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sexta-feira, 17 de maio de 2019

Bolsonaro será entrevistado pelo apresentador Ratinho

Após aparições públicas em outras atrações da televisão aberta, Bolsonaro agora será entrevistado pelo apresentador Ratinho.

O presidente da República, Jair Bolsonaro, será o mais recente convidado do Programa do Ratinho, no Sistema Brasileiro de Televisão (SBT), no próximo dia 27 de maio.
O apresentador Ratinho esteve em Brasília, acompanhado do diretor comercial do SBT, Marcelo Parada, na última terça-feira (14), onde acertaram a data da entrevista com Bolsonaro, informa a revista Caras.

Durante o Programa Raul Gil, na Rede Record, no mês março, segundo o site Pleno.News, Ratinho disse que tirava o chapéu para Bolsonaro:
“Eu tiro o chapéu para o presidente Bolsonaro. Primeiro porque ele foi eleito pela maioria dos brasileiros e quando alguém é eleito tem que ser respeitado.”
Ele acrescentou:
“Ele está com ideias novas, de janeiro para cá o Brasil já cresceu muito, embora os jornais, como a Globo e outros, sejam contra. E quando um jornal é contra o presidente, está sendo contra a população.” renova

TRF-4 confirma condenação da esposa de Eduardo Cunha

Nesta quinta-feira (16), o Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4) confirmou que negou o recurso da defesa de Cláudia Cruz para que ela fosse absolvida da condenação por evasão de divisas. A esposa do deputado cassado Eduardo Cunha foi acusada de manter dinheiro não declarado no exterior.

Cláudia teve seus bens confiscados e teve a pena, em segunda instância, de dois anos e seis meses em regime aberto substituída por penas restritivas de direitos. Sua defesa tinha solicitado que o voto do desembargador Victor dos Santos Laus fosse considerado, uma vez que favorecia sua absolvição.

Ao portal G1, a defesa de Cruz afirmou que vai recorrer ao Superior Tribunal de Justiça (STJ), uma vez que Cláudia já tinha sido absolvida, em primeira estância, pelo então juiz Sérgio Moro, “que ouviu testemunhas e analisou com cuidado as provas”. pleno.news

quinta-feira, 16 de maio de 2019

Macarrão ofertado por idoso é leiloado por R$ 12 mil

Em Ituverava, interior de São Paulo, um idoso de 81 anos decidiu contribuir por meio da doação de um item para ser leiloado no evento de uma igreja. Apesar de ter pouco recurso, Antônio Vicente da Silva comprou um pacote de macarrão, fiado, por R$ 3, em uma mercearia.

A contribuição dele era para a quermesse, que arrecadaria fundos para a construção do centro paroquial da igreja São João Batista. A atitude do aposentado, que também vive de catar latinhas pela rua, sensibilizou o padre Adailson Ferreira de Oliveira e outros voluntários da igreja. Apesar de simples, sua ajuda foi não foi desprezada.

– Ele falou que queria ajudar o leilão, que ele tinha trazido uma doação. A moça perguntou o que era e ele entregou o pacote. Era o que ele podia dar. Era a única coisa que ele tinha – disse o religioso.
Como todos os outros itens ofertados, a prenda de seu Antônio foi embalada em um arranjo bonito para ser oferecido aos participantes do leilão. As doações de outras pessoas foram cabeças de gado, móveis e um pernil.

Também seria leiloado um frango doado pela irmã do idoso, a aposentada Josefa Gasparina da Silva, de 70 anos. Embora o gesto dela representasse toda a família, Vicente queria sua própria contribuição.
– Estou feliz que ajudei o padre, eu dei de coração – disse seu Antônio.
No dia do evento, o pacote de macarrão acabou sendo arrematado por R$ 12 mil, após a história da doação ter sido compartilhada. Muitos participantes ofereceram lances, em um momento marcado por gritos e palmas. No dia seguinte, durante a missa, o idoso ficou sabendo que sua doação gerou o maior lance do evento.

– Falei pra ele ‘olha seu Antônio, o senhor ajudou muito mais do que o senhor imaginava. A doação do senhor foi a mais valiosa, nos ajudou muito – contou o padre.

O segundo item de maior valor do leilão foi uma vaca, que foi levada pelo valor de R$ 10 mil. O responsável pelo lance do pacote de macarrão foi o empresário Walter Gama Terra, que se sensibilizou com a atitude do aposentado.

