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segunda-feira, 18 de fevereiro de 2019

Adriano Imperador vende parte do patrimônio para pagar dívidas

Sem contrato e com dívidas no Brasil e na Europa, Adriano Imperador estaria vendendo parte de seu patrimônio. Entre os bens estão mansões no Brasil, carros importados, barcos e até um avião. Seu iate, por exemplo, foi vendido na Itália por R$ 6 milhões.

Jair Bolsonaro corre o risco de sofrer impeachment

O desgaste provocado pelos filhos do presidente Jair Bolsonaro – em especial Carlos – está gerando suspeitas generalizadas sobre se ele vai conseguir concluir seu mandato.

A suspeita é baseada em algo óbvio: é o próprio governo que gera ou amplifica as crises.

E o mais difícil – a negociação da reforma da previdência no Congresso – ainda nem começou.

Circulam informações de bastidores de que Gustavo Bebianno, demitido da secretaria-geral da Presidência, teria documentos capazes de comprometer o presidente.

Em conversas com amigos, ele se diz envergonhado de ter ajudado a eleger Bolsonaro, a quem considera um “fraco” e um “louco”.
Diante disso, Celso Rocha de Barros, da Folha, vê sério risco de impeachment:

Há, enfim, um cenário de inferno para Bolsonaro em que Carlos derruba a reforma e Bebianno derruba o governo. É difícil imaginar quatro anos de um governo como o da semana passada. Ou não será como na semana passada, ou não durará quatro anos. catracalivre

Damares é contra o feminismo que prega ‘ódio aos homens’

A ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves, se declarou incompreendida pela repercussão de algumas de suas falas.
Em entrevista publicada nesta segunda-feira (18), a ministra comentou a notícia sobre o suposto conselho para pais criarem suas meninas longe do Brasil:
“Pais e mães de meninas, podem ficar tranquilos. Vamos mudar essa situação para que possam criar suas princesas no Brasil.”
Questionada se podia ser definida como “antifeminista”, Damares Alves afirmou:
“Sou anti-ativismo exagerado. Tem pautas feministas que eu abraço. Por exemplo: salários iguais entre homens e mulheres e luta contra a violência. Se for para eu e as feministas irmos para as ruas de braços dados contra isso, eu vou. Mas sem o exagero de seios à mostra. Sem a doutrinação que parece pregar o ódio aos homens.”
Damares também voltou a explicar que seu discurso de que “meninos vestem azul e meninas vestem rosa” era uma metáfora:
“O ‘menino veste azul e menina veste rosa’ é uma metáfora extraordinária para mim. Como eu digo que menina é princesa e menino é príncipe. Onde está o erro? É tudo muito simbólico. Tanto é que descobri um projeto no Ministério da Cultura para o desprincesamento. Eu falo de princesa, eles falam de desprincesar. Eles podem falar que menino tem que vestir roupa neutra, eu não posso falar em azul. Para eles pode, para a ministra não pode. Mas isso acabou dando visibilidade ao nosso trabalho contra a erotização das crianças.”
Durante a conversa com a Folha, a ministro do governo Jair Bolsonaro também comentou sua relação com Lulu, índia que criou como filha:
“A Lulu é minha filha e ela tem certeza que sou mãe dela. O que une eu e minha filha são laços afetivos. Ela chegou em minha casa entre seis e sete anos. Somos mãe e filha. Existe um dispositivo jurídico que é adoção socioafetiva. Eu sou mãe socioafetiva de Lulu.”
E acrescentou:

“Você pode me perguntar: ‘por que você não adotou oficialmente Lulu?’ Porque Lulu tem mãe, pai e irmãos. Os pais de Lulu a amam. Quando eles me entregaram Lulu, foi para cuidar dela. Eles não me entregaram para adoção. Ela havia vindo para Brasília para tratamento de saúde e a conheci em uma instituição onde atuei como voluntária. Ela teve dificuldade de adaptação. Nunca falei sobre adoção com eles porque achava desnecessário.” Renovamidia

‘Quem sofre injustiça não fica bem’, diz Bebianno

Era um homem abatido. O ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Gustavo Bebianno, deixou no começo da tarde deste domingo, 17, o hotel em que reside e se isolou desde o início da crise política para almoçar. Ele passou uma hora e meia com amigos próximos numa mesa do Tejo, restaurante de comida portuguesa na Asa Sul, no Plano Piloto.
Na saída, Bebianno relatou ao jornal O Estado de S. Paulo que ainda tenta “equalizar” todo o processo que deverá resultar na sua exoneração do cargo. Cortês, tirou selfie com um eleitor e disse que não era hora de comentar o assunto.
Quais os próximos passos do senhor?
O tempo é o senhor da razão. Vou falar depois. Por ora, vou ficar quieto, acalmar minha cabeça. Quem sofre uma injustiça dessas não fica com a cabeça boa. Antes dos meus interesses, pode parecer clichê, mas não é, estavam os interesses do País. Trabalhei, fiz o que fiz por garra, não foi por emprego ou para ganhar dinheiro.
O senhor trabalhou nos últimos dois anos para eleger o presidente…
Não sou perfeito, mas (abaixa a cabeça)…
O senhor fez alguma coisa que tenha levado o presidente a optar pela sua saída?
Absolutamente nada. Zero.
Há uma injustiça?
100%. O presidente sabe.
Sabe?
Sabe, não é maluco.
Qual a posição do senhor em relação ao vereador Carlos Bolsonaro? Ele passou dos limites?
Vou falar depois que sair. Na hora certinha eu falo. Estou equalizando a minha cabeça.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2019

Com medo, candidata-laranja do PSL em Minas deixa o país

A Polícia Federal chamou para depor mulheres que teriam atuado como candidatas-laranjas do PSL em Minas Gerais nas eleições do ano passado.
Uma delas, a principal suspeita, está no exterior, conforme reportagem do jornal O Globo.
A matéria conta que, segundo um policial, ela saiu do país por medo, mas já informou que voltará para prestar os esclarecimentos necessários.
A apuração do caso ocorre dentro de um procedimento preliminar. Pela lei, a Polícia Federal só pode abrir inquérito sobre o assunto a pedido da Justiça Eleitoral.

“Comecei a rosnar”, diz participante do BBB 19 ao relatar ter sofrido possessão demoníaca

BBB 19 foi palco de um diálogo sobre possessão demoníaca na madrugada desta sexta-feira, 15 de fevereiro. A concorrente ao prêmio Paula contou ter sofrido com uma manifestação sobrenatural e opressora ao colega Maycon.
“Eu comecei a rosnar e lutar para acordar, esse espírito demoníaco precisava sair de mim. Eu conseguir abrir meu olho bem forte e me virar. Aí fui falar com a Hary e comecei a chorar”, disse Paula.
O assunto surgiu na cozinha, quando Paula chegou assustada descrevendo um sonho ruim que parecia real: “Eu contei pra Tereza de um sonho meu: entrou um espírito em mim. Um senhora colocou a mão na minha cabeça e pediu para olhar para ela, mas eu não conseguia. Ela falou que ia virar a cara para ver meu olho para orar mais”, disse ela.
“Eu comecei na vida real, aqui mesmo, batendo a cabeça. Não sei o que aconteceu”, continuou ela.
Enquanto ouvia o relato, Maycon contou que algo também o incomodou: ”Eu também acordei assustado, sabe assim levantei assustado já”, disse ele.
No entanto, a experiência parecia vívida para Paula, que passou a adicionar detalhes do que sentiu: “Eu comecei a bater a cabeça e ela orando para mim. Eu não consigo fazer aqui para você ver, mas tava com o consciente acordado. Eu queria que ela me ajudasse. Eu acordei e pensei: ‘Que mico’. Mas aí eu tive uma visão de duas senhoras no vidro do meu lado, mas não era ela. Mas uma delas fez cara de capeta no vidro e eu precisei voltar pro meu sonho para continuar, mas quando voltei eu já tava vulnerável. Aí eu notei que eu não tinha dormido ainda, é a terceira vez que isso acontece comigo na vida, eu não conseguia me mover”, disse a mineira, um tanto confusa.
A essa altura, Maycon demonstrou curiosidade: “Mas você via e não conseguia ter controle? Alguém viu?”, perguntou, de acordo com informações do portal TV e Famosos.
Paula respondeu negando que alguém tivesse presenciado o episódio, e ele compartilhou seu ponto de vista: “Eu não vi isso, mas vou te explicar o que aconteceu: minha prima começou a fazer umas paradas assim. Mas antes disso, tinham feito trabalhos contra ela perto de casa, em uma encruzilhada. Do nada ela começava a sentir essas coisas perto dela. Eu acredito que no seu caso foi um sonho que você achou que tava acordada, mas tava dormindo”.

Wagner Moura exibe placa de Marielle Franco no tapete vermelho de Berlim

Wagner Moura levou uma placa em homenagem à vereadora carioca Marielle Franco (PSOL), assassinada a tiros em março de 2018, para o tapete vermelho do Festival de Berlim.
O ator está na Alemanha para divulgar "Marighella", seu filme de estreia como diretor, que teve sua premiere hoje no festival, um dos mais importantes do mundo.
A placa exibida por Moura reproduz o mesmo objeto que foi destruído há quatro meses por Daniel Silveira e Rodrigo Amorim, eleitos deputados federal e estadual pelo PSL, o partido do presidente Jair Bolsonaro. 
A placa da "rua Marielle Franco" era uma réplica não-oficial de indicação de rua no Rio de Janeiro e foi colocada sobre a da Praça Floriano, nome oficial da Cinelândia, onde fica a Câmara dos Vereadores.

"MARIELLE PRESENTE" E "LULA LIVRE"

O tapete vermelho de "Marighella" contou com a presença de Wagner Moura e outros atores do filme, como Seu Jorge, Bruno Gagliasso e Humberto Carrão.

Outros 30 integrantes da equipe, um número bastante superior à média das produções exibidas no festival alemão, vieram do Brasil especialmente para a sessão de gala do longa.
Ainda no tapete vermelho, o grupo fez coro com militantes de esquerda que gritaram "Marielle presente!". Antes do início da sessão, parte do público entoou gritos de "Lula livre".
Mais cedo, durante um encontro com jornalistas da imprensa brasileira e internacional, Wagner Moura disse que "adoraria mostrar o filme para Lula". 
"Marighella" narra a história do guerrilheiro baiano que recorreu à luta armada para enfrentar a ditadura militar e foi morto em uma emboscada em 1969. Por ora, o filme não tem data de lançamento prevista no Brasil.
*com informações de Bruno Ghetti, em Berlim