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quarta-feira, 26 de fevereiro de 2020

Coronavírus pode derreter a economia brasileira

O avanço da epidemia do novo coronavírus chegou ao Brasil junto com um passageiro que esteve na França. A descoberta causou preocupação sobre os efeitos da doença sobre a economia Global.

No mundo todo haverá uma redução do crescimento econômico, inclusive no Brasil. Na Itália, por exemplo, onde já foram registradas 11 mortes pelo vírus, analistas preveem queda de 0,5% a 1% do PIB este ano. 

Apesar de não haver nada concreto ainda, é certo que nenhum país passará ileso por essa crise. Nesta quarta-feira (26), por exemplo, a bolsa opera em forte queda de 5,36%, chegando aos 107.592 pontos. Além disso, o dólar opera em alta e está cotado em R$ 4,435, maior valor da história desde a criação do Plano Real.

O coordenador nacional do MBL, Renan Santos, fez um vídeo analisando as consequências da epidemia para a economia e Paulo Guedes. Confira:  

No país, exportações, importações, PIB, taxa de juros e inúmeros outros fatores podem complicar a vida do brasileiro. A China é o maior cliente das exportações brasileiras, correspondendo a 30% das exportações, mas o país asiático é o epicentro da epidemia. 

Fábricas e setores inteiros que sustentam a economia podem entrar em paralisação, como já ocorreu na China e diminuiu significativamente os produtos fornecidos pelo mercado oriental. Os chineses enfrentam uma queda de 17% no abastecimento de peças e componentes importados. 

O Brasil abriu o ano com projeção de crescimento do PIB de 2,5%. Se a epidemia não for controlada, é quase certo que as estimativas para o PIB brasileiro caiam ainda mais. A taxa de jurus não ficará de fora, atualmente com o menor patamar da história (4,25% ao ano).  MBL

Malafaia desafia crentes que criticam evangelização no Carnaval (vídeo)

Nesta segunda-feira (24), o pastor Silas Malafaia publicou, em suas redes sociais, um vídeo para falar sobre a atuação de igrejas evangélicas no Carnaval. Ele defendeu o trabalho de evangelização nesta época do ano e criticou quem não faz nada.

– Na época de Jesus, se tinha uma classe que Jesus não suportava era religioso. Raça hipócrita e farisaica. E lamento dizer que essa raça não foi extinta. Ainda está no meio da Igreja Evangélica. Criticam tudo, falam de tudo e não fazem porcaria nenhuma. Não são capazes de dar um folheto para ninguém. Não são capazes de evangelizar ninguém, mas para criticar têm uma língua tão grande, que quando morrer será um caixão maior para a língua e outro menor para o corpo. “Igreja em Carnaval, é um absurdo. Vão lá para sambar”. Não sabem o que estão falando – ressaltou.
 
O religioso deu como exemplo a atuação do Apóstolo Paulo ao chegar em Atenas.

– O Apóstolo Paulo, em Atos 17, quando chega em Atenas, ele vê um altar ao deus desconhecido. Paulo pega aquele altar pagão para falar do Deus verdadeiro. Olha que estratégia fantástica de evangelismo Paulo se utiliza. E hoje em dia, os críticos que gostam de falar mal de tudo aquilo que fere sua religiosidade e o que aprendeu como padrão de Cristianismo, ele quer meter o pau, julgar, falar bobagem e falar mal. Essa gente que só é crente entre quatro paredes – apontou.

Malafaia explicou que é preciso evangelizar “onde há trevas”.
– Esse Evangelho que só presta pra você estar dentro da Igreja, mas que não faz aquilo que Jesus falou: “Que possamos brilhar diante dos homens” e, como Paulo diz, “no meio dos homens”. Luz no meio de luz não brilha nada. Luz só brilha onde há trevas. Ninguém vai fazer evangelismo estratégico em Carnaval para sambar, para rebolar, para sambar debaixo de música profana – afirmou.

O Pastor desafiou os críticos a tomarem alguma atitude antes de falaram contra os atos.
– Antes de você criticar e abrir a boca, te desafio a ir lá no trabalho que estão fazendo, ao invés de ficar atrás de um celular ou uma praia no Carnaval metendo pau, escrevendo ‘textinho’ e falando bobagem nos comentários (…) É muito fácil criticar e falar mal, mas vamos lá fora onde estão os pecadores, onde tem gente perdida – destacou. PN

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2020

Mangueira critica líderes cristãos

Na noite deste domingo (23), a Mangueira apresentou um desfile sobre a vida de Jesus. Além do enredo, intitulado A Verdade Vos Fará Livre, o grupo levou para a avenida várias pessoas, que interpretaram Cristo.

A rainha de bateria da escola, Evelyn Bastos, foi uma das intérpretes de Jesus, bem como o ator Humberto Carrão. O pastor Henrique Vieira esteve na avenida como Cristo em situação de rua.

A Comissão de Frente da Mangueira apresentou uma versão contemporânea de Jesus, na qual ele também foi exibido como morador de periferia. Já Maria foi representada por Alcione.

