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domingo, 28 de outubro de 2018

Votos brancos e nulos batem recorde na eleição presidencial

Com 99,99% das urnas apuradas já se sabe que quase um terço da população preferiu lavar as mãos. A abstenção chegou a 21,30%, os votos brancos, a 2,14%, e os nulos, a 7,43%. Ou seja, mais de 30% dos eleitores brasileiros não escolheram nenhum dos dois candidatos à Presidência da República. Segundo os dados divulgados pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), 31,3 milhões de brasileiros não compareceram para votar.

Essa é a maior soma de brancos e nulos desde 1989. A partir do cenário de redemocratização, com eleição em dois turnos, a média de votos nulos ficou em 4,45%, com pico de 4,7% em 2006, ante 7,38% hoje. A média de votos brancos foi de 1,72%. 

O resultado mostra que, além dos dois blocos polarizados, há uma terceira força no país que simplesmente não se sente representada. Praticamente um em cada três brasileiros preferiu ficar de fora da decisão mais importante de uma democracia. 

Fonte: correiobraziliense

Em live, Jair Bolsonaro exalta a Deus, Bíblia e Constituição (vídeo)

Após a vitória consolidada de Jair Bolsonaro (PSL) sobre Fernando Haddad (PT) na corrida eleitoral, o novo presidente eleito realizou uma transmissão ao vivo pelo Facebook.
Seu pronunciamento substituiu a tradicional coletiva de imprensa e coroou a importância das redes sociais e do engajamento virtual do eleitorado nesse pleito. Ele exaltou a Bíblia e declarou que sente que sua eleição foi resposta de Deus.

– Tenho certeza que Deus reservou algo para mim. Meu lema (Brasil Acima de Tudo, Deus Acima de Todos) eu fui buscar na Bíblia Sagrada, que é a caixa de ferramentas para muitos homens e mulheres. Com toda a certeza essa é uma missão de Deus – afirmou.
Bolsonaro também agradeceu aos seus apoiadores e eleitores.
– Muito obrigado pela confiança, pelas orações, pelo apoio e no momento peço a Deus coragem para poder decidir o futuro. Estou muito feliz e missão não se escolhe nem se discute, se cumpre. Juntos nós cumpriremos a missão de resgatar o nosso Brasil – encerrou.

CONSTITUIÇÃO
Bolsonaro ainda declarou que não irá abandonar a Constituição em seu governo.
– Mais que um dever, o povo tem o direito de saber o que acontece em seu país. Alguém sem grande partido, sem fundo partidário, com grande parte da mídia me criticando. Não poderíamos mais continuar flertando com o comunismo, socialismo, populismo. O que eu mais quero é continuar seguindo ensinamentos de Deus ao lado da Constituição brasileira.

Ao final, fez uma oração de mãos dadas com os amigos, aliados e família. O pastor Magno Malta (PR), amigo e apoiador durante a campanha, foi quem fez a oração. Logo em seguida, fez seu discurso presidencial, que, mais uma vez, exaltou a Deus.Informações Pleno.News

