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terça-feira, 20 de março de 2018

O segundo assassinato de Marielle Franco

Todas as vidas humanas têm valor e todos os crimes são abomináveis, seja o de um presidente de um país, o de um policial ou o de um garoto da favela; o de um negro ou o de um branco; o de uma mulher ou o de um homem; o de um gay ou o de um heterossexual.

Mas nem todos os crimes têm a mesma carga simbólica. Nem a intencionalidade dos assassinos é sempre a mesma. O pistoleiro que mata o dono de uma loja durante um assalto não persegue os mesmos objetivos que o fanático islâmico que executa um desenhista de caricaturas. Apesar de as duas vidas terem valor idêntico e os dois assassinatos serem igualmente condenáveis, o segundo encerra uma mensagem muito mais forte: não pretende só matar uma pessoa, seu propósito é destruir um modo de convivência social.

Quando um político é assassinado por sua própria condição de político, o assassino pretende algo mais do que matar uma pessoa. Quer acabar com suas ideias e, sobretudo, com seu direito a expressá-las. Se além disso ainda se trata de um cargo eletivo, as balas não são dirigidas apenas contra essa pessoa, mas contra todos aqueles que a elegeram para que as representasse. Por isso um crime político é algo mais que uma morte violenta, é uma tentativa de desestabilização, um atentado à democracia, como definiu o presidente Michel Temer em sua mensagem depois da brutal ação que acabou com as vidas de Marielle Franco e Anderson Gomes. Não é preciso compartilhar as ideias da vítima, pode-se inclusive divergir radicalmente delas. O fato de alguém ter sido assassinado também não implica que tivesse razão no que defendia. Mas um democrata deve condenar sem reservas o recurso à violência como meio de calar um político, um ativista social ou um cidadão que manifesta suas opiniões. Essa é a reação própria das sociedades civilizadas e é a que teve a imensa maioria do Brasil sob a comoção do que ocorreu no Rio de Janeiro: os três poderes da República, os principais partidos políticos, os meios de comunicação mais representativos, personagens públicos e não tão públicos, pessoas de esquerda, de centro, de direita ou sem ideologia política definida.

Quando alguém morre, nas circunstâncias que forem, as pessoas costumam respeitar a dor de sua família, deixar que seus amigos honrem a memória do falecido, demonstrar um pouco de solidariedade humana. Ninguém com o mínimo senso de convivência social se dedica a ofender quem perdeu a vida, muito menos inventar fofocas para sujar sua memória. É também próprio das sociedades civilizadas e é o que fizeram milhões e milhões de brasileiros nos últimos dias.
Mas no Brasil estão crescendo como um vírus infeccioso grupos que se empenham em romper com essas normas básicas da civilização. Aproveitam-se da confusão que o país vive, da miséria e da violência que abala as cidades, da herança nefasta de um sistema político tradicional corrupto até a medula, cujos representantes desfrutam de escandalosos privilégios. Dizem falar em nome da moral, da segurança pública ou até, em um traço de humor irônico, dos valores cristãos e do liberalismo. Utilizam a corrente imparável das novas tecnologias e, em muitas ocasiões, das possibilidades que oferecem para se esconder covardemente no anonimato. E aí, nesse oceano tormentoso e labiríntico, difundem todo dia suas toneladas de veneno, fazem detonar seus arsenais de ódio, despregam sua maquinaria de mentiras e difamações.

Assim chegamos até aqui. Até que um dos candidatos melhor situados para as eleições presidenciais de outubro, um homem que se gaba de ser o mais macho e valente, o único que tem a coragem precisa para enfrentar os criminosos, não tenha se atrevido a dizer uma palavra depois do assassinato político que comoveu o país. Parece, segundo disseram seus assessores, que não quer falar para não ser polêmico. Adiante, senhor Bolsonaro, fale, por favor. O silêncio é a resposta dos covardes. Fale, senhor candidato, explique por que não quer condenar o crime de uma política democrática, o senhor que se lançou à corrida eleitoral em nome da Bíblia. Nada mais vai nos surpreender no senhor depois de termos visto há apenas algumas semanas posando muito sorridente com o cartaz “Direitos humanos, esterco da vagabundagem”.