– Pensei: Se o senhor está doando praticamente tudo o que ele tem, 50% de tudo o que ele tem, eu posso colaborar com um pouco. Foi por isso que eu arrematei esse macarrão por aquele valor. O macarrão eu vou guardar de lembrança – disse Walter. Pleno.news

quarta-feira, 15 de maio de 2019

Ciro Gomes volta a criticar Lula: “defunto eleitoral” e “enganador profissional” (VÍDEO)

O ex-candidato à Presidência da República, em 2018, Ciro Gomes (PDT), disse considerar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva um “defunto eleitoral” e um “enganador profissional”. As declarações foram dadas nesta terça-feira (15), em sua participação na reestreia do programa Provocações, da TV Cultura, agora apresentado por Marcelo Tas.

Ciro diz ter ficado “deprimido” ao assistir a entrevista que Lula concedeu da prisão aos jornais El País e Folha de S. Paulo pela falta de autocrítica. “Eu conheço o Lula. Ele é um encantador de serpentes, um enganador profissional. Não tem um companheiro com quem ele não tenha sido desleal ao longo da vida inteira, ele cultiva isso.”

O ex-ministro disse ainda que “no PT todo mundo sabe que do ponto de vista eleitoral o Lula é carta fora do baralho. Como manejar este defunto eleitoral é muito delicado para todos eles. Ele fez uma lei que determina que num País com quatro graus de jurisdição, no 2º grau de condenação, você perde os direitos políticos. Ele está inelegível até fazer 90 anos”.

Ciro disse ainda que, se Lula se considera um preso político, deveria ter pedido asilo em alguma embaixada. “A petezada amalucada não percebe a incongruência. Se eu sou acusado falsamente e ameaçado de prisão arbitrária e política, eu iria a uma embaixada pedir asilo e denunciar. Se Lula se acha um preso político, é a única saída. Sugeri isso.” FORUM

MP aponta indícios de ‘organização criminosa’ em gabinete de Flávio Bolsonaro desde 2007

BRASÍLIA – O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro aponta indícios da existência de uma “organização criminosa” no gabinete do então deputado estadual Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), atual senador e filho do presidente, para desviar recursos públicos e descreve detalhes de movimentações financeiras suspeitas envolvendo Flávio e assessores parlamentares desde o ano de 2007. O material, com 87 páginas, foi apresentado à Justiça do Rio para pedir as quebras de sigilo bancário e fiscal de Flávio Bolsonaro e outras 94 pessoas, sob suspeita dos crimes de peculato, lavagem de dinheiro e organização criminosa. 

“Na presente investigação, pelos elementos de provas colhidos já é possível vislumbrar indícios da existência de uma organização criminosa com alto grau de permanência e estabilidade, formada desde o ano de 2007 por dezenas de integrantes do gabinete do ex-deputado estadual Flávio Nantes Bolsonaro e outros assessores nomeados pelo parlamentar para outros cargos na Alerj, destinada à prática de crimes de peculato, cuja pena máxima supera quatro anos”, descreve o MP.  

Esse esquema criminoso para desviar salários dos assessores teria como um dos integrantes o ex-assessor Fabrício Queiroz, cuja movimentação financeira atípica havia sido detectada pelo Coaf. Para o MP, “não parece crível” que Queiroz seria o líder da organização criminosa sem conhecimento de seus “superiores hierárquicos durante tantos anos”. 

Os promotores argumentam, para justificar o pedido, que os dados de movimentações bancárias suspeitas obtidos pelo Coaf “representam apenas amostras das movimentações bancárias suspeitas em período de tempo diminuto, somente o afastamento dos sigilos bancário e fiscal dos investigados, dos suspeitos de realizarem transações imobiliárias atípicas com os investigados e de todos os assessores da Alerj nomeados pelo ex-deputado estadual Flávio Nantes Bolsonaro (...) desde 2007, data de ingresso de Fabrício Queiroz na Alerj, até o dia 17 de dezembro de 2018, permitirão desvendar os mecanismos utilizados para branquear os valores da origem ilícita, quantificar o volume de recursos desviados dos cofres públicos pelo esquema das ‘rachadinhas’ e identificar todos os coautores e partícipes do crime”. 

Ainda para fundamentar as quebras de sigilo, os promotores também destacam que é difícil obter prova testemunhal em crimes do colarinho branco devido à possibilidade de intimidação das testemunhas e que, por isso, a melhor maneira de investigar é ter acesso às movimentações financeiras. 

Além do nome de ‘rachadinha’, a prática criminosa de desvio da remuneração dos assessores é citada pelo MP com outros dois apelidos: “rachid” ou “esquema dos gafanhotos”. 