Jair Bolsonaro é eleito presidente do Brasil

O deputado federal fluminense Jair Messias Bolsonaro, de 63 anos, foi eleito neste domingo, 28 de outubro de 2018, o novo presidente da República. Com 92% das urnas totalizadas, ele lidera a apuração com 55,63% dos votos válidos — seu adversário, Fernando Haddad (PT) tem 44,37%.
Capitão da reserva, ele é o primeiro político saído do Exército a assumir o comando do país desde 15 de março de 1985, quando o general João Baptista Figueiredo deixou a Presidência para dar lugar ao advogado José Sarney, até então senador pelo Maranhão e vice de Tancredo Neves na chapa eleita indiretamente pelo Congresso.
Deputado federal pelo PSL (Partido Social Liberal), com cerca de três décadas de vida parlamentar, é também o primeiro presidente eleito fora da polarização entre PSDB e PT que marcava a corrida presidencial desde 1994. A posse será em 1º de janeiro de 2019.
Seu vice, Antônio Hamilton Martins Mourão (PRTB), de 65 anos, é general da reserva do Exército.
O deputado federal fluminense Jair Messias Bolsonaro, de 63 anos, foi eleito neste domingo, 28 de outubro de 2018, o novo presidente da República. Com 92% das urnas totalizadas, ele lidera a apuração com 55,63% dos votos válidos — seu adversário, Fernando Haddad (PT) tem 44,37%.
Capitão da reserva, ele é o primeiro político saído do Exército a assumir o comando do país desde 15 de março de 1985, quando o general João Baptista Figueiredo deixou a Presidência para dar lugar ao advogado José Sarney, até então senador pelo Maranhão e vice de Tancredo Neves na chapa eleita indiretamente pelo Congresso.
Deputado federal pelo PSL (Partido Social Liberal), com cerca de três décadas de vida parlamentar, é também o primeiro presidente eleito fora da polarização entre PSDB e PT que marcava a corrida presidencial desde 1994. A posse será em 1º de janeiro de 2019.
Seu vice, Antônio Hamilton Martins Mourão (PRTB), de 65 anos, é general da reserva do Exército.
Atualmente no PSL, sigla que até este ano possuía apenas oito das 513 cadeiras na Câmara dos Deputados, o deputado foi responsável pelo crescimento do partido no último dia 7 de outubro. Foram eleitos graças à onda que se formou em torno de seu nome 52 deputados federais, a segunda maior bancada, atrás apenas do PT, com 56. A agremiação também elegeu quatro senadores.
Como político, Bolsonaro dedicou os últimos 27 anos à vida parlamentar em Brasília, tendo apresentado, no período, 162 projetos e aprovado apenas dois. O primeiro deles, prorrogava benefícios fiscais aos setores de informática e automação. O segundo autorizava o uso da fosfoetanolamina sintética — substância conhecida por “pílula do câncer”, cuja eficácia nunca foi comprovada cientificamente — por pacientes com a doença.
Pertencente ao chamado baixo clero no Congresso, Bolsonaro começou a se credenciar como candidato à Presidência em meio à derrocada dos governos petistas e ao impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT), em 2016.
Com um discurso anti-establishment e anticorrupção, o ex-militar canalizou a insatisfação dos eleitores com o partido do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que está preso em Curitiba condenado em segunda instância por corrupção e lavagem de dinheiro no caso do tríplex do Guarujá (SP). Sua defesa diz que ele foi condenado sem provas e que é vítima de perseguição de setores do Judiciário. Lula recorre da decisão.
O deputado também começou a ganhar destaque na mídia por seu discurso de tons machistas, homofóbicos e racistas. Ele é réu no STF (Supremo Tribunal Federal) por incitação ao crime de estupro e injúria, em caso envolvendo a deputada federal Maria do Rosário (PT). Bolsonaro já foi condenado em 2015, em primeira instância, na Justiça do Distrito Federal, a pagar indenização de 10 mil reais à petista por danos morais, por ter dito que não a estupraria porque ela “não merece”. Ele recorre.
Também já foi julgado no Supremo neste ano pelo crime de racismo, do qual foi absolvido, por 3 votos a 2.
Campanha
Com apenas oito segundos de propaganda eleitoral no primeiro turno, o ex-militar viabilizou sua candidatura pelas redes sociais, na qual é bastante atuante. No Twitter, possui 1,9 milhão de seguidores.
O candidato também foi beneficiado por tempo espontâneo de TV pela cobertura do atentado que sofreu em 6 de setembro, quando foi esfaqueado por Adelio Bispo do Santos durante um ato de campanha em Juiz de Fora (MG). Segundo a Polícia Federal, o ataque foi motivado por inconformismo político.
Bolsonaro passou por duas cirurgias para a reconstrução e desobstrução do intestino e ficou três semanas internado. Mesmo com liberação do médicos, ele se recusou a participar de debates na televisão contra Fernando Haddad, por “estratégia” política. Foi a primeira vez desde a redemocratização do país que um encontro, na TV, entre candidatos à Presidência, com o objetivo de esclarecer aos eleitores as propostas de governo, não foi realizado no segundo turno.
Sua candidatura começou a decolar no primeiro turno a partir de 29 de setembro, quando protestos organizados por mulheres, sob a bandeira #EleNão, ocorreram nos 26 estados e no Distrito Federal. Adversários acusam sua campanha de ter disseminado notícias falsas pelo aplicativo WhatsApp para atacar Haddad e conseguir o apoio de eleitores conservadores e religiosos.
Em 19 de outubro, após reportagem do jornal Folha de S.Paulo, o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) abriu investigação judicial solicitada pelo PT para apurar se Bolsonaro se beneficiou de envios maciços de mensagens por meio do WhatsApp. Os envios teriam sido financiados por empresas em contratos milionários e não declarados, o que configura caixa dois de campanha. O deputado negou qualquer irregularidade e pediu o arquivamento da ação, que ainda corre na Justiça.
Na reta final da campanha, o ex-militar chegou a cair nas pesquisas de intenção de voto após fala de seu filho Eduardo Bolsonaro, segundo quem bastaria “um soldado e um cabo” para fechar o STF (Supremo Tribunal Federal). Seu discurso foi duramente repudiado pelo ministro Celso de Mello, decano do tribunal, que classificou a fala de “golpista”. Bolsonaro disse ter repreendido o filho.
Também prejudicou sua candidatura um discurso que fez para apoiadores que estavam na avenida Paulista, em São Paulo, em que dizia, por telefone, que “varreria do mapa os bandidos vermelhos do Brasil”. “Essa turma, se quiser ficar aqui, vai ter que se colocar sob a lei de todos nós. Ou vão para fora ou vão para a cadeia”, afirmou.
Em seu governo, Bolsonaro deve ter o apoio de partidos do chamado centrão. Em 2 de outubro, a bancada ruralista, que agrega 261 deputados federais e senadores no Congresso, anunciou sua adesão à campanha do ex-militar. Ele tentará aprovar como presidente medidas liberais na economia, como a privatização de estatais, e conservadoras nos costumes, como a proibição das discussões sobre questões de gênero nas escolas.

