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domingo, 14 de janeiro de 2018

"ASSIM DIZ O SENHOR" (Liryc Vídeo)

A expressão: "ASSIM DIZ O SENHOR", é comumente usada no meio pentecostal por pessoas que movidas pelo Espírito ou mesmo pela emoção, trazem em seus lábios uma mensagem da parte de Deus. Tal expressão, tem origem nas histórias dos profetas do Antigo Testamento, dos quais eram representantes de Deus e transmitiam sua mensagem ao povo. Em alguns casos, é possível encontrar nas escrituras sagrada a manifestação da profecia em companhia do som de instrumentos que criando uma atmosfera de adoração, atraia a presença do Todo-Poderoso para perto de seu povo e assim, o profeta se enchia do Espírito de Deus introduzindo sua mensagem com a expressão "ASSIM DIZ O SENHOR"

Unindo o útil ao agradável (voz de Deus) motivada pela (adoração). O cantor e compositor Simião Célio, se baseou em alguma referências bíblicas, onde Deus trata com seu povo por meio de profecias e compôs a canção "ASSIM DIZ O SENHOR" e já disponibilizou o liryc vídeo em seu canal no YouTube. Ouça a canção e sinta Deus falar contigo.


Projeto que permitiria redução de pena a presos pela leitura da Bíblia é vetado pelo governador

O projeto de lei que previa remição de pena para detentos através da leitura da Bíblia foi parcialmente vetado pelo governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB).
Alckmin decidiu vetar o artigo que tratava da inclusão da Bíblia Sagrada como um livro diferenciado no plano de leitura que oferece redução de pena aos detentos, por considerar seu conteúdo de “inarredável inconstitucionalidade”.

O projeto de lei 390/2017 foi proposto por três deputados do PRB, ligado à Igreja Universal do Reino de Deus. O veto de Alckmin a esse artigo foi publicado no Diário Oficial na última sexta-feira, 12 de janeiro.
A proposta era que os detentos, ao lerem a Bíblia dentro das regras estipuladas, pudessem reduzir até 48 dias de suas condenações por ano, sendo quatro a cada mês. Os deputados argumentavam que a Bíblia não é um único livro, mas um compilado de 66 livros, sendo 39 do Antigo Testamento e 27 do Novo.

De acordo com informações da revista Veja, os autores da proposta são os deputados Gilmaci Santos, 
Milton Vieira, Sebastião Santos e Wellington Moura, integrantes da bancada evangélica na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp). O projeto havia sido aprovado no dia 20 de dezembro, pouco antes do recesso parlamentar.
A redução de pena pela leitura não é um métido expresso na Lei de Execuções Penais, mas essa possibilidade está prevista em uma recomendação do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e uma portaria do Conselho da Justiça Federal, o que oferece embasamento jurídico para projetos de lei dessa natureza no âmbito estadual.

As regras estipuladas nas recomendações dos conselhos de Justiça determinam que cada livro lido por um detento permite a redução de quatro dias de pena, ao limite de doze obras por ano — ou seja, até 48 dias de pena podem ser descontados por meio da leitura, por ano. O projeto vetado previa que, apenas lendo a Bíblia ao longo do ano, o detento alcançasse esse número. com informações gospel+

sexta-feira, 12 de janeiro de 2018

Contornos de ditadura: Bolívia votará projeto que prevê cadeia para quem pregar o Evangelho (vídeo)

A Bolivia vive um momento de tensão pela proposta de criminalização a evangelização feita pelo presidente do país, Evo Morales. O Novo Código do Sistema Criminal propõe mudanças na legislação que cercearão a liberdade religiosa e aproximarão o país do conceito bolivariano de sociedade, bastante similar ao comunismo por abraçar a ditadura como modelo de governo.
O artigo 88 do projeto prevê prisão de sete a doze anos para quem cometer os crimes descritos nos parágrafos daquele tópico. No entanto, lideranças cristãs chamam atenção para o fato de que o 12º parágrafo caracteriza como crime “o recrutamento de pessoas para participação em organizações religiosas ou de culto”.

