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quarta-feira, 8 de agosto de 2018

PT vai ao TRF-4 para que Lula possa participar de debate

Disposto a tentar fazer com que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva participe do debate na TV Bandeirantes, o Partido dos Trabalhadores (PT) entrou com um mandado de segurança no Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4). As informações foram dadas pelo portal Uol.

O pedido será analisado pela 4ª Sessão da Corte, composta pelos desembargadores da 7ª e da 8ª Turmas do Tribunal. O evento na emissora está marcado para esta quinta-feira (9). De acordo com os advogados, o debate dá a Lula “a possibilidade de mostrar suas propostas para o eleitorado e, ao fim e ao cabo, dar a ele condições de decidir qual o plano de país que quer”.

Nesta terça-feira (7), a Corte já havia rejeitado um pedido semelhante por decisão monocrática de uma juíza substituta.
Lula está preso na Superintendência da Polícia Federal (PF) em Curitiba desde o dia 7 de abril. Ele cumpre pena de 12 anos e um mês de prisão pelos crimes de lavagem de dinheiro e corrupção passiva no processo relativo ao tríplex do Guarujá, em São Paulo. informações pleno.news

Bolsonaro promete retirar a embaixada da Palestina do Brasil

O Brasil reconhece a Palestina como Estado desde 2010, por isso permitiu a instalação da embaixada palestina em Brasília. Mas o pré-candidato à Presidência Jair Bolsonaro, afirmou nesta terça-feira (7) que vai retirar a Embaixada da Palestina do Brasil, caso seja eleito.

A justificativa do deputado federal é que  a Palestina não é um país. “A Palestina não sendo país, não teria embaixada aqui. … Não pode fazer puxadinho, se não daqui a pouco vai ter uma representação das Farc aqui também”, afirmou Bolsonaro, citando as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia.
Bolsonaro ligou o Governo palestino com o terrorismo e criticou as relações que Dilma Rousseff manteve com os palestinos durante seus mandatos.
“A Dilma negociou com a Palestina e não com o povo de lá. Você não negocia com terrorista, então, aquela embaixada do lado do (Palácio do) Planalto, ali não é área para isso”, disse.
O candidato se mostra a favor de Israel e promete estreitar o diálogo com os israelenses, além de procurar aproximação dos Estados Unidos e com países da Europa. As informações são do jornal O  Estado de São Paulo.

terça-feira, 7 de agosto de 2018

Confira quem são os nomes confirmados para o Abala Conquista 2018

A 9ª Cruzada Evangelística do Abala Conquista de 2018, já tem nomes confirmados para o dia 15 de setembro. O Pr Carlos Cassemiro (PR), o Pr. Melvin (RJ), Elias Coqueiro, Henrique Bruno, Denise Mattos, Mateus Lopes e o Pr Luiz Claudio Miranda (Canela) idealizador do evento.

O local destinado para realização do evento é o Ginásio Diocesano, na praça Sá Barreto - Cruzeiro - Vitória da Conquista - Às 18:49h - Entrada Passaporte + 1Kg de Alimento não perecível.

Confira no vídeo o convite do Pastor Melvin do Rio de Janeiro.



Pena de morte: pastor comenta postura do papa e aponta argumentos bíblicos sobre o assunto

O pastor e teólogo Russell Moore, um dos mais influentes líderes evangélicos norte-americanos, publicou um artigo em que diz concordar parcialmente com a postura do papa Francisco a respeito da pena de morte, e acrescentou que é preciso prudência sobre o assunto.
Moore é presidente da Comissão de Ética e Liberdade Religiosa, um braço de políticas públicas da Convenção Batista do Sul (tida por muitos como a maior denominação protestante do mundo em número de igrejas) nos Estados Unidos. Em seu artigo, destrinchou a postura contrária à pena de morte adotada pelo atual pontífice católico sob o ponto de vista bíblico. Confira a íntegra:

O papa Francisco pronunciou esta semana que a pena de morte é “inadmissível”, mudando oficialmente o ensinamento da Igreja Católica Romana sobre a pena de morte. Ele já havia pedido a abolição da pena de morte em todo o mundo em 2016. O catecismo atualizado da Igreja agora considera a pena capital como “um ataque à inviolabilidade e dignidade da pessoa”.
Segundo o papa, o mandato para se opor à pena de morte vem dos dez mandamentos; “O mandamento ‘Não matarás’ tem valor absoluto e se aplica tanto aos inocentes quanto aos culpados”. Alguns podem se perguntar, então, se o cristianismo consistente deveria, como o papa diz, ordenar objeção moral e política à pena capital em todos os circunstâncias.
Deixe-me primeiro dizer onde eu concordo com o papa. Ele está absolutamente certo sobre o valor da vida humana. Fico feliz que ele tenha se manifestado contra uma cultura da morte que vê a vida como, em suas palavras, “descartável”. Ele também está certo quanto à responsabilidade da igreja com os prisioneiros, lembrar aqueles que estão presos, ministrar a eles e trabalhar contra políticas que violam a dignidade humana ou endurecem os criminosos em sua criminalidade.

Dito isto, não posso concordar com o papa Francisco que a pena de morte seja, em todas as circunstâncias, uma violação do mandamento de não matar.
Existe, é claro, uma corrente de pensamento cristão que se opõe consistentemente à pena de morte. Esta é a tradição pacifista, representada em muitos lugares na igreja antiga e, por exemplo, em igrejas anabatistas. A visão pacifista vê todo ato de matar como moralmente errado, sob todas as circunstâncias. Essa visão se opõe não apenas à pena de morte, mas também à guerra ou à ação militar. Essa tradição proibiria os cristãos de servir nas forças armadas ou de autorizar ações letais como magistrados civis responsáveis ​​pelas forças militares ou policiais. Pelo menos desde Agostinho, a Igreja Católica Romana defendeu o princípio da “guerra justa” em pelo menos algumas circunstâncias, assim como a maioria do protestantismo. Mas é aí que está o debate: todo ato de matar ou não matar?
Se alguém acredita que o Estado pode ordenar que os militares matem combatentes oponentes na guerra, não se acredita, por definição, que cada instância do assassinato do Estado é uma violação do mandamento de não matar.
De fato, a Lei Mosaica na qual os Dez Mandamentos são revelados prevê a pena capital em múltiplas instâncias. Certamente, os aspectos civis da aliança mosaica não se aplicam fora da ordem teocrática da nação do pacto de Israel, no Antigo Testamento. A nova aliança aplica um mandamento de pena de morte na antiga aliança à excomunhão da igreja no novo (I Coríntios 5:13; Deuteronômio 13:5). Mesmo assim, o ponto aqui é que a própria Lei Mosaica traça uma distinção entre assassinato e execução legal pelo Estado.
Além disso, a aplicação da pena de morte é anterior ao código Mosaico. Na aliança com Noé, Deus proibiu o assassinato e, simultaneamente, fez provisão para a pena de morte em alguns casos. “Quem derramar o sangue do homem, pelo homem, seu sangue será derramado, pois Deus fez o homem à sua própria imagem”, declarou Deus (Gênesis 9: 6). Aqueles que se opõem à pena de morte diriam que isso apenas descreve a realidade em vez de a proibir. E, no entanto, Deus parece fundamentar o derramamento de sangue pelo homem na dignidade da vida humana. A humanidade, criada à imagem de Deus, é de tal valor que matar é suportar as mais terríveis consequências imagináveis, a perda da própria vida.
No Novo Testamento, Jesus e seus apóstolos proíbem a igreja de exercer vingança contra qualquer um (Mateus 5: 38-44) e até mesmo de julgar os que estão do lado de fora (I Coríntios 5:12). E, no entanto, em Romanos 13, logo após o apóstolo Paulo ter chamado os cristãos da vingança (12: 14-21), Paulo fala do Estado romano “portando a espada” contra os “malfeitores” pela própria autoridade de Deus (13: 1-5). Alguns argumentaram (de forma pouco convincente, em minha opinião) que esse “porte da espada” é poder policial, não pena de morte. Mas o poder policial, se armado com armas letais, sempre carrega pelo menos a possibilidade da morte do malfeitor. Se isso é sempre e em todo lugar assassinato, então merece a sanção completa do julgamento moral de Deus.
Paulo não faz tal coisa, mesmo que a Bíblia em outro lugar claramente chama de injusta e imoral a execução do inocente pelo Estado (Apocalipse 20: 4). O ladrão na cruz, em seu arrependimento, reconhece que suas ações são de fato merecedoras do castigo que ele estava recebendo, que era a morte, enquanto a execução de Jesus não era merecida e, portanto, injusta (Lucas 23:41).
Isso não resolve a questão de saber se devemos ter pena de morte. Existem, em muitos lugares, sérios problemas com a aplicação da pena de morte. Evidências de DNA descobriram lugares onde pessoas inocentes foram executadas; Isso é imoral e um ato de injustiça pública (Provérbios 17:15). Existem, em muitos lugares, disparidades raciais e econômicas na pena de morte. Tal é uma abominação para um Deus que é imparcial e exige imparcialidade na justiça. Estes são problemas não apenas com a pena de morte, mas com quase todos os aspectos da justiça criminal, incluindo a sentença de prisão.
Os cristãos podem debater se um Estado deve declarar uma moratória à pena de morte enquanto reforma as práticas injustas de condenação. Os cristãos podem debater se a pena de morte é eficaz como dissuasor ou se a pena de morte é significativa em um mundo em que os sistemas jurídicos atrasam por anos a aplicação da pena. Estes são debates prudenciais sobre a melhor forma de ordenar nossos sistemas políticos, e não debates sobre se todo ato de assassinato estatal é assassinato e, portanto, imoral e injusto.
O papa está aqui fazendo mais do que apenas um argumento prudencial. Ele está aplicando o mandamento contra o assassinato a toda aplicação da pena capital. Nisso, acredito que ele esteja errado. Podemos discordar, com bons argumentos de ambos os lados, sobre a pena de morte. Mas, ao fazermos isso, não devemos perder a distinção que a Bíblia faz entre os inocentes e os culpados. O Evangelho nos mostra perdão pelos culpados através da expiação que absorve o pecado de Cristo, não através da recusa do Estado em realizar a justiça temporal. informações gospel+