Fonte: veja

sábado, 27 de outubro de 2018

Janot: “Por exclusão, voto em Haddad”

O ex-procurador-Geral da República Rodrigo Janot declarou na noite de sábado (27) voto em Fernando Haddad (PT) no segundo turno das eleições que acontece amanhã (domingo, 28) entre o petista e o candidato do PSL, Jair Bolsonaro. Em sua conta no Twitter, Janot disse que “não pode deixar barato” o discurso de intolerância e que, “por exclusão”, votará em Haddad.
O ex-comandante do Ministério Público disse ainda que já foi feita muita especulação sobre seu interesse político e que ele já foi chamado de “petista”, “antipetista” e “psdebista”.

Janot esteve à frente do MP durante as investigações da Lava Jato, operação que atingiu fortemente o PT. Enquanto procurador, ele também foi responsável por denunciar duas vezes o presidente Michel Temer (MDB), mas as investigações foram barradas pela Câmara dos Deputados.

A manifestação de Janot vem depois que o ex-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) Joaquim Barbosa, relator do mensalão, anunciou voto em Haddad. “Pela primeira vez em 32 anos de exercício do direito de voto, um candidato me inspira medo. Por isso, votarei em Fernando Haddad”, escreveu o ex-ministro. Informações congressoemfoco

Ibope: distância entre Bolsonaro e Haddad cai a 10 pontos nos votos válidos e 6 nos totais

Na última pesquisa Ibope antes da votação de segundo turno, a corrida presidencial entre Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT) ganha um elemento extra de expectativa. O candidato da extrema-direita tem tendência de queda e oscilou negativamente, em relação ao levantamento anterior, um ponto percentual, dentro da margem de erro de dois pontos. Ele tinha 57% dos votos válidos há quatro dias, e agora tem 56%. Já Haddad subiu três pontos, de 43% para 46% em relação à pesquisa divulgada na última terça-feira (23).

