e na quinta-feira. Houve longas filas no Rio e em outras cidades do país. Questionado pelo EXTRA, o banco não informou quantos já conseguiram liberar suas contas nem quantos fizeram o pedido de desbloqueio, seja pelo aplicativo ou presencialmente.

EXTRA

"Reinvenção" de Moro tem apoio de empresários e reuniões com movimentos

O ex-juiz e ex-ministro Sergio Moro completa três meses desempregado nesta sexta-feira. Isolado em seu apartamento duplex em Curitiba por conta da pandemia do coronavírus, ele aguarda o fim da quarentena profissional imposta a ele pela Comissão de Ética da Presidência enquanto ainda avalia as diversas propostas de trabalho que já recebeu de empresas e universidades.

O fato de não exercer uma função remunerada não significa, porém, que Moro não esteja trabalhando. Pelo contrário. Quem mantém contato com ele diz que seu "jeitão workaholic" está agora voltado a atender os mais de 300 pedidos de entrevista para jornalistas brasileiros e estrangeiros, convites para palestras e outros eventos virtuais já encaminhados ele.

De casa, Moro participa de pelo menos uma live quase todos os dias. Chegou a participar de dois compromissos virtuais numa mesma data.

Apesar disso, tem perdido relevância nas redes sociais, segundo levantamento da consultoria AP Exata divulgado pela coluna de Thaís Oyama no UOL. Do dia 1º de julho até a última terça-feira (21), "Sergio Moro" tinha sido mencionado no Twitter 61% vezes menos do que em todo mês de junho.

A menor visibilidade, entretanto, não parece abalá-lo. Moro mantém-se firme em seu discurso de combate à corrupção, agora turbinado com críticas tanto ao atual presidente Jair Bolsonaro (sem partido) quanto ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Aos poucos, também opina sobre fake news, reformas econômicas e busca consolidar-se como um novo agente do debate político nacional.

"Ele quer mesmo participar do debate", disse um interlocutor do ex-ministro ao UOL. "Moro acha que pode dar sua contribuição para o país."

Se essa "contribuição" também virá em forma de candidatura em 2022, o ex-ministro desconversa. Apesar de seus opositores acreditarem que ele já está em campanha presidencial, ele diz estar preocupado em "reinventar-se".

A quarentena profissional acaba em outubro. A partir daí, quem sabe, ele passará a dar consultorias, aulas ou palestras remuneradas. "Advogar ele já não pensa muito", relatou o interlocutor. "Há esse movimento para negarem a ele o registro na OAB [Ordem dos Advogados do Brasil]. Ele não precisa entrar numa briga dessas."

Independentemente da candidatura, Moro tem se esforçado para fidelizar seus apoiadores. No último dia 11, por exemplo, ele recebeu em casa integrantes de dois movimentos civis: o Curitiba Contra a Corrupção e o Patriotas do Brasil, de Maringá (PR), sua cidade natal.

"Ele ainda torce para que o governo vá bem", diz apoiadora

Os dois grupos apoiam Moro desde que ele era o juiz dos processos da Lava Jato, defenderam seus projetos enquanto ele esteve no Ministério da Justiça e também sua posterior sua saída do governo.

Narli Resende, liderança do Curitiba Contra Corrupção, disse que o encontro com Moro durou cerca de uma hora. Ele falou sobre sua preocupação com o futuro da Lava Jato, que enfrenta o escrutínio da PGR (Procuradoria-Geral da República), e a crise econômica e social no país agravada pelo coronavírus. "Apesar de tudo, ele ainda torce para que o governo vá bem", afirmou ela.

Ela também relatou ter encontrado um Moro sereno, sem rancores. Disse que o ex-ministro foi extremamente gentil com os visitantes e a acompanhou até a calçada na saída. "É um gentleman", disse ela.

A visita foi articulada pelo empresário Fabio Aguayo, presidente da Abrabar (Associação Brasileira de Bares e Casas Noturnas). Ele é amigo de Moro e sua esposa, Rosângela. Ela, aliás, já advogou para a Abrabar em processos contra a Prefeitura de Curitiba há dois anos.

Empresários articulam movimento por candidatura em 2022

Aguayo criou um movimento de apoio ao ex-ministro depois de sua demissão, o Cidadão Democrático de Direito. Por meio de contatos com integrantes do movimento, o empresário viabilizou o encontro com Moro.

Além da visita, Aguayo também já providenciou a instalação de outdoors em Curitiba e região em favor do amigo, criou um perfil no Twitter para divulgar notícias sobre o ex-ministro e passou a defender abertamente sua candidatura ao Planalto em 2022. Moro, segundo ele, não endossa nada disso.

"Moro sabe do movimento, mas ele existe independentemente da vontade dele", explicou, em conversa com o UOL. "Não sou só eu quem defende a candidatura. São dezenas de empresários, deputados, senadores, partidos que o procuram. Ele é a esperança de muitos."

Aguayo disse que mais de 12 mil pessoas, de diferentes partes do país, já cadastraram-se num site criado por ele para uma mobilização pró-Moro.

"Essa reunião foi a primeira de muitas", afirma o empresário. "Quero trazer gente de cada região do país para uma conversa com ele."

Aguayo, neste mês, realizou um protesto polêmico em Curitiba em defesa dos donos de bares e restaurantes afetados pela pandemia. Ele gravou um vídeo junto a cruzes fincadas em frente a um hospital lotado de pacientes internados com covid-19 para chamar atenção para a vida de empresários que estavam sendo prejudicados pelo fechamento do comércio.

"Me exaltei mesmo", disse ele. "Queria chamar atenção para nossa causa."

Aguayo disse que sua opinião sobre a pandemia diverge da de Moro. "Ele defende o isolamento social. Eu penso diferente", disse.

O UOL procurou Moro para ouvi-lo sobre sua nova rotina, planos e sua relação com Aguayo. A assessoria do ex-ministro negou o pedido de entrevista por respeitar a fila de solicitações semelhantes pendentes.

A assessoria confirmou, porém, que Moro que conhece Fabio Aguayo. Informou ainda que eventos dos quais o ex-ministro tem participado, incluindo o encontro promovido pelo empresário, não têm fins eleitoreiros.

UOL

Afastamento do trabalho cai em junho e IBGE diz que é preocupante

A pesquisa Pnad Covid do IBGE identificou que o número de afastados do trabalho por conta do distanciamento social no Brasil, decorrente da pandemia do novo coronavírus, baixou em junho para 11,8 milhões de pessoas. Em maio, eram 15,7 milhões.

Mas especialistas acreditam que parte dessa redução pode estar associada a desligamentos e demissões de empregados, devido aos efeitos negativos da pandemia sobre as atividades econômicas.

“Isso era algo esperado em função de que a pandemia afetou principalmente comércio, serviços e emprego doméstico. A pandemia provoca redução de salário e compromete a saúde de empresas, especialmente pequenas”, disse o diretor do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Cimar Azeredo.

A gerente do IBGE, Maria Lúcia Vieira, complementou o raciocínio dizendo que boa parte das pessoas que estavam afastadas por conta do distanciamento social passou a ser desempregada.

Os dados do IBGE apontam que o percentual de afastados devido à pandemia caiu de 18,6% para 14,2% dos ocupados, de maio para junho, totalizando 11,8 milhões de pessoas.

O Nordeste apresentou o maior percentual de pessoas afastadas do trabalho devido ao distanciamento social (20,2%), seguido pela região Norte, (17,1%). Na outra ponta, a região Sul foi a menos afetada (7,8%).

A maior proporção de pessoas afastadas do trabalho foi o de 60 anos ou mais de idade, mas mesmo nesse grupo houve redução de maio para junho, de 27,3% para 23,0%.

De acordo com o Instituto, em junho aumentou o número de desempregados, caiu o total de ocupados e ocorreu uma diminuição no número de pessoas que não procuraram trabalho por conta da pandemia.