A organização criminosa montada no gabinete de Flávio Bolsonaro teria “clara divisão de tarefas entre núcleos hierarquicamente compartimentados”. O primeiro núcleo, segundo o MP, tinha a tarefa de nomear pessoas para ocupar cargos em comissão na Alerj em troca do repasse de parte dos seus salários. O segundo tinha a função de “recolher e distribuir os recursos públicos desviados do orçamento da Alerj cuja destinação original deveria ser a remuneração dos cargos”. O terceiro núcleo criminoso seria formado pelos assessores que concordaram em ser nomeados sob compromisso de repassar mensalmente parte de seus salários aos demais integrantes da organização criminosa. 

De acordo com a investigação conduzida até agora pelo MP, há indícios de que parte desses funcionários eram “fantasmas” nomeados apenas para o desvio de recursos e tinham inclusive outros empregos remunerados. Segundo a peça, os assessores deveriam ter dedicação exclusiva e jornada de trabalho de 40 horas. 

Fabrício Queiroz

Em sua análise das provas colhidas até agora, o MP afirma que o ex-assessor Fabrício Queiroz prestou esclarecimentos com o “nítido objetivo de tentar assumir sozinho a responsabilidade penal e desviar o foco da investigação que também recai sobre o ex-deputado estadual que nomeou os assessores envolvidos no esquema criminoso”. 

Para os promotores, as informações prestadas por Queiroz não foram acompanhadas por provas “e pecam por diversas fragilidades e contradições”. 

No seu depoimento, Queiroz havia dito que se apropriava de parte dos salários dos assessores de Flávio Bolsonaro com o objetivo de contratar informalmente outros assessores para prestar serviços ao mandato. 

“A defesa (de Queiroz) nem sequer indicou os nomes desses supostos ‘assessores externos’ ou apresentou a contabilidade de tais pagamentos”, diz o MP. 

Já Flávio Bolsonaro apresentou uma manifestação ao MP no dia 19 de março, por meio de seus advogados, na qual negou ter recebido recursos de seus assessores, queixou-se do vazamento de informações da investigação e do acesso aos seus dados bancários pelo Coaf.

Outro lado

Flavio Bolsonaro afirmou, por meio de nota, que "tudo será provado" dentro do processo. "Tenho meu passado limpo e jamais cometi qualquer irregularidade em minha vida. Tudo será provado em momento oportuno dentro do processo legal. Apenas lamento que algumas autoridades do Rio continuem a vazar ilegalmente à imprensa  informações sigilosas  querendo conduzir o tema publicamente pela  imprensa e não dentro dos autos", diz a nota.
 OGLOBO

Sindicato com 400 mil policiais ataca Bolsonaro: “Ele nos abandonou”

Uma das principais forças de tração para o presidente Jair Bolsonaro (PSL) chegar ao Palácio do Planalto, os agentes de segurança centralizam agora um nódulo de tensão no governo. Com um distanciamento desencadeado logo após as eleições de 2018, a carreira encampa uma manifestação para a próxima terça-feira (21/05/2019) e vive o momento de maior atribulação com o pesselista.

O combustível para a crise são as mudanças propostas pelo governo na aposentadoria da carreira. Atos em estados se estendem desde o início do mês. Sabendo dos riscos de ter como inimigos os agentes de segurança, integrantes do alto escalão do governo tentam — até o momento sem sucesso — amenizar o clima.

Na última terça-feira (14/05/2019), entrou em campo o secretário Especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, Rogério Marinho. Ele tentou convencer representantes da União dos Policiais do Brasil (UPB) da necessidade de mudanças no sistema previdenciário. Não teve êxito.

Decepção e abandonoApós a reunião, André Luiz Gutierrez, presidente da Confederação Brasileira de Trabalhadores Policiais Civis (Cobrapol), uma das 28 entidades representativas da UPB, conversou com o Metrópoles. Ele é o mobilizador nacional do ato da próxima semana.

“Não vamos recuar da manifestação. Isso é para mostrar o descontentamento com o presidente Bolsonaro por ele ter nos abandonado, numa postura diferente do que aconteceu em campanha. Ele prometeu que seríamos valorizados. Agora, com a reforma da Previdência, ele está tirando direitos conquistados ao longo de décadas”, criticou.