Mas a barbárie dialética no Brasil também tem sua versão pop. Esses garotos tão modernos, tão liberais, tão descontraídos e tão simpáticos que inundam as redes com seus vídeos cheios de piadas e gargalhadas. Esses jovens que dão lições de democracia e dizem ser o movimento que representa o Brasil Livre empregam atualmente todo seu empenho para relativizar as mortes de Marielle e Anderson. Em sua habitual mistura de ousadia e ignorância, até esgrimiram uma teoria destinada a revolucionar a ciência política: segundo eles, todos os assassinatos, absolutamente todos, são políticos. Nada que não se pudesse esperar de gente cuja noção do debate público se reduz a pouco mais do que uma troca de memes. O pior é que, em seu afã de levantar todos os dias uma trincheira, se prestaram a agir como veículo para espalhar uma série de mentiras que, além de manchar a memória da vítima, servem no fundo de justificativa para seu assassinato. Como se depois da morte física de Marielle fosse necessário perpetrar uma segunda morte simbólica. Claro que esses garotos tão corajosos e tão liberais se puseram rapidamente a dizer que não fabricaram essas difamações. Ingênuos que são, simplesmente reproduziram as mentiras alheias para servi-las de bandeja a seus fiéis. É o que há de bom nas redes: um se limita a compartilhar e a partir desse momento os responsáveis são outros.

Depois do que aconteceu nos últimos dias, fica mais claro do que nunca que não se trata de uma batalha entre direita e esquerda, nem de Governo contra oposição. A reação majoritária, acima das diferenças ideológicas, foi própria de uma sociedade democrática como a brasileira. Mas há outra corrente que percorre o país há tempo e que propõe um dilema que vai muito além do jogo político habitual: a civilização ou a barbárie. por Xosé Hermida - ElPaís

Marco Feliciano: ‘Caso Marielle se transformou em tribuna’

Marco Feliciano na rádio Jovem pan Foto: Reprodução
Na tarde desta terça-feira (20), o deputado Marco Feliciano participou do Pânico Jovem Pan. Durante o bate papo, o parlamentar comentou sobre o assassinato de Marielle Franco (PSOL).
– Como ser humano, brasileiro, acho lamentável o caso. Mas ela é só mais um número, é uma estatística infeliz. Ela é líder política do quê? Dei as minhas condolências à família, mas disse que não se pode fazer disso uma bandeira política. O vídeo que fiz foi no sentido de ser contra o oportunismo – esclareceu Feliciano.

Além do caso da vereadora carioca, ele também comentou sobre a ausência do prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella, no carnaval. O político afirmou ser a favor do Estado mínimo e que não deveria ser dado dinheiro nem para a Marcha para Jesus, nem para o carnaval.
– Não penso que o Crivella deveria ter ficado (no carnaval). Ele seria um hipócrita se fosse no carnaval. O problema é o depois, temos os filhos do carnaval, as drogas, as famílias destruídas. Essa é a visão do Feliciano pastor. O artigo V da constituição diz que a pessoa tem direito à crença, seja ele prefeito ou qualquer coisa – afirmou o político.

A questão do islamismo também foi abordada na conversa quando Tognolli perguntou como ele vê o crescimento desta religião.
– Fui um dos primeiros parlamentares a fazer esse questionamento. Dois bilhões de islâmicos com 20% deles extremistas políticos. São 400 milhões de possíveis terroristas que morreriam e matariam pela religião. A Europa está sendo islamizada. O prefeito de Londres, no Reino Unido, é um muçulmano. A nova religião da Europa vem com um ranço e isso é perigoso. Além disso, a população europeia está diminuindo. Com isso, trazem a mão de obra mais barata do mundo, que é a do Oriente Médio, para trabalhar.