Segundo informações do portal La Razón, centenas de evangélicos fizeram manifestações em La Paz, capital do país. O protesto contou com apoio de advogados e jornalistas, que enxergam no projeto do presidente o fim da liberdade de imprensa com o texto dos artigos 309, 310 e 311, que tratam de “injúria e difamação” e preveem prisão para quem fizer denúncias contra o governo e os políticos bolivianos.
Em contraponto, o governo da Bolívia argumenta que a liberdade de expressão, seja religiosa ou de opinião na imprensa, literatura e artes, é uma “concessão de Estado”, e que os “excessos” precisam ser combatidos. O mesmo discurso foi adotado no Brasil anos atrás pelo ex-presidente Lula (PT), que propôs uma lei de regulação da mídia que tinha ares de censura.
Nesse contexto, o pastor Marco Feliciano (PSC-SP) prometeu buscar informações junto às autoridades diplomáticas brasileiras para descobrir formas de pressionar o governo Evo Morales a retirar do projeto os pontos que atentam contra as liberdades religiosas.
“Essa nada mais é do que uma tentativa de calar aqueles que são contra ao seu projeto de perpetuação no poder”, declarou Feliciano em um vídeo publicado nas redes sociais.
O pastor pediu ainda que os cristãos brasileiros se mobilizem em oração e se mantenham informados, porque o presidente Morales é parte do grupo de políticos de esquerda da América Latina e conta com simpatia e apoio dos partidos brasileiros que atuam nesse espectro ideológico.
“Acordem cristãos, o mal vem com sapatinho de algodão, entrando em nossas casas e governo. Precisamos resistir para que a Bolívia seja livre, para que o Evangelho seja pregado porque a liberdade de culto é um dos maiores direitos individuais do ser humano”, pontuou Marco Feliciano. com informações gospel+

Aberto Processo Seletivo 2018, para o curso de Teologia - Missiologia - Teatro pelo Instituto Nissi.

O Instituto Nissi de Missões tem como objetivo preparar e capacitar homens e mulheres, vocacionados para a obra missionária, no desenvolvimento do caráter Cristão e propagação do evangelho através da arte; dar apoio as igrejas que se interessam pela obra missionária dando suporte missionário, teológico e Sócio Cultural. Em todo tempo os alunos serão confrontados quanto à ética, moral, dedicação, disciplina e empenho a favor da obra missionária.

Informações referente ao processo seletivo: edital 2018 e Inscrição


quarta-feira, 10 de janeiro de 2018

Silas Malafaia comenta casos de transgêneros evangélicos e critica igrejas inclusivas (vídeo)

A reportagem do G1 com transgêneros evangélicos que são aceitos nas chamadas igrejas inclusivas e ainda possuem cargos eclesiásticos chamou a atenção do pastor Silas Malafaia que resolveu gravar um vídeo comentando o assunto. 

O presidente da igreja Assembleia de Deus Vitória em Cristo acredita que “há uma tentativa de ridicularizar o evangelho, desmerecendo as verdades do cristianismo” com assuntos como este.  Para o pastor, “nem Deus determina sobre as escolhas das vidas das pessoas”, portanto somos livres para fazermos o que quisermos. 

A ponderação do religioso, porém, é que iremos dar conta de nossas ações diante de Deus.  Malafaia critica o título de igreja evangélica adotado pelas igrejas inclusivas, explicando que uma igreja evangélica é assim determinada por seguir os princípios da Palavra, o que para ele essas igrejas não fazem.  “Eu estou vendo por aí uma tentativa de achincalhar o cristianismo e a igreja evangélica”. O pastor então cita Marcos 10:6-8. “O que está no velho testamento está no novo testamento. Deus não fez sociedade de bissexuais, andrógenos, nem de trans… se cada um quiser ser o que quiser, que seja, mas eu não sou obrigado a engolir”, completou.