Ou seja, uma diferença que era de 14 pontos percentuais há quatro dias agora é de 10. Na véspera da votação definitiva, o resultado dá ânimo adicional à militância petista, que hoje ganhou o reforço da declaração de voto do ex-presidenciável Joaquim Barbosa, ex-ministro do Supremo Tribunal Federal e algoz do PT no julgamento do mensalão.

Mesmo assim, a diferença relativamente confortável que Bolsonaro mantém na liderança a um dia do segundo turno demonstra a dificuldade que o petista terá na reversão de votos. Bem articulada nas redes sociais, a equipe do deputado movimenta muito mais eleitores em plataformas como Twitter, Facebook e WhatsApp, e demonstrou mais capacidade de se comunicar com parcela expressiva do eleitorado durante toda a campanha. Informações congressoemfoco

Ciro Gomes publica vídeo e diz que não vai apoiar Haddad (vídeo)

Ciro Gomes (PDT), terceiro colocado na corrida presidencial, publicou um vídeo em seu Facebook neste sábado (27). Diferentemente do que havia sinalizado no fim do primeiro turno, Ciro decidiu não dar apoio a Fernando Haddad (PT).

– Claro que todo mundo preferia que eu, com meu estilo, tomasse um lado e participasse da campanha. Mas eu não quero fazer isso por uma razão muito prática que eu não quero dizer agora. Se eu não posso ajudar, atrapalhar é que eu não quero – afirmou.
Ele ainda declarou que está seguindo sua consciência e que o mais importante para o Brasil é um movimento em favor da democracia.

– O que o Brasil precisa a partir de segunda-feira é de um grande movimento que proteja a democracia brasileira, a nossa sociedade mais pobre, que se protejam os interesses nacionais contra a cobiça estrangeira… Tudo isso está armado nesse debate. Tudo o que eu avisei bastante. Minha consciência me aponta a necessidade de preservar um caminho para que o Brasil possa ter uma referência para enfrentar os momentos terríveis que estão por vir. Nada de medo! – afirmou. Informações Pleno.News

Fiéis vão à Justiça e afastam pastor acusado de desvios doutrinários

Um grupo de fiéis foi à Justiça para afastar o pastor da igreja após ele tentar implementar desvios doutrinários e impedir a participação das mulheres de forma mais ativa nos cultos.

O curioso caso da Primeira Igreja Batista de Tocantínia (TO) mostrou uma mobilização de 12 fiéis que se opôs à postura do líder evangélico. Segundo Silas Araújo Lima, advogado do grupo, o pastor vinha fazendo alterações no estatuto da congregação há quatro anos, inclusive, introduzindo práticas que se opõem à doutrina bíblica.

Dentre as mudanças impostas no estatuto, estavam a proibição às mulheres de subir ao altar durante os cultos. “Se trata de desvio doutrinário por parte do pastor. Ele foi introduzir na Igreja Batista de Tocantínia, que tem 80 anos, práticas não condizentes com a doutrina batista. Entre as quais a inferiorização da mulher”, disse o advogado.

De acordo com informações do portal G1, o caso foi levado ao conhecimento do Conselho Batista do Tocantins pelos fiéis em dezembro do ano passado e um grupo de 15 pastores decidiu exonerar o líder religioso em fevereiro. Em reação, o pastor Fagner Rodrigues Pereira se recusou a acatar a decisão e tentou expulsar membros que discordam de suas ideias.

Essa tensão motivou a ação dos fiéis que lideram a oposição ao pastor a procurarem a Justiça. No último dia 15 de outubro, o juiz Alan Ide Ribeiro concedeu uma liminar obrigando o pastor a cumprir a decisão do Conselho Batista do Tocantins, sob multa de R$ 1 mil por dia. Como a decisão foi liminar, ainda cabe recurso.  

O advogado do pastor, Adriano Coraiola, confirmou que seu cliente recorrerá da decisão, e acusou a ação de ter motivação política, já que a igreja de Tocantínia – como todas as congregações batistas – tem autonomia sobre decisões internas. Informações gospel+