Feliciano também ponderou sobre diversos outros assuntos, desde o movimento Escola sem Partido, até a Comissão dos Direitos Humanos e os embates com a classe LGBT.
– O movimento LGBT está morrendo, vocês percebem? Na posição de presidente da Comissão, em apenas uma canetada minha proibi o repasse de R$ 10 milhões para o movimento. Assim, aqueles que iam para as manifestações porque receberiam uns R$ 50 e um pão com mortadela não vão mais – atestou. com informações pleno.news

sábado, 17 de março de 2018

Evangélicos do Rio preveem volta de Jesus em 2070 e picham muros e calçadas com aviso

Uma iniciativa controversa de fiéis de uma denominação evangélica no Rio de Janeiro tem misturado uma tentativa de adivinhar a data da volta de Jesus com vandalismo: muros, calçadas e pontos de ônibus têm sido pichados com a mensagem “Bíblia sim, Constituição não. Jesus voltará em 2070”.
Aproximadamente 200 fiéis da Igreja Pentecostal Geração Jesus Cristo têm se empenhado no “comunicado” da volta de Jesus daqui a pouco mais de 50 anos. As pichações, feitas com moldes e spray, já consumiram mais de dois mil tubos de tinta nas cores amarela, vermelha e preta.

As pichações vêm sendo feitas nas zonas norte, sul e oeste da capital, em áreas como o calçadão do Largo da Carioca, saída do metrô Uruguai, passarela do Maracanã, Museu da República, Catete, e outros pontos, assim como nas regiões Serrana e dos Lagos.
“Péssimo exemplo. Quem segue Deus não precisa sujar vias públicas”, criticou auxiliar de escritório Jefferson Cabral, ouvido pela reportagem do jornal Extra.

A Igreja Pentecostal Geração Jesus Cristo já havia atraído holofotes da mídia em agosto do ano passado, quando os fiéis organizaram uma passeata em protesto aos muçulmanos, referindo-se a eles como “assassinos”, “pedófilos” e “terroristas”. Na ocasião, formadores de opinião acusaram o líder da denominação, pastor Tupirani da Hora Lores, de promover intolerância religiosa, e ele terminou preso.

A sede da denominação fica no Morro do Pinto, em Santo Cristo, e exibe uma placa “Templo pós-prisão”, com duas mãos algemadas em prece. Essa mensagem é uma referência ao período de 18 dias que Hora Lores passou preso em 2009, acusado, também, de intolerância religiosa, por ter publicado vídeos com críticas a outras religiões. 
Condenado a pagar dez salários mínimos a uma instituição de caridade e a prestar serviços comunitários, o pastor continua enfrentando problemas legais, e recentemente o STF negou um pedido de trancamento da ação penal feito por sua defesa.

Sobre as pichações, que são feitas na madrugada, o pastor garante que “ninguém quer se esconder”: “Não estamos escondendo nada. Se apagarem, picharemos de novo. Se nos prenderem, quem tiver solto vai continuar”, avisou.

A empresa de limpeza urbana do Rio de Janeiro, Comlurb, prometeu remover as pichações e multar os pichadores que forem flagrados durante as blitze de fiscalização em R$ 205,00. com informações gospel+


quarta-feira, 14 de março de 2018

Cristã, ex-esposa de Stephen Hawking afirmou que sua fé o manteve vivo

Jane Hawking se casou com Stephen Hawking em 1965 e juntos ficaram por 25 anos até que, em 1991, o físico britânico pediu o divórcio. A história do casal foi a trama do filme ‘A teoria de tudo’, estreado em 2014.
Cristã, Jane enfrentou problemas em seu relacionamento pela falta de fé de seu esposo. Ateu, Stephen zombava das crenças da mulher e dizia classificando-as de “superstições religiosas”.
Em 2015 Jane concedeu uma entrevista ao jornal espanhol El Mundo falando sobre esse conflito entre o casal, mas disse que entendia a falta de fé do ex-marido. “Eu entendia as razões do ateísmo do Stephen, porque se à idade de 21 anos uma pessoa é diagnosticada com uma enfermidade tão terrível, vai acreditar em um Deus bom? Eu acredito que não”, afirmou.
Stephen Hawking era portador de doença Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA). Os médicos disseram que ele viveria até os 23 anos, diagnóstico que não se cumpriu e, segundo Jane, isso se deve à fé que ela tinha.

“Eu precisava da minha fé, porque me deu o apoio e o consolo necessários para poder continuar. Sem minha fé, não teria tido nada, salvo a ajuda de meus pais e de alguns amigos. Mas graças à fé, sempre acreditei que superaria todos os problemas que surgissem”, disse ela.
Ironizando as falas do ex, Jane declarou que “foi precisamente a fé nesse Deus rechaçado pelas teorias cosmológicas do professor Hawking” que ela conseguiu suportar as dificuldades da enfermidade ao lado do físico.
Para ela, o fato de Hawking conseguir sobreviver tantos anos com a ELA, doença que paralisa todos os músculos do corpo, é um milagre. “Eu acredito que é um milagre que ele siga vivo. É um milagre da ciência médica, da determinação humana, são muitos milagres juntos. Para mim é muito difícil explicá-lo”, disse ela na época.
Com a morte de Stephen nesta quarta-feira (14), a entrevista sobre a fé de sua ex-esposa voltou a ser comentada nas redes sociais. com informações jmnoticias

segunda-feira, 12 de março de 2018

SAMUEL MARQUES Nova revelação no Futebol

Em busca de oportunidades para realizar o sonho de se tornar um jogador de futebol profissional reconhecido, Samuel Marques, segue passando por vários clubes e escolas de treinamentos, na esperança de poder atuar nos gramados mostrando sua habilidade com a bola. Sua história com a bola iniciou aos 6 anos de idade, aos 12 anos, foi campeão pelo TradSport, o momento vitorioso foi registrado nas páginas do jornal da época. A partir dai, passou a se dedicar ao futebol e aguarda ansioso por uma oportunidade de poder defender a camisa de um clube.

Oriundo de São Paulo, recentemente Samuel Marques, esteve em Vitória da Conquista, e passou uma temporada fazendo treinamentos e aguardando a oportunidade de poder atuar pelo time de base do Vitória da Conquista, acompanhamos sua rotina de treinos, e conhecemos um pouquinho de sua história e anseio no mundo do futebol. 

                                                                  Assista ao Vídeo. Confira!

sexta-feira, 9 de março de 2018

Pastora Helena Raquel é internada no Rio de Janeiro

Nota de esclarecimento divulgada pelo pastor Eleomar Dionel Foto: Reprodução Instagram  
A pastora Helena Raquel, da Assembleia de Deus de Vila Pacaembu, encontra-se internada em um hospital do Rio de Janeiro. A informação foi divulgada através das redes sociais pelo marido da religiosa, o pastor Eleomar Dionel. No comunicado, Eleomar pede orações pela esposa.

Informamos aos amados irmãos em cristo, pastores e amigos, que a pastora Helena Raquel se encontra hospitalizada e está impossibilitada de exercer suas atividades ministeriais e responder suas redes sociais. Contamos com a intercessão da Igreja e oramos pela sua breve recuperação – escreve o pastor.

A nota de esclarecimento não informa sobre o motivação da internação. No entanto, sabe-se que a pastora já saiu do Centro de Tratamento Intensivo (CTI) e está descansando no quarto.

Nas redes sociais, pastor Eleomar Dionel pediu orações pela esposa

Fonte: Pleno.News

Mansão que foi de Mike Tyson vai virar igreja evangélica

A antiga casa de Mike Tyson, que fica em Warren, no estado de Ohio, nos Estados Unidos, será transformada em uma igreja. A propriedade possui 2,3 mil metros quadrados e foi construída em 1979.  Tyson morou lá por 10 anos até vendê-la a Paul Monea, que fez fortuna anunciando vídeos de exercícios na TV americana, por 1,3 milhão de dólares (R$ 4,2 milhões).  Quando foi preso por crimes financeiros, em 2007, Monea decidiu vender a mansão para pagar dívidas. 

O comprador anônimo resolveu doar a casa à igreja Living Word Sanctuary.  – Tudo estava sem manutenção há mais de 10 anos. Tinha tanto mato que seria possível fazer uma fortuna com feno. Estamos convertendo em templo a área da piscina onde Mike fazia festas. A garagem, com quatro vagas será um lugar para jovens e também um berçário. Já as quatro celas de ferro onde ele guardava seus tigres brancos vão ser desmontadas para dar espaço a um salão – contou o pastor Nicholas DeJacimo ao jornal Tribune Chronicle.