Para Gutierrez, a impressão que fica é que o presidente traiu a categoria ou pelo menos tem virado as costas aos policiais. “Votamos, trabalhamos em massa e buscamos votos para ele. Até hoje, não conseguimos falar com o presidente. Estamos decepcionados, nos sentindo abandonados”, completa.
Juntas, as entidades que compõem a UPB representa mais de 400 mil agentes de segurança pública, reunindo policiais federais, civis, escrivães, peritos e criminalistas, entre outros profissionais da área. Na próxima terça, a expectativa é que mais de 5 mil pessoas participem da manifestação na Esplanada dos Ministérios.
Também sobram críticas para a atuação do ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, que é considerado omisso e de difícil traquejo. “Ele não tem se manifestado. Ele mesmo disse que não é político. Nem conversar ele conversou. Para ministro, ele é um excelente juiz. Enviamos um ofício para termos uma reunião e até hoje não tivemos respostas”, reclama Gutierrez.
Lista de reivindicaçõesOs primeiros indícios de que a relação entre policiais e Bolsonaro azedou veio em novembro de 2018 — um mês após a vitória do pesselista nas urnas. À época, a UPB enviou ao então presidente eleito uma carta pública com diversas reivindicações relativas à Previdência.
Os policiais brigam pela manutenção da atividade de risco, pensão integral por morte, regras de transição justas, idade mínima de aposentadoria diferenciada para homens e mulheres e integralidade e paridade dos vencimentos na aposentadoria, como foi acordado com as Forças Armadas.
“Precisamos ter um tratamento desigual, porque somos desiguais. Os militares treinam para uma guerra, nós vivemos uma guerra diária. Cito um exemplo: se o policial morre e deixa um esposa com menos de 40 anos, ela terá pensão de quatro meses e depois que se vire. O discurso na campanha era outro”, frisa Gutierrez, ao pontuar que esteve pessoalmente com Bolsonaro.
Essa não é a primeira vez que policiais fazem atos contra o atual mandatário do Palácio do Planalto. Em fevereiro, a categoria realizou atos semelhantes no Aeroporto Internacional de Brasília Presidente Juscelino Kubitschek e na Esplanda dos Ministérios. Movimentos do tipo estão ocorrendo desde o último dia 6. Estados como Rio Grande do Sul e Goiás já tiveram protestos dos integrantes das forças de segurança pública. metropoles

Manifestações contra cortes na Educação têm adeptos em mais de 20 estados

Estudantes de universidades e escolas públicas e federais de todo o país se reúnem nesta quarta (15) contra os cortes promovidos pelo Ministério da Educação no ensino. Há registros de protestos em mais de 20 estados de todas as regiões do Brasil.

Os manifestantes criticam a medida defendida pelo ministro Abraham Weintraub de cortar 3,4% do orçamento às universidades federais, atingindo 30% do total de despesas discricionárias das instituições de ensino. Estes gastos são direcionados basicamente às áreas de pesquisa e manutenção dos centros de ensino.

Em São Paulo, já há manifestações ocorrendo no campus USP, na capital, e outros eventos marcados para acontecer durante a tarde, na Avenida Paulista. Segundo o sindicato dos professores do estado, ao menos 32 escolas privadas da cidade também aderiram à paralisação. No interior do estado, estudantes também marcham na sede da Unicamp, em Campinas, e na UNSEP, em Rio Claro.

O Rio de Janeiro também tem protestos agendados para esta quarta e as principais universidades do estado, UFRJ e UERJ, confirmaram a paralisação de suas atividades.

Em Belo Horizonte, alunos, professores e servidores da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) participaram de um protesto contra os cortes. Os organizadores estimam 4 mil participantes, enquanto a Polícia Militar não divulgou números.

Na região Sul, cidades como Curitiba e Porto Alegre também concentram protestos. A capital paranaense tem manifestações na Praça Santos Andrade, no centro da cidade. No Rio Grande do Sul, as marchas contam com o apoio do CPERS, sindicato local de professores.

O nordeste também tem manifestações nas grandes cidades. Em Salvador, alunos de escolas públicas e particulares estão com as aulas suspensas. Colégios de renome na capital baiana, a exemplo do Antônio Vieira e Sacramentinas e Portinari, aderiram à paralisação. No Ceará, o instituto federal do estado também faz parte da greve.

A mobilização pelo tema também movimenta as redes sociais. No final da manhã, a hashtag #TsunamiDaEducação estava em primeiro lugar entre as mais comentadas no Twitter. No Facebook, os maiores eventos chamando o público para as manifestações reuniam entre 15 mil e 20 mil adeptos. JP