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domingo, 25 de novembro de 2018

Temer deixa fora do edital os municípios que aguardavam reposição do Mais Médicos

São Paulo – O governo de Michel Temer (MDB) retirou 1.600 vagas de 1.000 municípios que aguardavam reposição de médicos cubanos do novo edital do Programa Mais Médicos, para substituir os 8.500 profissionais que estão se retirando do programa, depois que o governo de Cuba suspendeu sua participação no programa em razão de críticas do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL).

Secretários municipais de Saúde que participaram de encontro nacional em João Pessoa, na quinta e sexta-feira (22 e 23), enfatizaram que estão enfrentando dificuldades em relação ao bloqueio feito pelo Ministério da Saúde a esses municípios em setembro, por conta da falta de médico. “Os municípios que ficaram sem médico, pela falta de reposição dos cubanos, foram bloqueados e não constam na lista de opções para receber profissionais nesse novo edital. Temos que reivindicar um posicionamento do Ministério em relação a isso, não faz sentido prejudicar ainda mais os municípios que já estão passando por dificuldades”, disse Leopoldina Cipriano, presidente do Conselho de Secretarias Municipais de Saúde de Piauí.

Willames Ferreira, vice-presidente do Conselho Nacional das Secretarias Municipais de Saúde (Conasems), afirmou que acertou com o Ministério da Saúde que será publicado o edital de reposição que não foi lançado anteriormente logo após o final desse processo de contratação dos médicos brasileiros para o programa. “Estamos insistindo nessa reposição há meses, principalmente por conta desse bloqueio que os municípios sofrem caso fiquem sem médicos; são mais de 1.600 vagas de reposição em quase 1.000 municípios”.

Problemas nas inscrições
Os gestores discutiram também problemas com as inscrições dos profissionais brasileiros no Programa Mais Médicos, prorrogadas até o dia 7 de dezembro. De acordo com Leopoldina Cipriano alguns médicos que já trabalhavam na Estratégia de Saúde da Família do município estão pedindo exoneração do cargo para se inscrever no edital. “Já recebi solicitações deles para retirar o nome do Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES) para que possam se inscrever no Mais Médicos, por conta do salário maior e benefícios concedidos aos profissionais ligados ao programa”.
No entanto, a presidente do Conselho no Espírito Santo, Andreia Passamini, destacou que o edital veta a participação de profissionais recentemente desligados do CNES. “No edital fica muito claro que o período de desligamento deve estar entre outubro/2017 a outubro/2018, esses médicos que estão pedindo desligamento agora não poderão atuar no programa em qualquer localidade, o edital permite que eles se inscrevam somente para trabalhar em municípios com perfil de extrema pobreza, descrito no edital”.

Com informações do Conasems.

Com retirada de médicos, saúde de populações quilombolas está em risco

O destino de Antônio Pereira dos Santos, de 81 anos, e Joaquim Fernandes de Castro, 58, foi decidido pela presença de uma médica dentro de suas casas, na região dos kalungas, a comunidade quilombola que ocupa o maior território no país. O cansaço abateu o corpo de Antônio, tomado por manchas, secura da pele e fisgadas nos braços e pernas. Joaquim também sentia um cansaço que o impedia de “andar até aquele colchete”. Perdeu peso vertiginosamente, para abaixo de 48 quilos. Antônio tem hanseníase. Joaquim, uma mancha no pulmão formada depois de aspirar por dois anos ininterruptos o pó resultante da exploração em busca do minério cassiterita.

As casas dos dois, em comunidades kalungas cujo acesso é feito a partir da cidade de Teresina de Goiás, numa das regiões mais pobres e isoladas do Centro-Oeste brasileiro, foram visitadas por médicas cubanas, que atuavam no programa Mais Médicos, do governo federal. Elas detectaram as manchas na pele de Antônio e o encaminharam para um teste específico de hanseníase, quando uma unidade móvel de exames esteve na cidade. Joaquim foi encaminhado para uma cidade a cem quilômetros dali, Campos Belos, onde um raio-x detectou a mancha no pulmão. Os dois estão em tratamento.

O arroubo de assistência médica, numa região acostumada à desassistência e ao esquecimento, deixou de existir na semana que passou. As médicas de Teresina de Goiás precisaram deixar a cidade às pressas, depois da decisão do governo de Cuba de abandonar o Mais Médicos, numa reação à ofensiva do presidente eleito, Jair Bolsonaro, contra o programa e os cubanos.

O governo cubano exigiu pressa. O atendimento foi expressamente interrompido. As médicas de Teresina e da região voltaram a Cuba. E a realidade ali, de uma crônica inexistência de médicos, voltou a uma estaca zero. São 8 mil kalungas desassistidos. Uma parte deles está em quase completo isolamento, numa área de Cerrado fechado e tortuoso, com acessos em paus de arara.

A decisão unilateral de Cuba e a indefinição sobre o novo edital lançado pelo Ministério da Saúde, que tenta repor os 8,3 mil postos deixados pelos cubanos, provocaram um efeito cascata na região dos kalungas — o mesmo replicado em outros rincões do país, especialmente em áreas de populações ribeirinhas, indígenas e quilombolas. Teresina de Goiás, ao perder as duas médicas cubanas, ficou com apenas um plantonista, que não atua em unidades de saúde da família, foco das cubanas. E ele já reclama da sobrecarga de trabalho.

Unidades fechadas
O mesmo ocorreu em outros dois municípios responsáveis por comunidades kalungas. Cavalcante, a 20 quilômetros de Teresina, ficou sem duas médicas. As cubanas foram retiradas do programa. Restou um médico, brasileiro, que agora terá de atender à demanda da comunidade quilombola: serão 800 atendimentos a mais por mês.

São João D’Aliança, a 130 quilômetros de Teresina, também ficou com duas médicas a menos, as duas cubanas. A prefeitura quer fechar unidades de saúde da família. Boa parte dessas pessoas deve bater à porta de unidades em Campos Belos, uma cidade de maior porte, quase na divisa com Tocantins. Ocorre que Campos Belos perdeu três médicos, todos cubanos. Um deles era exclusivo da zona rural, e atendia a comunidades kalungas.

— As médicas cubanas tinham boa aceitação, sem tabu entre médico e paciente. Elas eram as únicas que iam às comunidades. Agora vamos ter de trazer essas pessoas para a cidade. Eu espero que surjam médicos com o edital novo. A questão é que o mercado paga mais do que o programa paga. E esses médicos terão de residir aqui — resume o secretário de Saúde de Teresina de Goiás, Josene Pereira.

O isolamento dos kalungas já não tem as mesmas distâncias de décadas passadas. Mas ainda se faz presente em doenças que já deveriam estar erradicadas da região. São recorrentes casos crônicos de doença de Chagas, inclusive com relato de transmissão recente a pessoas jovens; leishmaniose; desnutrição infantil; dermatites decorrentes da alta exposição ao sol; e hanseníase, detectada em Antônio e em pelo menos mais quatro kalungas da região.

— Tem muitos anos que isso começou. A coceira deu quando eu capinava. Quando eu comecei a sentir essa coceira, uma filha minha que nasceu em 1977 estava começando a caminhar. Agora, depois dos remédios, posso dizer que estou são — diz Antônio.
Antes, Antônio buscava a pé atendimento em Teresina. Aos 81 anos, o esforço ficou impossível.
— Não vinha médico aqui. Até na cidade era difícil. Lá atrás, Teresina só tinha um farmacêutico, que atendia como médico — afirma ele.
 
Quelemência José dos Anjos caminha para o centenário. A mulher de 99 anos passa boa parte do tempo num cômodo à parte de um casebre simples, em cima de uma cama, com o corpo todo coberto por uma manta. Ela mal fala, ouve e caminha. Quem cuida de Quelemência é uma das filhas, Maria José dos Santos, de 54 anos.

— Aqui não tem banheiro. Eu esquento a água e coloco a bacia para ela se molhar — diz Maria.
As duas moram na comunidade do Limoeiro, um dos povoados dos quilombolas kalungas no nordeste de Goiás, a região mais pobre do estado. Limoeiro está em Teresina de Goiás, cidade de 4 mil habitantes. Brasília está a 300 quilômetros da região.

Quelemência envelheceu sem assistência em saúde, uma realidade em comunidades quilombolas. O aumento de uma população idosa nessas regiões é um fato cada vez mais evidente. É difícil encontrar alguma casa das comunidades kalungas sem a presença de um idoso. Os mais velhos seguem resistindo no quilombo que abrigou escravos fugidos da exploração. Os mais jovens, em grande parte, buscam as cidades, pequenas e grandes.

As prefeituras das cidades que são as portas de entrada para as comunidades kalungas não têm um levantamento sobre a proporção de idosos. Eles são muitos, e a dificuldade de deslocamento torna o atendimento de saúde aos mais velhos ainda mais distante. Os kalungas idosos envelhecem sem qualidade de vida. Como Quelemência, que vive a maior parte do tempo num cômodo abafado e escuro.

Ela e a filha recebiam a visita das médicas cubanas que atuavam no Mais Médicos em Teresina de Goiás. As profissionais de saúde colocavam Quelemência para caminhar, mediam sua pressão, receitavam medicamentos para hipertensão. As duas saíram do programa, a exemplo de 8,3 mil cubanos desligados do Mais Médicos por decisão do governo de Cuba.

Uma vez por ano, Quelemência precisa ir a Campos Belos, a 120 quilômetros de Teresina, para provar que está viva. Ela e filha entram numa van e vão à cidade provar que a idosa segue tendo direito à sua aposentadoria.

Aos 86 anos, Gregório Fernandes da Cunha reclama de uma “dorzada” nas pernas e de pressão alta. Ele vive na mesma comunidade de Quelemência, a do Limoeiro. Gregório e a mulher também recebiam a visita das médicas cubanas. Ele é pai de três filhos, todos na casa dos 60 anos, e a família precisa se deslocar a Teresina e a Campos Belos atrás de médico. A saída das cubanas deixou um ar de indefinição.

— Elas vinham, perguntavam do que eu sofria. Todo mundo busca atendimento em Campos Belos. Agora vamos ter de ir mais pra lá — diz Gregório.
O secretário de Saúde de Campos Belos, Guilherme Davi da Silva, sabe que essas pessoas precisarão ir às unidades na cidade. O município também está com médicos a menos: três cubanos voltaram para Cuba.

— Os cubanos tinham essa disposição de ir para o sertão, tinham uma estratégia de saúde da família. Está tudo muito incerto — afirma o secretário.

Em São João D’Aliança, que também abrange comunidades quilombolas, a prefeitura tenta uma saída para alcançar a população idosa que está no Vale do Paranã. Os acessos são quase intransponíveis. A cidade ficou sem duas médicas cubanas. Ainda há um médico, brasileiro, no Mais Médicos, mas a sobrecarga na cidade impede que ele visite o vale.

— Não tenho dinheiro para contratar médicos. Se tiver de fechar as portas das unidades, vamos fechar — afirma a prefeita do município, Débora Domingues.

CONQUISTA | Conflito Entre Professores e Gestão Municipal!

OAB divulga nota, e revela supostas violações de direitos trabalhistas, em relação a corte de salários dos professores da rede de ensino municipal, e propõe Audiência  Pública e Sessão de Mediação de resolução de conflitos entre professores e município.

Petistas organizam Réveillon 'com Lula' ao lado da sede da PF em Curitiba

SALVADOR, BAHIA (FOLHAPRESS) - Nada de pular sete ondas, jogar flores ao mar ou soltar fogos de artifício. Para um grupo de militantes petistas, a programação do Réveillon será ao lado da Superintendência da Polícia Federal em Curitiba, onde o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) cumpre pena por corrupção e lavagem de dinheiro.

O ato, batizado de "Ano Novo com Lula na Vigília em Curitiba", está sendo organizado pela Secretaria Nacional de Mulheres do PT e pela Secretaria Municipal de Mulheres do PT de São Paulo.
Uma vaquinha virtual foi organizada para arcar com os custos do ônibus, que sairá de São Paulo para Curitiba. Com meta de arrecadação de R$ 5.000, a vaquinha arrecadou R$ 1.900 até este sábado (24).
Além da arrecadação para o custeio do ônibus, o grupo também buscará doações de alimentos para montar uma ceia de Réveillon no acampamento "Lula Livre", erguido ao lado da Polícia Federal.
O objetivo inicial era fazer caravanas apenas com mulheres. Contudo, a partir do dia 30 de novembro serão abertas vagas para "famílias, amigos, casais, filhos e filhas, qualquer pessoa que queira comemorar a virada do ano com Lula".

Organizadora do ato, a secretária de mulheres do diretório municipal do PT de São Paulo, Bete Silvério, defendeu a mobilização da militância: "Vamos colaborar! Lula não pode ficar sozinho naquela masmorra e numa data tão importante", disse.

Um dos doadores da vaquinha sugeriu até a contratação de uma orquestra para tocar para o ex-presidente na virada do ano. "Poderíamos arrumar uma orquestra bem linda para tocar pra ele lá pelas 11h30 da noite. Que tal?".

Preso desde abril deste ano, o ex-presidente Lula cumpre pena de 12 anos de um mês de prisão por corrupção e lavagem de dinheiro no caso do tríplex do Guarujá. 

Fernanda Souza se emociona ao receber Aline Barros (vídeo)

Neste sábado (24) a cantora Aline Barros publicou fotos de vídeos de sua participação no programa Só Toca Top, que é apresentado por Fernanda Souza e Luan Santana, na Rede Globo. Nas redes sociais, ela deu destaque a uma das declarações da apresentadora sobre sua música.

No vídeo, Fernanda, emocionada, falou sobre como a canção Ressuscita-me tocou seu coração. A atriz Bruna Marquezine foi quem apresentou a música para ela em um momento delicado de sua vida.

– A partir daquele dia o meu relacionamento com Deus se estreitou muito. Sou muito grata a Bruna por isso, por ela ter me mostrado essa música naquele momento. As coisas mudaram para mim. Eu sempre acreditei muito em Deus, mas a partir dali, a relação estreitou de uma maneira muito especial, por isso que eu chamo ela de Propósito, de Propósito de Deus na minha vida e eu na dela – declarou Fernanda.

Ela ainda expressou gratidão a Aline por ter gravado a música. Feliz por ter ouvido mais um testemunho, a cantora também agradeceu pelas palavras compartilhadas pela apresentadora.

– Que momento mais lindo foi esse que Deus preparou para abençoar as famílias brasileiras! Quero agradecer a Globo e a produção do Programa pelo convite. Estou tão feliz pelo que Deus fez e estou certa de que frutos virão – escreveu Aline. Informações pleno.news

Garota morre vítima de bala perdida a caminho da igreja

No Rio de Janeiro, uma adolescente de 15 anos morreu em função de uma bala perdida. Ana Alicy dos Santos Vianna foi atingida quando estava indo para uma igreja, na Zona Oeste do Rio de Janeiro.
A tragédia aconteceu na noite de sexta-feira (23) e representou a perda da terceira vítima fatal da violência na cidade, em pouco mais de 24 horas. Os disparos teriam vindo de uma comunidade da Praça Seca.

O projétil acertou o rosto da garota, que chegou a ser socorrida em uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) em Madureira. Porém, ela não resistiu após ter sido transferida para o Hospital Salgado Filho, no Méier, onde ficou em estado grave na sala de cirurgia.

Informações das redes sociais garantiam que os tiros começaram porque policiais da 28° DP passavam pelo local, voltando de uma averiguação na Logoa da Prata. Quando foram em direção à Rua Capitão Menezes, ao passarem na Rua Marangá, foram atacados a tiros por traficantes da localidade.

Amigos de Ana Alicy postaram mensagens de condolências à família. Eles também expressaram a saudade que sentem da jovem.

– Você sempre foi uma menina boa, doce, simpática, sempre com o sorriso lindo no rosto, sempre dando conselhos e querendo deixar todo mundo feliz. Sentiremos muito a sua falta, mas sei que você está em um lugar melhor, agora. O céu ganhou uma estrela essa noite. Descanse em paz! Deus com certeza te recebeu de braços abertos – escreveu uma amiga. Informações Pleno.news

Novas evidências científicas podem comprovar a destruição de Sodoma e Gomorra

Uma das narrativas mais emblemáticas da Bíblia Sagrada e amplamente discutida no meio acadêmico em geral, especialmente o teológico, é a destruição das cidades de Sodoma e Gomorra, descrita no livro de Gênesis capítulo 19. E esse debate ganhou mais profundidade, após uma série de estudos recentes que apontam evidências científicas capazes de comprovar a veracidade do ensino bíblico.

“A conflagração violenta que acabou com a ocupação de Tall el-Hammam causou o derretimento da cerâmica, fundiu as pedras das fundações, provocando metros de cinzas e de entulho enegrecidos”, escreveu o Dr. Steven Collins na “Biblical Archeology Review”, em um artigo publicado em 2013.

Felizmente, a declaração de Collins pode ser comprovada atualmente por um conjunto de evidências que datam 3.700 anos, coletadas por uma equipe multidisciplinar de cientistas do projeto de escavações em Tall el-Hammam, na Jordânia.

Os pesquisadores fizeram comparações com os dados colhidos na Jordânia com uma série de explosões ocorridas na Rússia, 100 anos atrás. Na ocasião, 2 mil quilômetros quadrados de floresta inabitável da Sibéria foi destruída subitamente. Como nenhuma cratera foi encontrada no local, os cientistas concluíram que a destruição só pode ter sido provocada por uma explosão de meteoro a uns 10 quilômetros acima do chão.

De acordo com o artigo publicado na revista científica “Science News”, os dados comparativos entre às amostras da Jordânia e da Rússia demonstram que no primeiro caso, há mais de 3.700 anos, houve uma explosão que “devastou instantaneamente cerca de 500 quilômetros quadrados” na região.

A destruição eliminou cerca de 40.000 – 65.000 pessoas que habitavam na Média Ghor, um planalto circular na Jordânia com um raio de 25 quilômetros. Toda forma de vida foi destruída. Os cientistas concluíram que a região levou cerca de 600 anos para se recuperar dos danos causados.

Os arqueólogos descobriram que no local haviam cidades, pois a destruição repentina fez com que “paredes de tijolos de barro desapareceram subitamente há 3.700 anos, deixando apenas as fundações em pedra”, informa a Sicence News.

“Com base na evidência arqueológica, terão sido necessários pelo menos 600 anos para recuperar suficientemente da destruição e da contaminação do solo antes que a civilização pudesse novamente ser estabelecida na região oriental da Média Ghor”, disseram os cientistas.

Os pesquisadores então concluem: “A destruição, não só de Tall el-Hammam (antiga Sodoma), mas também das suas cidades vizinhas (Gomorra e outras cidades da campina) foi provavelmente provocada por uma explosão de ar causada por um meteorito”.

A precisão da Bíblia ao informar esse evento é surpreendente, conforme lemos a seguir no livro de Gênesis 19.24-25: “Então fez o Senhor chover enxofre e fogo, da parte do Senhor, sobre Sodoma e Gomorra. E subverteu aquelas cidades e toda a campina, e todos os moradores das cidades, e o que nascia da terra”. Com informações: Shalom Israel.