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terça-feira, 15 de setembro de 2020

Bancada evangélica diz ter votos para derrubar veto de Bolsonaro


Escalado como porta-voz da bancada para falar sobre o tema, o deputado Sóstenes Cavalcante (DEM-RJ) disse à CNN nesta segunda-feira (14) que a Frente Parlamentar Evangélica contabiliza votos suficientes para derrubar o veto à isenção da Contribuição Social Sobre Lucro Líquido (CSLL) para igrejas e templos religiosos .

“Vamos derrubar. A FPE tem articulação suficiente para derrubar o veto”, afirmou o parlamentar à coluna. Pelas contas de Cavalcante, Câmara e Senado devem derrubar o veto com o mesmo placar de quando aprovaram a emenda prevendo a isenção. Na Câmara, foram 345 votos a 125. No Senado, a votação foi simbólica. 

O líder do governo na Câmara, Ricardo Barros (PP-PR), porém, trabalha para manter o veto, apesar de Jair Bolsonaro ter dito que, se fosse parlamentar, votaria para derrubar o próprio veto. “Estamos construindo a solução”, afirmou Barros à CNN, contando que, só na manhã desta segunda-feira (14), teve duas reuniões para articular o tema.

Nessas conversas, o governo discute os termos de uma Proposta de Emenda à Constituição sobre o assunto. A proposta foi anunciada pelo próprio presidente da República nas redes sociais. Segundo ele, o PEC trará uma “possível solução para estabelecer o alcance adequado da imunidade das igrejas nas questões tributárias”.

 

Leitura no Brasil: pesquisa aponta menos tempo para os livros e mais para as redes sociais


Entre 2015 e 2019, o Brasil perdeu cerca de 4,6 milhões de leitores. A diminuição foi mais sentida entre aqueles que possuem ensino superior ou estão na classe A. Quem traz os números é a pesquisa Retratos da Leitura no Brasil. A causa da queda do índice de leitura entre os participantes da pesquisa foi o uso das redes sociais. Em 2015, por exemplo, 47% dos entrevistados disseram que usam a internet no tempo livre. Esse percentual aumentou para 66% em 2019. Já o uso do WhatsApp passou de 43% para 62%.

Para a coordenadora da pesquisa, Zoara Failla, as pessoas estão usando o seu tempo livre, não para a leitura de literatura, mas nas redes sociais. “A gente nota que a principal dificuldade apontada é tempo para leitura e o tempo que sobra está sendo usado nas redes sociais”, afirma Failla. De acordo com o estudo, 82% dos leitores gostariam de ter lido mais, 34% alegaram falta de tempo e 28% disseram que não leram porque não gostam.

Como já mencionado no início do texto, as maiores quedas no percentual de leitores foram observadas entre as pessoas com ensino superior, que passou de 82% em 2015 para 68% em 2019, e na classe A, que passou de 76% para 67%.

Foram feitas 8.076 entrevistas em 208 municípios entre outubro de 2019 e janeiro de 2020. A coleta de dados foi encomendada ao Ibope Inteligência. A pesquisa foi feita antes da pandemia do novo coronavírus, não refletindo, portanto, os impactos da emergência sanitária na leitura no país. Esta é a 5ª edição da pesquisa Retratos da Leitura no Brasil, realizada pelo Instituto Pró Livro em parceria com o Itaú Cultural.

Média de leitura no Brasil

Em média, o brasileiro lê cinco livros por ano, segundo a pesquisa. Destes, a Bíblia é apontada como o tipo de livro mais lido pelos entrevistados e, também, como o mais marcante. Apenas 5% dos leitores disseram que não leram mais porque acham os livros caros. Um dos fatores que influenciam a leitura, de acordo com o estudo, é o incentivo de outras pessoas. Um a cada três entrevistados, o equivalente a 34%, disse que alguém o estimulou a gostar de ler.

 JM

segunda-feira, 14 de setembro de 2020

6ª parcela do auxílio emergencial será automática para aprovados pela Caixa

Os brasileiros que estão aprovados pela Caixa Econômica Federal para receber o auxílio emergencial terão a 6ª parcela depositada automaticamente.

A nova fase do benefícios será paga em até quatro parcelas de R$ 300 cada e, no caso das mães chefes de família monoparental, o valor é de R$ 600.

Apesar da determinação de quatro parcelas, o benefício tem como data limite o mês de dezembro deste ano. Ou seja, aqueles que começaram a receber o auxílio em abril, terão direito a mais quatro parcelas. 

istoedinheiro

Falha deixa 923 mil pessoas sem auxílio emergencial e Bolsa Família

Uma falha do governo fez com que 923 mil pessoas ficassem sem o auxílio emergencial e sem o Bolsa Família em agosto. Os beneficiários tiveram o auxílio cancelado ou suspenso, mas deveriam ter recebido o valor referente ao Bolsa Família. As informações são do UOL.

Por regra, os 2 benefícios não são acumulados. O beneficiário recebe o mais vantajoso. Por isso, na ausência do auxílio emergencial, o Bolsa Família deve ser pago.

De acordo com o Ministério da Cidadania, a CGU (Controladoria Geral da União) recomendou que 613 mil pessoas tivessem o auxílio emergencial cancelado. Ainda, que 310 mil cadastros fosses suspensos. Todos são parte do grupo de inscritos também no Bolsa Família.

A revisão cadastral do Bolsa Família foi suspensa por 120 dias em março, por conta da pandemia da covid-19. Em 20 de julho, a suspensão foi prorrogada por mais 180 dias. Portanto, nenhum inscrito no Bolsa Família pode ser excluído do programa até o fim do prazo. Segundo o governo, o benefício atrasado será pago junto com a parcela de setembro.

A pasta da Cidadania explicou que vai reanalisar os cadastros das pessoas que tiveram o auxílio emergencial cancelado ou suspenso. “Se confirmado que eles atendem aos critérios de recebimento do auxílio emergencial, o pagamento será liberado após a conclusão desse processo.”

 JM

Israel terá nova quarentena em todo o país durante três semanas

 

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, anunciou neste domingo (13) que o país fará uma nova quarentena com duração de três semanas para conter a segunda onda do novo coronavírus. A medida entra em vigor nesta sexta-feira (18), em época de alta temporada de feriados judaicos.

A taxa de infecções em Israel voltou a subir nas últimas semanas. O país tem 9 milhões de habitantes e registrou 153.759 casos confirmados e 1.108 mortes pela doença até este domingo (13), segundo dados compilados pela Universidade Johns Hopkins.

O governo impôs limites à circulação de pessoas e às reuniões em grupo em todo o país. Entre as medidas está a proibição de os israelenses se afastem por mais de 500 metros de casa (haverá permissão para ir a locais de trabalho, com limitações, porém). As reuniões devem se limitar a, no máximo, 10 pessoas em ambientes fechados e 20 em ambientes abertos.

"O governo decidiu hoje aplicar um confinamento estrito de três semanas, com a opção de prorrogar a medida", declarou o primeiro-ministro de Israel. O país se torna a primeira economia desenvolvida a tomar tal medida para conter uma segunda onda de infecções. 
O governo ainda deve dar detalhes sobre a realização de cerimônias religiosas. Permanecerão abertos mercados, farmácias e o aeroporto internacional de Tel Aviv. Já escolas e shoppings serão fechados.
"Eu sei que essas medidas vão cobrar um preço alto para todos nós", disse Netanyahu em um discurso na televisão. "Este não é o tipo de feriado a que estamos acostumados. E certamente não poderemos comemorar com nossos parentes."

Netanyahu, que tem enfrentado crescentes críticas por sua forma de lidar com a crise do coronavírus, disse que instruiu seu ministro das finanças a apresentar um novo pacote econômico para ajudar as empresas prejudicadas pelo bloqueio.

Toque de recolher

Na semana passada, autoridades impuseram um toque de recolher em cerca de 40 cidades israelenses, principalmente nas localidades árabes e ultraortodoxas, com o objetivo de conter a propagação da Covid-19. Isso, porém, não impediu o aumento no número de casos da doença.

Às vésperas das festas judaicas, o país enfrentou nos últimos dias um debate entre defensores de um confinamento parcial e de um geral.

O governo optou não apenas pelo confinamento geral, mas também estendeu a medida por três semanas, alcançando as festas judaicas, para tentar conter a propagação da doença em um período em que as famílias costumam se reunir em casa e nas sinagogas.

Segundo dados compilados pela AFP, Israel foi o segundo país com maior número de casos per capita nas últimas semanas, atrás do Barein, seu novo aliado, com o qual assinará esta semana um acordo de normalização das relações.

G1

domingo, 13 de setembro de 2020

Parte do perdão à dívida bilionária de igrejas deve ser vetada


 Diante das resistências da equipe econômica ao perdão tributário às igrejas, o presidente Jair Bolsonaro indicou a parlamentares da bancada evangélica que deve vetar um dos dispositivos que anistiam os templos do pagamento de dívidas com a Receita Federal, segundo apurou o Estadão/Broadcast. A anistia de outra parte dos débitos, porém, ainda está na mesa de negociações.

Bolsonaro explicou aos congressistas que até concorda com o perdão e tinha vontade de sancionar porque vê nas igrejas um importante papel social. Mas o presidente ponderou que não tem amparo jurídico e corre risco de cometer crime de responsabilidade, passível de impeachment, caso sancione a proposta aprovada pelo Congresso do jeito que está.

Como revelou o Estadão/Broadcast, projeto de lei aprovado pelo Congresso Nacional pode anistiar as igrejas do pagamento de quase R$ 1 bilhão em dívidas com a Receita Federal e ainda isentá-las do pagamento de Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) daqui para frente. A emenda foi proposta pelo deputado David Soares (DEM-SP), filho do missionário R. R. Soares, fundador da Igreja Internacional da Graça de Deus, que tem milhões em dívidas com a União.

A costura neste momento é no sentido de vetar a parte que livra as igrejas do pagamento de CSLL, tanto débitos passados quanto cobranças futuras. Mas ainda há pressão para que a área econômica concorde com a anulação de multas e outras cobranças aplicadas por irregularidades na prebenda, como é chamada a remuneração dos pastores e líderes do ministério religioso.

A sinalização do presidente foi dada em reunião ontem no Palácio do Planalto. Bolsonaro recebeu o ministro da Economia, Paulo Guedes, o secretário especial da Receita Federal, José Barroso Tostes Neto, e parlamentares da bancada evangélica. Um deles era o deputado Marco Feliciano (Republicanos-SP), ligado à Igreja Assembleia de Deus.

A equipe econômica recomendou veto total às medidas, mas vem recebendo pedidos do Palácio do Planalto para desistir da recomendação e admitir ao menos o perdão parcial. O presidente, que tem na bancada evangélica um importante pilar de sustentação de seu governo, promoveu o encontro na tentativa de chegar a um meio-termo para o impasse, que se arrasta há anos.

Apoio

Bolsonaro foi eleito com o apoio de diversas lideranças evangélicas. Embora se declare católico, o presidente tem uma relação próxima a pastores e igrejas evangélicas. A primeira-dama Michelle Bolsonaro é frequentadora da Igreja Atitude, no Rio.

Três integrantes do primeiro escalão do governo são pastores: a ministra Damares Alves (Mulher, Família e Direitos Humanos) e os ministros André Mendonça (Justiça e Segurança Pública) e Milton Ribeiro (Educação).

A Receita Federal vê por parte das igrejas manobras para burlar a cobrança de tributos, inclusive com a distribuição de lucros e remuneração variável a seus integrantes conforme o número de fiéis. As igrejas, por sua vez, alegam que as fiscalizações são indevidas e atuaram, por meio da bancada evangélica, para incluir o perdão num projeto que trata de descontos em precatórios (valores devidos pela União após sentença definitiva na Justiça), sem relação direta com o tema. É esse projeto de lei que agora deve ter alguns dos dispositivos vetados pelo presidente.

O argumento da equipe econômica é que a Constituição prevê imunidade às igrejas apenas na cobrança de impostos. Ou seja, o benefício não inclui contribuições, como é o caso da CSLL ou da contribuição previdenciária. Além disso, não há previsão no Orçamento para conceder perdão aos débitos já acumulados pelos templos religiosos.

A bancada evangélica tem se articulado para incluir, na reforma tributária, a ampliação do alcance de sua imunidade tributária para qualquer cobrança incidente sobre propriedade, renda, bens, serviços, insumos, obras de arte e até operações financeiras (como remessas ao exterior). A avaliação de tributaristas, no entanto, é que a medida não daria às igrejas salvo-conduto para continuar driblando a fiscalização para distribuir lucros disfarçados de renda isenta.

Caso sancione o perdão bilionário às igrejas, o presidente corre o risco de carimbar um selo de "irregularidade" na análise de suas contas de governo, como mostrou o Estadão/Broadcast. Sozinha, uma irregularidade é uma "mancha" nas contas, mas o parecer é conclusivo a partir do conjunto da obra, ou seja, o quão grave é o conjunto de eventuais irregularidades constatadas pelos auditores.

O Tribunal de Contas da União (TCU) tem feito reiteradas recomendações e alertas sobre a necessidade de mensurar o impacto de medidas aprovadas no Congresso, independentemente de ser iniciativa do Executivo ou dos próprios parlamentares.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. - CREDITO: CAMPO GRANDE NEWS

sábado, 12 de setembro de 2020

Conquista registra 120 falecimentos por Covid-19; número de pacientes com o vírus ativo cai para 337

 

Um homem de 42 anos, morador do bairro Vila Elisa, sem comorbidades, faleceu na última sexta-feira (11) vítima da Covid-19. Ele foi internado no dia 8 de setembro na Unidade de Pronto Atendimento (UPA), onde veio a óbito. Este é o 120º falecimento por Covid-19 registrado em Vitória da Conquista.

Com 38 novos casos confirmados neste sábado (12), a Secretaria Municipal de Saúde registrou, até o momento, o total de 6.182 casos de pessoas diagnosticadas com a doença, sendo que 5.725 delas já estão recuperadas. Outras 337 ainda apresentam sintomas e continuam em recuperação – 22 internados e 315 em tratamento domiciliar.

5.488 pacientes notificados com suspeita de Síndrome Gripal/Covid-19 estão aguardando por classificação final, dos quais: 3.816 esperam pela investigação laboratorial e 1.672 pelo resultado laboratorial de exame RT-PCR das amostras enviadas ao Lacen Estadual e também Municipal.

Ocupação dos leitos – Atualmente, a rede sus do município dispõe de 168 leitos (98 de enfermarias e 70 de UTI) para tratamento de pacientes confirmados ou com suspeita de infecção pelo novo Coronavírus. Estão internados, neste momento, 90 pacientes de Vitória da Conquista e outros 26 municípios da macrorregião:

  • Poções;
  • Barra do Choça;
  • Planalto;
  • Macarani;
  • Carinhanha;
  • Itapetinga;
  • Mirante;
  • Brumado;
  • Guanambi;
  • Jaguaquara;
  • Itororó;
  • Ibicuí;
  • Cândido Sales;
  • Coaraci;
  • Barra da Estiva;
  • Aracatu;
  • Jequié;
  • Itambé;
  • Itarantim;
  • Ilhéus;
  • Malhada de Pedras;
  • Botuporã;
  • Maiquinique;
  • Licínio de Almeida;
  • Livramento de Nossa Senhora
  • Jussiape.

Clique aqui para acessar o Boletim epidemiológico completo.

Call Center– A Secretaria Municipal de Saúde disponibiliza um Call Center para tirar dúvidas da população sobre a Covid-19 e atender pessoas que apresentem sintomas suspeitos.

  • Novos telefones fixos:(77) 3429-3468/3429-3469/3429-3470
  • Celulares:(77) 98834-9988 / 98834-9900 / 98834-9977 / 98834-9911 / 98856-4242 / 98856-4452 / 98856-3722/ 98825-5683/ 98834-8484
  • Call Center Noturno:(77) 98856-3397/98856-5268
  • Call Center do Trabalhador de Saúde:(77) 98809-2988 / 98809-2919 / 98809-2965