Em junho eram 17,8 milhões de pessoas que disseram que gostariam de trabalhar mas não tomaram iniciativa em razão da pandemia ou por falta de emprego na localidade onde mora.

Em maio eram 18,5 milhões de pessoas nessa condição. Com o início da flexibilização da quarentena a perspectiva é de aumento na taxa de desemprego.

“É de se esperar um aumento da desocupação por conta do aumento da flexibilização... haverá mais demanda por emprego mas será que a economia vai responder?”, questionou Cimar Azeredo.

Contabeis

Anvisa proíbe venda sem receita de cloroquina e ivermectina

Regras que proíbem a venda sem receita em farmácias de medicamentos como cloroquina, hidroxicloroquina, nitazoxanida e ivermectina foram publicadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). As orientações estão na Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) 405/2020, publicada ontem no Diário Oficial da União . De acordo com a agência, a lista poderá ser revista a qualquer momento para a inclusão de novos medicamentos, caso seja necessário.

Ainda segundo a Anvisa, o objetivo da norma é impedir a compra indiscriminada de medicamentos que têm sido amplamente divulgados como potencialmente benéficos no combate à infecção pelo novo coronavírus, embora ainda não existam estudos conclusivos sobre o uso desses fármacos para o tratamento da doença.  A medida visa também manter os estoques destinados aos pacientes que já têm indicação médica para uso desses produtos, uma vez que os medicamentos que constam na resolução também são usados no tratamento de outras doenças, como a malária (cloroquina e hidroxicloroquina); artrite reumatoide, lúpus e outras (hidroxicloroquina); doenças parasitárias (nitazoxanida) e tratamento de infecções parasitárias (ivermectina). 

Compra

A compra desses produtos em farmácias e drogarias será permitida apenas mediante apresentação da receita médica em duas vias. Cada receita terá validade de 30 dias, a partir da data de emissão, e poderá ser utilizada somente uma vez. A resolução será revogada automaticamente a partir do reconhecimento, pelo Ministério da Saúde, de que não mais se configura a situação de Emergência em Saúde Pública de Importância Nacional.

Farmácias e drogarias

Conforme previsto na resolução, todos os medicamentos que contenham as substâncias listadas na norma estão sujeitos aos procedimentos de escrituração no Sistema Nacional de Gerenciamento de Produtos Controlados (SNGPC). A escrituração dos medicamentos à base de hidroxicloroquina, cloroquina e nitazoxanida já era obrigatória desde a inclusão dessas substâncias nas listas de controle da Portaria 344/1998. Para os medicamentos à base de ivermectina, a entrada de medicamentos já existentes em estoque nas farmácias e drogarias antes da resolução não necessita ser transmitida ao SNGPC.

JM

Congresso aprova novas regras para ano letivo por causa da pandemia

O Senado aprovou em sessão remota nesta quinta-feira (23) o Projeto de Lei de Conversão (PLV) 22/2020, que desobriga escolas e universidades de cumprir uma quantidade mínima de dias letivos . A medida foi aprovada devido à pandemia da Covid-19 com 73 votos e será encaminhada para sanção do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) .

Os ajustes no calendário escolar de 2020 tem origem na Medida Provisória (MPV) 934/2020 . A relatoria do texto foi realizada pelo senador Carlos Fávaro (PSD-MT) , que também apresentou voto favorável para que a pauta fosse aprovada. 

O senador e líder do governo Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE) ponderou que o veto presidencial relacionado à compra de merenda escolar pode gerar problemas a ações que estão em curso em municípios brasileiros.

Como sugestão, o senador Marcos Rogério (DEM-RO) disse que o governo pode elaborar um regulamento para definir de que forma serão entregues os recursos. Uma saída poderá ser um voucher , prática usada em alguns municípios.

Fernando Bezerra se comprometeu a atender às preocupações dos senadores para que tanto a merenda escolar quanto a agricultura familiar tenham espaço diante da nova medida na educação .

IG