PCdoB decide retirar candidatura da comunista Manuela D’Ávila à Presidência da república

SÃO PAULO — Após várias rodadas de reuniões com dirigentes petistas, a direção do PCdoB decidiu no fim da noite deste domingo retirar a candidatura da deputada federal Manuela D’Ávila à Presidência da República. A decisão permite ao partido coligar-se oficialmente com o PT na disputa presidencial, em chapa que a princípio é liderada por Lula e tem Fernando Haddad como vice.

Embora sua candidatura tenha sido encerrada, na prática, Manuela D’Ávila não ficará sem espaço na chapa petista. Isso porque de acordo com os termos do acordo celebrado neste domingo, nos próximos meses ela deverá indicada para o posto hoje ocupado por Haddad.

candidatura ao Palácio do Planalto impugnada, com base na Lei da Ficha Limpa. Neste caso, a previsão é que Haddad assuma a cabeça da chapa e Manuela ocupe o lugar de vice.
Caso Lula consiga levar adiante a candidatura, Haddad está disposto a abrir mão do posto para dar espaço à aliada na chapa. De acordo com a legislação eleitoral, nomes da chapa presidencial podem ser alterados até 20 dias antes do pleito.
Nos próximos dias, Haddad e D’Ávila devem iniciar uma série de viagens pelo Brasil, para divulgar propostas de governo.
Ao lançar sua pré-candidatura à Presidência, na última quarta-feira, em Brasília, D’Ávila já dava sinais de que estava disposta a dialogar para tentar “unidade” entre as forças de esquerda.

— A unidade da esquerda deve ser defendida até o último dia que seja possível — disse na ocasião, em discurso aos militantes.
A deputada federal tem defendido Lula com regularidade. Em discurso, afirma que o ex-presidente está preso “porque lidera as pesquisas” e que “o maior líder do país está encarcerado injustamente”.
— Nossa campanha sempre se somou ao grito de Lula livre — disse Manuela. Com informações g1.

