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segunda-feira, 16 de outubro de 2017

Apresentador do SBT Ratinho critica Veja e defende evangélicos: “Só conheço esse povo pregando a paz”

O artigo “Essa gente incômoda” publicado pela revista Veja na última semana, escrito pelo articulista J. R. Guzzo, atingiu diretamente o público evangélico, descrito como “um problema sem solução”.
Além da análise crítica feita por diversas lideranças evangélicas, o apresentador Ratinho desaprovou a publicação em seu programa e defendeu os cristãos brasileiros.

“Eu não gostei do que o redator escreveu”, disse ele na programação da última segunda-feira (9). “Eu não conheço nenhum evangélico que atrapalha o Brasil. Eu só conheço esse povo pregando a paz”.
Segundo o apresentador, atrapalha o Brasil quem está “guerreando na Rocinha” e “assaltando em São Paulo”, sem que providências sejam tomadas. “O problema não está nos evangélicos. O evangélico ensina o bem, tem cara que não aprende, mas que ensina, ensina”, afirmou.
A publicação da Veja resultou na reação de líderes como o Ap. Rina, da igreja Bola de Neve e o ministro de louvor Asaph Borba.
“Por que o esforço em ridicularizar um povo que só promove o bem e o amor ao próximo, que atua diariamente e longe dos holofotes e do reconhecimento da mídia, a serviço das reais necessidades da sociedade, que inspira o altruísmo, ensina valores e princípios morais e éticos, como honestidade, integridade e lealdade, que recupera e reintegra vítimas das drogas e de tantas outras mazelas?”, questionou Rina ao comentar o artigo em sua coluna do Portal Guiame.
“O artigo ignora por completo os muitos benefícios que o evangelho traz à sociedade”, opinou Borba. “Principalmente quando se vê que está nas mãos desse segmento o maior número de casas de recuperação de drogados, que tem um alto índice de recuperação, (entre os quais eu me incluo). Alguém tem dúvidas do significativo trabalho dos evangélicos no atendimento de presidiários, de idosos, de crianças e de refugiados?”, acrescentou. Com informações guiame.

sábado, 14 de outubro de 2017

Semana da criança, sábado de muita diversão para alunos da "Pastoral do Menor" (Projeto Pequeno Ofício)

Os alunos (educandos) atendidos pela "Pastoral do Menor", conhecido como Projeto Pequeno Ofício de Dona Maria, tiveram um sábado marcado com muita diversão e lazer no "Sítio de Nois", onde passaram o dia. Atividades como capoeira, dança, piscina, recreação e um banquete diferenciado fizeram parte da programação.

Para estes pequeninos o momento foi uma oportunidade para extravasar as energias e poder se divertir bastante, "Se pudesse amanhã eu estaria aqui de novo!" disse uma das crianças ao educador presente no local, o que mostra o quanto nossas crianças são carentes de um lazer saudável nos dias atuais, onde a criminalidade tem falado mais forte. Mas, apesar da realidade Dona Maria, juntamente com equipe de voluntários, mostrou que a Pastoral do Menor faz valer o direito de "Lazer" previsto no ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente) ao proporcionar um dia especial que ficará marcado na infância desta garotada.

Seja um apoiador, ajude a "Pastoral do Menor" a proporcionar dias melhores para nossas crianças e adolescentes. Seja parceiro! Abrace essa ideia!