Silas Malafaia critica as igrejas inclusivas por elas adaptarem o Evangelho para a prática homossexual. “Não é a Bíblia ou o Evangelho que deve se adaptar a você, são as pessoas que devem se adaptar ao Evangelho, porque o Evangelho é o poder de Deus para mudar qualquer pessoa”.  Ele foi ainda mais fundo na crítica: “Não é igreja inclusiva, é igreja leviana. Igreja permissiva com o pecado, porque a Palavra de Deus fala sobre o pecado e condenado o pecado”, completou.  com informações JMnotícias

Assista:


Homem flagrado ao empurrar mulher no metrô diz que foram ‘ordens do diabo’

Um homem foi preso por empurrar uma mulher na frente de um trem do metrô de São Paulo. Em depoimento, Sebastião José da Silva, de 55 anos, alegou que “foram ordens do diabo”. Imagens do circuito interno de câmeras do transporte mostram o momento em que a vítima é lançada nos trilhos, enquanto a composição se aproximava da plataforma, na estação Conceição, sentido Tucuruvi. O faxineiro foi detido por passageiros e por agentes de segurança do metrô, nesta terça-feira, e encaminhado à Delegacia de Polícia do Metropolitano (Delpom). Ela sobreviveu.

Segundo a delegacia, que registra ocorrências do metrô e da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), Sebastião foi preso e, nesta quarta-feira, foi levado ao fórum para audiência de custódia. Ele foi autuado por tentativa de homicídio. Aos investigadores, o acusado negou a autoria do crime, apesar do flagrante. A motivação do ataque é desconhecida, mas há suspeitas de que o faxineiro sofra de problemas mentais. Sua ficha criminal, até então, não tinha anotações.
A vítima, que não foi identificada, sofreu escoriações pelo corpo e continua internada, segundo a polícia. Ela teve a sorte de cair em um vão dos trilhos e não foi atingida pelo trem. A assessoria do Metrô SP ressaltou que um funcionário acionou o freio de emergência da composição ao ver o empurrão.
 
Com o incidente, a circulação de trens na estação Conceição foi interrompida de 14h43m a 15h11m. Neste intervalo, funcionários da estação socorreram a mulher, que foi parar debaixo do trem. Consciente, a vítima vestiu um colar cervical e foi levada em uma viatura do metrô até um pronto-socorro da região. Já o agressor foi entregue à polícia. Retirada a passageira, a companhia normalizou o sistema de transporte no local.

Via Extra

Leitura da Bíblia Sagrada poderá valer redução da pena para detentos em São Paulo

A redução da pena de um condenado ao regime fechado pode ser feita de diversas maneiras, desde que o detento se proponha a trabalhar e/ou estudar. Agora, a leitura da Bíblia Sagrada é mais uma opção para quem cumpre pena no sistema carcerário de São Paulo.
A Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo aprovou o PL 390/2017, assinado pela bancada evangélica estadual, que propõe um peso maior da Bíblia Sagrada, porque o livro é um compilado de 66 livros.

De acordo com informações da revista Veja, os autores são os deputados Gilmaci Santos, Milton Vieira, Sebastião Santos e Wellington Moura — todos do PRB, partido ligado à Igreja Universal do Reino de Deus, denominação conhecida por manter um trabalho intenso junto aos presidiários em todos os estados brasileiros. 

A principal proposta é que os detentos participem de um programa de leitura que estipula 30 dias como prazo máximo para leitura de cada livro bíblico, e assim, diminua quatro dias de sua pena por cada livro lido, com um limite de doze livros por ano.

Aprovado em regime de urgência no último dia 20 de dezembro, o projeto agora aguarda sanção do governador Geraldo Alckmin (PSDB). O texto frisa que a adesão é opcional por parte dos presos.
O jornalista Ricardo Chapola, da Veja, comentou que “embora a redução de pena pela leitura não esteja expressa na Lei de Execuções Penais, a possibilidade está prevista em uma recomendação do Conselho Nacional de Justiça e uma portaria do Conselho da Justiça Federal”, o que reforça o conceito da proposta aprovada pela Assembleia Legislativa.