Candidatos evangélicos começam a confirmar suas candidaturas

O número de candidatos evangélicos nas eleições de 2018 tende a ser maior que a quantidade de 2014, quando 345 pessoas utilizaram os títulos de “pastor”, “bispo” ou “missionário” em seus nomes para o cargo.

inda que a lista não esteja fechada, já é possível acompanhar a confirmação de nomes de líderes religiosos e personalidades fortes do meio evangélico para os cargos de deputados estaduais, federais e senadores.
Muitos deles tentarão a reeleição como é o caso do senador Magno Malta (PR-ES), o deputado federal Marco Feliciano (Podemos-SP), o deputado federal Sóstenes Cavalcante (DEM-RJ), o deputado federal Roberto de Lucena (Podemos-SP), entre outros.
Mas há nomes novos na disputa, como é o caso do pastor Guaracy Júnior, da Igreja Quadrangular de Amapá, que é candidato ao Senado. Essa é a primeira vez que o líder religioso tentará um cargo eletivo e já aparece entre os preferidos ao posto.
Guaracy entende que o crescimento dos evangélicos na política é uma reação às ameaças que os cristãos estão sofrendo. “A família vem sendo atacada em todos os níveis e é importante que haja alguém para defender”, declarou ele ao JM Notícia.
Na visão do pastor, se os cristãos – evangélicos e católicos – não lutarem pelos seus direitos, quem irá lutar? Por isso ele cita a defesa da família, contra o aborto e contra a ideologia de gênero e outros projetos contrários aos ensinamentos cristãos que são seguidos por mais de 85% da população brasileira.

Foi exatamente este sentimento que levou a Bancada Evangélica a crescer 30% na Câmara Federal entre 2010 e 2014. Foram 93 parlamentares eleitos na eleição passada e a expectativa é que este número aumente para 150 nas eleições deste ano.
Entre os nomes novos que disputarão cargos no Congresso Nacional, além de Guaracy Júnior, podemos citar a cantora Vanilda Bordieri, também estreante na política, ela disputará uma vaga na Câmara Federal pelo PSL.
A psicóloga Marisa Lobo, filiada ao Avante, tentará vaga de deputada federal pelo Paraná, levantando as bandeiras em defesa da vida, da família, contra a ideologia de gênero e favor do projeto Escola Sem Partido.
“O próprio STF estar discutindo hoje a legalização do aborto já mostra o quanto nós precisamos de políticos, principalmente de deputados evangélicos e parlamentares em gerais, porque são os deputados que fazem as leis”, declarou Marisa ao JM Notícia.
A psicóloga critica ainda os políticos que falam que são a favor da vida, mas não conseguiram se unir para impedir que ações como essa discutida no STF seja aprovada. “Os parlamentares estão lá para defender os nosso direitos, mas quando chegam lá são tomados pelo ego que parlamento oferece e se esquecem de lutar pela bandeira da vida”, disse ela. “As bandeiras da vida e da família só são lembradas por eles na época da eleição”, completa.
Na visão da pré-candidata, é hora de todos se unirem para defender essas bandeiras, independente de quem seja o autor, para que juntos aprovem projetos que beneficiam a população. “Hoje as parcerias são apenas midiáticas. Eu lancei meu nome como pré-candidata a deputada federal para lutar contra isso, apresentar projetos que vão ao encontro dos anseios da população e para apoiar os deputados que têm o mesmo pensamento, sem esta união nós não vamos conseguir absolutamente nada”, diz.