Apresentação de capoeira no pátio dos Gideões causa polêmica em Camboriú

Uma apresentação de capoeira causou confusão na quinta-feira durante um evento de comemoração ao Dia da Criança que ocupou o pátio dos Gideões Missionários da Última Hora, grupo religioso ligado à igreja Assembleia de Deus, em Camboriú. Carlos José Silva, capoeirista e professor da Furb, em Blumenau, diz que o motivo para o desentendimento teria sido o som do atabaque, instrumento utilizado nas rodas de capoeira que também faz parte de cultos religiosos de origem africana.
_ Na metade da música, veio uma senhora pedindo para parar porque os mais velhos estavam incomodados. Não acreditei no que estava acontecendo. Capoeira é atividade física, esporte, não tem religião. Falei para eles que isso ao meu ver é preconceito contra a cultura, racismo cultural _ afirma.
O evento foi organizado por um grupo de estudantes de psicologia, que ofereceu a festa gratuitamente. Mais de 300 crianças participaram da ação. Karl Luchtenberg, um dos organizadores, afirma que havia um acordo prévio para que o grupo de capoeiristas não cantasse durante a apresentação.
_ Foi dito que não havia problema, desde que evitassem cantos. Mas eles começaram a cantar, e foi pedido que parassem a apresentação. O único problema foi eles cantarem, estavam na casa de outras pessoas _ afirma.
A música em questão, segundo o professor Carlos, era um cantiga utilizada em aulas de capoeira para crianças em fase de alfabetização, que tem as vogais (a, e, i, o, u) cantadas ao ritmo da capoeira.
Silvio Wolff, sargento da Polícia Militar que é membro da igreja e faz um projeto com crianças em Camboriú, falou em nome dos Gideões. Ele nega que tenha ocorrido a desavença e diz estar triste com o que aconteceu. Segundo ele, o problema foi o tempo de apresentação.
_ Chegou num momento em que precisaríamos passar para outra atividade. Eles acharam que foi muito pouco (tempo), e acharam que a gente teve algum tipo de preconceito. Eu não tive. De minha parte, do meu grupo, não houve restrição. Talvez eles escutaram de outra pessoa e isso ficou incutido. 
Wolff afirma que não havia membros da igreja no local:
_ Os Gideões não têm nada a ver com o evento. É um centro de eventos, que qualquer pessoa pode ocupar. A igreja não estava ali _ afirmou.
Professor Carlos pretende levar o assunto para o Núcleo de Estudos Afrobrasileiros, do qual faz parte. Capoeiristas afirmam que o preconceito existe, e tem aumentado. Adriano Fiamoncini, professor de capoeira em escolas particulares de Blumenau, já foi procurado por pais de alunos que se negaram a deixar os filhos participarem das aulas por questões religiosas.
_ Já tive uma pessoa que me procurou dizendo que queria aprender capoeira, mas não com as músicas tradicionais.

Fonte: Diário Catarinense

sexta-feira, 13 de outubro de 2017

Simião Célio posta vídeo para música "A PROCURA" em seu canal no YouTube

A canção "A PROCURA"  foi inspirada na passagem bíblica de João 4.23 (Mas a hora vem, e agora é, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade; porque o Pai procura a tais que assim o adorem) e faz parte do seu primeiro cd Sonhos e Conquistas.

A proposta da canção está em levar os ouvintes a um relacionamento amoroso com Cristo, e não deixar se perder ou tornar raro a intimidade espiritual entre Deus e o homem, mas permitir que este seja preso em seus laços de amor.

 Assista ao vídeo, deixe com que esta canção te leve a um nível maior de profundidade com Jesus Cristo.


quarta-feira, 11 de outubro de 2017

Segunda Igreja Batista Getsêmani promove 4ª edição do Projeto Apocalipse.

Entre os dias 28 de Outubro e 4 de Novembro (exceto dia 29) será apresentado na Segunda Igreja Batista Getsêmani o evento teatral encenado em atos que aborda temas relacionados ao fim dos tempos. O projeto, que é exibido anualmente, traz nessa edição o  tema "Alfa e Ômega" e o elenco promete aos espectadores muita emoção e suspense nas encenações. A igreja fica localizada ao lado do posto de saúde da Urbis VI e o passaporte (que possui valor simbólico)  pode ser adquirido nas noites das apresentações, a partir das 19h00.


Contatos: 77 98815-1894 / 77 98828-9994 (whatsapp)

Endereço da Igreja: Rua F, Nº 80, Urbis VI.

Vídeo chamada:

segunda-feira, 9 de outubro de 2017

“Garagem de Deus”: em área rural, pastor cria projeto para doar carros a mães solteiras e viúvas

Um pastor criou uma iniciativa para ajudar viúvas e mães solteiras da região de sua igreja, localizada em Montgomery, no Texas (EUA), doando carros para que possam se locomover e ter maior autonomia, já que a região não conta com uma grande infraestrutura de transporte público.
Chris Williams, 49 anos, contou que a inspiração nasceu de um dia que estava voltando para casa após o culto, numa noite chuvosa de domingo, quando avistou uma mãe e sua filha – que frequentam sua igreja – à pé à beira da rodovia. Ele parou o carro e após oferecer carona, perguntou o que elas faziam ali aquela hora.

“Elas me disseram que seu carro tinha ficado na oficina por meses e não podiam pagar para tirar”, disse o pastor Williams à revista People. “Então eu decidi descobrir uma maneira de realizar o meu sonho de abrir uma oficina gratuita”, acrescentou.
O pastor montou um projeto, fez campanhas junto aos membros, empréstimos e, meses mais tarde, conseguiu abrir a “God’s Garage” (“garagem de Deus”, em tradução livre), onde oferece serviços de manutenção e reparação gratuitamente para esposas de militares em campo, mães solteiras e viúvas.
A oficina, aberta em 2012, conta com ajuda de voluntários e já realizou consertos em mais de 200 carros, sem nenhum custo para as proprietárias, além de ter doado mais de 100 veículos para mulheres que se encaixam no perfil.

Na entrevista, Williams contou que decidiu ajudar essas mulheres porque, ao longo dos anos, ouviu histórias de concessionárias e oficinas que tentam tirar proveito de mães solteiras e viúvas. “Infelizmente, há pessoas que enganam praticamente qualquer pessoa. Além disso, os reparos do carro são muito caros, ainda mais onde eu vivo, que é uma área rural. Então, se você não tem carro, você não consegue um emprego. E se você não tem um emprego, você não pode comprar um carro. É um dilema cruel”, lamentou.
Atualmente, um grupo de cinco a dez homens são voluntários na God’s Garage, que conta com doações para comprar peças para o reparo dos veículos: “Não há alegria maior do que ver uma mãe finalmente conseguir ir dirigindo para casa”, disse um dos voluntários, Harvey Yaw, de 67 anos.
Uma das beneficiadas, Shelby Grimet, 25 anos, recebeu de presente um carro que mudou todos os aspectos de sua vida como mãe solteira: “Foi difícil conseguir um emprego, porque eu não tinha como chegar lá. Levaria uma eternidade para chegar a algum lugar de ônibus”, afirmou a mãe de Rylan, de 5 anos.
“A God’s Garage nos deu liberdade e tirou muito do nosso estresse. Todos os dias, eles estão mudando a vida das pessoas. Eles certamente mudaram a minha”, acrescentou Shelby, que agora conseguiu um emprego num museu e consegue passar mais tempo de qualidade com seu filho.
Apesar do grande trabalho, o pastor conta que gostaria de poder fazer mais em determinadas situações, como a de uma mãe solteira com três filhos que ganhou um carro grande e velho: “Era tão grande que parecia um barco. Mas quando eu entreguei as chaves, uma de suas meninas começou a chorar, estendeu a mão e agarrou minha camisa. Ela me perguntou: ‘Você sabe o que isso significa? Significa que a mamãe pode me levar à escola e ao médico’. Foi uma experiência incrível e emocionante. Eu tive que continuar enxugando os olhos naquela noite”, concluiu o pastor.

sábado, 7 de outubro de 2017

Pastoral do Menor é destaque em cursos

Fundada há cerca de 22 anos, pelo frei Flaviano Oliveira Fonseca, após se sensibilizar por crianças em situação de vulnerabilidade social da cidade de Vitória da Conquista. A "Pastoral do Menor" atende a crianças e adolescentes, oferecendo cursos como inglês, artesanato, capoeira, xadrez, libras, futebol entre outros. Mas, se falando de profissionalização o curso de padeiro tem sido importante para inclusão de muitos adolescentes, jovens e famílias no mercado de trabalho.
Dona Maria, coordenadora responsável pela pastoral a mais de 17 anos, se emociona ao falar do serviço prestado ao longo dos anos. Segundo ela, há vários jovens que fizeram o curso de padeiro que estão espalhados Brasil afora em grandes panificadoras exercendo a função de padeiro, o que a motiva a continuar na luta pelo trabalho social e na formação do público atendido pela instituição. Apesar dos resultados, Dona Maria reconhece que a pastoral ainda carece muito de apoiadores para manter os serviços, e sonha em poder ver esse trabalho brilhando cada vez mais.
Alguns adolescentes falaram durante a reportagem, que consideram muito importante o curso de padeiro e já se veem no futuro como grandes empresários, e reconhecem o grande valor desta oportunidade ofertado por Dona Maria. Para mais detalhes desta matéria, assista ao vídeo e conheça o trabalho realizado pela Pastoral Menor.