No enredo, a escola carioca atacou líderes cristãos, chamados de “profetas da intolerância”, e também alfinetou o presidente Jair Bolsonaro, no trecho “Favela, pega a visão, não tem futuro sem partilha nem messias de arma na mão”. O título do enredo da Mangueira fez alusão ao texto João 8:32, frequentemente citado por Bolsonaro.

PROBLEMAS
O desfile não levantou o público da Sapucaí. Além disso, o momento em que membros da escola agradeceram o apoio do governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, gerou vaias oriundas das arquibancadas do setor 1.

Antes de entrar na avenida, o segundo carro da Mangueira chegou a emperrar, por conta de duas rodas, mas o problema foi resolvido. PN



TSE rejeita a maioria das assinaturas coletadas para a criação do Aliança

A contar pelo número de assinaturas já validadas pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) até o momento, o partido Aliança pelo Brasil – sigla que o presidente Jair Bolsonaro está criando – dificilmente estará apto a disputar as eleições municipais de outubro deste ano.

De acordo com dados da Justiça Eleitoral, somente 3.101 rubricas foram consideradas aptas. A quantidade de apoios válidos é muito menor do que o número de assinaturas rejeitadas: 11.094.
O total de apoiamentos apresentados pelo partido em formação até agora para apreciação da Justiça Eleitoral foi de 60.747, segundo informa a executiva do grupo. Desses, 45.203 estão em prazo de impugnação e 1.349 em análise nos cartórios eleitorais.

Embora o número oficial seja relativamente baixo, integrantes do futuro partido garantem que as assinaturas estão sendo colhidas de forma exitosa nos dois meses que se seguiram após o lançamento da marca.

“Gargalos”
De acordo com o líder do governo na Câmara dos Deputados, Major Vitor Hugo (PSL-GO), apesar dos dados oficiais, a legenda conseguiu juntar diversos cadastros de apoiadores em todo o país, sendo 9.490 só no estado do congressista, Goiás. Mesmo assim, o parlamentar admite que dificilmente conseguirá registrar a legenda antes das eleições municipais, previstas para outubro deste ano.

“Muitos aliados de Bolsonaro pressionam para que o registro seja aprovado a tempo de disputar a eleição já pela Aliança pelo Brasil. Mas isso não depende só de nós. Existem dois gargalos que são o nosso registro dos cadastros e o tempo que a Justiça Eleitoral leva para analisar e validar cada assinatura”, explicou, em entrevista ao Metrópoles.

O secretário-geral da comissão provisória do futuro partido, Admar Gonzaga, afirma que os números validados pela Justiça Eleitoral não estão de acordo com o que eles vêm observando. “Temos muito mais do que isso”, frisou.

“Estamos tratando essas notícias desanimadoras como fake news. Elas não refletem a realidade”, avaliou o advogado, que não quis revelar as ações que a coordenação da legenda adotará para acelerar a coleta de apoios, tampouco a quantidade de assinaturas coletadas. “Só decidimos não revelar os números nem as estratégias para não servirmos de alvo para nossos adversários”, salientou.

Para concorrer neste ano, a legenda teria que ter 492 mil apoiamentos validados até o início do mês de março. Quando o partido foi lançado, no ano passado, a previsão divulgada pelos organizadores era de que até este mês todas as assinaturas já tivessem sido colhidas.
Regras
De acordo com a Lei dos Partidos Políticos (Lei nº 9.096/95), para se obter o registro de uma nova sigla, é preciso ter a comprovação, no período de dois anos, de apoiamento de pelo menos 0,5% (cinco décimos por cento) dos votos dados na última eleição geral para a Câmara dos Deputados, não computados os votos em branco e os nulos. Hoje, esse número representa 492 mil assinaturas.

Os apoios não podem partir de pessoas filiadas a partidos políticos. Além disso, as assinaturas devem estar distribuídas por um terço, ou mais, dos estados brasileiros – ou seja, por pelo menos nove unidades da Federação. Em cada um dos estados, é necessário um mínimo de 0,1% de apoio do eleitorado, considerando o número de eleitores na última eleição nacional.

“Busão”Na corrida para conseguir rubricas, os membros da comissão provisória e aliados do mandatário da República apostam em saídas criativas. Um ônibus caracterizado com fotos do presidente Jair Bolsonaro percorrendo cidades do interior dos estados é uma delas. Bem como o uso da bandeira do Brasil Império em postos de coleta, jantares e eventos em comunidades menores, ações em cartórios e em igrejas evangélicas buscando assinaturas.

Todas essas ações são parte de uma estratégia chamada de “descentralização” da procura por assinaturas para viabilizar o Aliança pelo Brasil.

O deputado Filipe Barros (PSL-PR) apostou no “busão do aliança”, um coletivo com fotos gigantes dele e do chefe do Executivo federal (veja abaixo), para percorrer o Paraná. Ao inaugurar a viagem em busca de apoio, o congressista lançou um desafio:

“Os municípios que mais conseguirem assinaturas para o Aliança pelo Brasil, vão comigo nesse busão do Paraná para Brasília levar essas assinaturas para o presidente Bolsonaro”, prometeu o parlamentar em sua primeira parada, em Campo Mourão.

domingo, 23 de fevereiro de 2020

Jovens trocam o carnaval por acampamentos em busca de encontro com Deus

O fim de semana de carnaval é um dos mais esperados por jovens, que aproveitam a folga para a diversão e festa. Por outro lado, há 201 jovens que já estão em um sítio, participando do acampamento juvenil da paróquia São José Operário. Outros 314 estão na organização.

Somente neste carnaval devem estar envolvidos em acampamentos na Diocese de Umuarama, 15 mil pessoas, entre campistas, equipes de trabalho e familiares, distribuídos em 18 paróquias, o que demonstra a força do movimento.

A origem do acampamento é estadunidense. Lá a ideia era criar uma dinâmica de entreajuda, conforme explica o pároco Padre Machado. “Depois, no México, houve a conotação religiosa. No Brasil, quem trouxe os acampamentos foi um cantor católico chamado Martin Valverde”, explica.

Na São José Operário, desde 2012 são feitos acampamentos e, ano após ano, a metodologia é adequada para acolher as pessoas da melhor maneira. Há, inclusive, segmentações: crianças, adolescentes, jovens, casais, idosos e assim por diante.

Uma das pessoas que viveu a experiência é Carlos Eduardo Monteiro Ramalho, que há mais de dez edições trabalha nos acampamentos. “Na verdade eu não queria fazer o acampamento. Era meu aniversário em 13 de novembro de 2014, mas minha esposa, sogra e cunhado insistiram e eu não deixei a oportunidade passar”, salienta Ramalho. Depois de viver uma experiência com Deus, ele hoje coordena um ministério.
Ministério
Quem já foi convidado para fazer um acampamento certamente se perguntou sobre o que acontece lá. As informações parecem ser um mistério, mas na realidade, servem para garantir uma experiência completa aos participantes. “Tudo o que você vê, ouve e fala fica lá”, explica Ramalho.

“Existe o momento de oração, teatro, palestras e outras atividades, mas não tem mistério. Nossa preocupação é fazer com que a pessoa sinta realmente a nova experiência, porque recebemos pessoas machucadas, fragilizadas, que precisam de cuidado”, menciona padre Machado.

Família
A maioria dos campistas é membro da paróquia ou conhecido/parente de alguém quem faz parte da comunidade. Outros, porém, vêm de cidades como Curitiba, Nova Cantu, Maringá, Londrina e até de estados vizinhos como São Paulo e Santa Catarina.

Existe dentro da logística do acampamento um ministério, ou grupo de trabalho, denominado “Externo”. Este grupo é responsável por fazer a ponte com a família do campista, que também precisa estar integrada ao processo.

Eles participam de uma missa e há um momento específico voltado para eles. Às vezes o próprio campista vive problemas familiares, e por isso é importante, segundo os organizadores, trabalhar também nesta frente.

“Às vezes a gente se depara com situações que são graves, as condições que a família vive, drogas, brigas, situações realmente bem difíceis. [Por isso] é feito um encontro com a família. Porque o campista e chega em casa com os sentimentos intensos e às vezes recebe o um balde de água fria, então o papel da família é fundamental”. obemdito

Flamengo quer reduzir pensão das famílias das vítimas

Após a Justiça fixar o valor da pensão às famílias das vítimas do incêndio o Ninho do Urubu em R$ 10 mil, o Flamengo entrou com uma petição para que a quantia seja ajustada para R$ 696, o que corresponde a dois terços do atual salário mínimo. O caso corre na 13° Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJRJ).

Como recurso, o clube argumentou que “o valor arbitrado pela decisão agravada não é sequer razoável e não encontra amor legal”. O Flamengo ainda disse que já adiantou mensalmente um montante de R$ 5 mil a familiares que deram quitação ao Rubro-Negro.

A Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro (DPRJ) e o Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ) rebateram o recurso. Autores da ação civil contra o time carioca, os órgãos afirmaram que “a pretensão do Flamengo de pagamento de valores irrisórios não se justifica juridicamente”. PN

Bateria da Bola de Neve faz evangelismo no carnaval

A bateria Batucada Abençoada promoveu uma ação estratégica neste carnaval em plena Avenida Brigadeiro Faria Lima, em São Paulo. Várias pessoas se uniram, neste sábado (21), ao evento que marca os 20 anos da bateria formada por membros da Igreja Bola de Neve.

O enredo escolhido para este ano homenageia essas duas décadas do projeto. Um trecho do samba diz “Lá no alto do morro, ao som da batucada / A Palavra de Deus será sempre levada / Lá no alto do morro, ao som dessa levada / Deus torna esta Quebrada Abençoada”.

Pela manhã, o apóstolo Rina, líder da Bola de Neve, esteve ao vivo no programa É de Casa, da Rede Globo, e falou que o evento é a oportunidade de poder curtir e se divertir sem se embriagar ou se entorpecer. A batucada ainda vai ter a presença da Batucada do Amanhã, formada pelas crianças da Bola de Neve, e pelo DJ PV. PN