Marisa acredita que nesta eleição o povo evangélico conseguirá definir os políticos do segmento que realmente atuam representando seus eleitores. “Os bons parlamentares vão ficar, os maus vão sair. Os maus são os que usam as igrejas e quando chegam lá não sabem o que fazem. Os bons estão militando pela vida e pela família. Nós queremos nos unir aos bons”, afirmou.
A psicóloga pede lembra que enquanto os parlamentares cristãos estão calados, há grupos feministas e LGBTs se unindo para aprovar suas propostas. “Quando falamos em lutar pela vida e pela família, estamos lutando contra o marxismo cultural, o socialismo, o comunismo, estamos lutando em favor de valores que sustentam a sociedade”, completou.
O pastor Abílio Santana se filiou ao PHS para disputar uma vaga na Câmara Federal. Ao JM Notícia, o pastor declarou que conta com o apoio da Convenção da Assembleia de Deus Madureira do Estado da Bahia. Na última eleição, ele obteve 34.124 votos, ficando na primeira suplência. informações jmnoticias

segunda-feira, 6 de agosto de 2018

“Ele era viciado em cocaína e maconha”, diz Eyshila sobre o marido

A cantora Eyshila contou um testemunho sobre o seu esposo, Odilon Santos, com quem é casada há 23 anos, que foi usuário de cocaína e maconha durante o período em que eles já estavam se relacionando.

O testemunho foi contado durante entrevista no programa “Promessas no G1”, onde além de cantar algumas músicas, Eyshila deu detalhes de como superou a dependência química do marido através da oração e confiança nas promessas de Deus.

“Com 23 anos eu casei e neste ano eu faço 23 anos de casada. Metade da vida eu passei com este homem. O nosso casamento sobreviveu às tempestades. Quando eu o conheci, ele era o filho do pastor mais lindo que tinha. Eu tinha 17 anos e me apaixonei por alguém da igreja”, disse ela na entrevista.

“No decorrer do namoro eu descobri que ele tinha um problema básico, ele era viciado em cocaína e maconha”, acrescenta, dizendo que para o contexto da família evangélica isso era algo ainda mais absurdo de se admitir.

A cantora disse que inicialmente não desconfiou de nada, até perceber um comportamento estranho no namorado, que passava dias sem aparecer, até que a cunhada dela lhe contou o segredo do irmão.

“Eu não tinha noção do que era uma pessoa viciada até que depois de um ano de namoro eu descobri porque que ele desaparecia por três dias, aquelas coisas que dependentes químicos fazem. Eu descobri pela irmã dele que ele estava enfiado nas drogas há anos, não era algo recente”, disse ela.

Eyshila disse que pensou em desistir, pois era muito nova e não tinha conhecimento sobre o assunto. Segundo ela, o relacionamento era “muito mais briga que oração” e que ficavam “terminando e voltando” várias vezes. “Mas também não consegui encontrar outra pessoa que eu amasse como ele. Então eu resolvi com a permissão dos meus pais encarar isso”, destaca.

Eyshila e Odilon Santos se casaram quando a compulsão pelo uso de drogas do marido estava mais controlada. “Só que prestes a casar, ele teve outra recaída”, lembra ela. Seu marido chegou a lhe pedir para ir embora, pois apesar de amá-la, ele não acreditava que conseguiria largar o vício.

Entretanto, Eyshila lembrou das promessas de Deus em sua vida e isso lhe deu forças para continuar. “Eu tinha uma promessa e a gente acredita nas promessas de Deus. Eu acreditei que eu ia se casar com alguém que se tornaria um pastor, eu tinha esse sonho e acreditei”, disse ela.

Foi a partir dai que ela também resolveu mudar de estratégia. No lugar das cobranças extremas e reclamações constantes, a cantora resolveu entregar nas mãos de Deus, demonstrar mais compreensão ao marido e orar por ele.

“Eu falei o seguinte: ‘eu não vou mais brigar com você por causa disso. Acabaram os gritos, acabaram as brigas nesta casa agora. Eu só vou orar e vou te amar, porque mesmo que um dia eu receba a notícia de que você morreu, pelo menos eu curti com você, com meu amor”, disse ela.

“Vamos esquecer que você é um viciado, eu vou só te amar e eu sei que se o meu amor não te curar, não vai ser o meu ódio’ (…). Você não vai ouvir mais os meus gritos, você só vai ser recebido com beijos e abraços’”, lembra.

Apesar do método, ela afirma que não recomenda para todos os casos e diz que funcionou entre eles. O fato é que seu marido se reaproximou cada vez mais de Deus, largou o vício e há 23 anos o casal está na presença de Deus. informações gospel+

 Assista o testemunho no vídeo abaixo: