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terça-feira, 22 de setembro de 2020

Consenso por renda básica ameaça atropelar governo

Lideradas, desde antes da pandemia, por partidos de esquerda, as alternativas para garantir um programa de renda mínima a partir de janeiro de 2021 hoje abarcam parlamentares de centro e direita com propostas que vão da taxação de instituições financeiras à previsão de que os Estados possam complementar o programa federal pela majoração do imposto sobre transmissão de bens e imóveis.

O vaivém do governo no tema fez surgir uma convergência suprapartidária pela aprovação de um programa para substituir o auxílio emergencial. As propostas se dividem entre aquelas que buscam aperfeiçoar o Bolsa Família, com condicionalidades e aumento na base de beneficiários e outras que se destinam a regulamentar o benefício previsto na lei que instituiu a renda básica universal do ex-senador e vereador Eduardo Suplicy (PT).

Paradoxalmente, não há qualquer disposição para pressionar o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), a colocar em votação a Medida Provisória 1000, que estende até dezembro o auxílio emergencial com metade do valor. A inação converge com o desejo do governo de que a MP não seja votada pelo receio de que o valor volte para os R$ 600 originais.

Se não for votada, a MP perde a validade depois de quatro meses. Ao longo desse tempo, porém, terá feito prevalecer os R$ 300, valor mais baixo do que propõem muitos dos projetos que se acumulam por uma renda básica permanente. “Antes da renda básica vem a MP, mas está difícil conseguir que seja pautada”, diz o deputado André Janones (Avante-MG), que fez do auxílio de R$ 600 a alavanca para suas redes sociais, com interações que ultrapassam as do presidente Jair Bolsonaro.

Passa de 100 o número de propostas sobre o tema que já tramitam no Congresso, mas a frente parlamentar que discute o tema prepara uma compilação que reúne meia dúzia delas. No limite das ambições da Frente, explica o presidente da Rede Brasileira pela Renda Básica, Leandro Ferreira, que assessora os parlamentares, está a criação de um “fundo da cidadania” que, a exemplo do Fundeb - e na contramão das pretensões do Ministério da Economia - tenha uma receita vinculada não submetida ao teto de gastos.

A mais recente proposta suprapartidária apresentada no Congresso foi encabeçada pelo senador Tasso Jereissati (PSDB-CE), com a assinatura de parlamentares do PT, MDB, PSD, PP, Rede, Podemos, POL, Cidadania, PSL, PDT e Rede. A PEC de Jereissati suspende o abono salarial e o salário-família em favor de um benefício universal para toda família com criança até 14 anos. Estabelece ainda uma redução de 15% nas desonerações de empresas bem como a suspensão da dedução no Imposto de Renda das despesas de educação e saúde. Contempla também a possibilidade de os Estados aumentarem o benefício pela majoração do imposto sobre transmissão de bens e imóveis. O benefício universal é justificado pela necessidade de construir uma “coalizão da sociedade”, uma vez que a classe média, que ficará sem as deduções no IR, também será contemplada.

Entre as principais propostas que tramitam no Senado estão ainda a do senador Eduardo Braga (MDB-AM), que toma por base o Cadastro Único para Programas Sociais. O benefício sugerido é de, no máximo, R$ 600 por família, sendo proporcional até o piso de R$ 120 para beneficiários únicos.

A proposta não exclui trabalhadores com carteira assinada, aposentados, pensionistas ou beneficiários do BPC. Calcula que o valor previsto, de R$ 120 por pessoa, equivale a quase três vezes o valor pago pelo Bolsa Família. O programa atualmente paga R$ 89 por pessoa mais R$ 41 por criança, o que dá um benefício médio de R$ 190 por mês. A proposta de Braga preserva o abono salarial para os beneficiários mais vulneráveis. O orçamento total é de R$ 101 bilhões. Para financiá-lo, revoga a isenção do IR para a distribuição de lucros e dividendos, eleva a Contribuição Social sobre Lucro Líquido (CSLL) de bancos e tributa aplicações financeiras. “É uma proposta neutra para a dívida pública e o déficit primário”, sustenta o senador na justificativa do projeto.

No Senado ainda tramitam duas propostas que vêm sendo consideradas na compilação da Frente Parlamentar pela Renda Básica, a do senador Randolphe Rodrigues (PSOL-AP), que prevê um benefício de meio salário mínimo para família de renda per capita de mesmo valor. A proposta substitui não apenas o Bolsa Família mas também o BPC. A proposta prevê uma cota adicional de um quarto de salário mínimo para cada menor de 18 anos até três mínimos.

E, por fim, a Frente considera ainda, na cesta de propostas a ser depurada, aquela formulada por um grupo de senadores do PT, encabeçado por Rogério Carvalho (SE). O “Mais Bolsa Família” amplia a cobertura do atual programa para aproximá-la à do atual auxílio emergencial. Sugere um benefício no valor de R$ 300 por criança, adolescente, gestante ou mães que amamentam de famílias com renda inferior a R$ 600. Uma família de quatro pessoas, sem qualquer outra fonte de renda, teria um benefício de até R$ 1,2 mil. A fonte de financiamento indicada é a de uma “reforma tributária solidária” que onere os “muito ricos” (0,3% da população), além da revisão das desonerações fiscais e o combate à sonegação fiscal, rumo convergente com a proposta do deputado Reginaldo Lopes (PT-MG), em tramitação na Câmara.

Na Câmara o projeto de mais amplo apoio é o encabeçado pelos deputados Tábata Amaral (PDT-SP), João Campos (PSB-PE), Pedro Cunha Lima (PSDB-PB) e Raul Henry (MDB-PE), subscrito por lideranças de todos os partidos e até mesmo por Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), filho do presidente Jair Bolsonaro. Apresentado antes da pandemia, o projeto é uma reformulação do Bolsa Família, com reforço das condicionalidades e benefício de R$ 100 por gestante, mãe em fase de amamentação ou criança de zero a cinco anos.

Como foi apresentado antes da pandemia, o projeto contorna o dilema da PEC dos gastos, que ameaça um programa vigoroso de renda básica. Na tentativa de fomentar o debate de um programa que mantenha as travas fiscais em pé, acadêmicos ligados ao Centro de Debate de Políticas Públicas (CDPP) fizeram uma proposta que reúne sob o mesmo chapéu Bolsa-Família, abono salarial, salário-família e seguro defeso. O benefício sugerido é, em média, de R$ 230. A proposta se diz capaz de reduzir em até 24% a pobreza. Avança em relação às simulações do Ministério da Economia por acrescer uma poupança-família equivalente a 15% da renda do trabalho, que poderiam ser sacados em situações extraordinárias, e depósitos para crianças que podem chegar a R$ 3 mil ao fim do ciclo escolar. 

Valor

CONQUISTA: Funcionários dos Correios retornam as atividades nesta terça-feira

Os cerca de 150 funcionários dos Correios de Vitória da Conquista já começaram a retomar suas atividades nesta terça-feira (22). No entanto na tarde de hoje ainda deve ocorrer uma assembleia e a totalidade dos servidores devem retomar os serviços até amanhã.
 
Na tarde desta segunda-feira (21), o Tribunal do Superior do Trabalho (TST) julgou o dissídio coletivo ingressado pelos Correios. A corte decidiu que manterá as cláusulas propostas pela empresa, entre elas vale alimentação/refeição, com a inclusão de outras cláusulas de caráter social. O tribunal também determinou a correção salarial em 2,6%.
 
Sobre os dias parados, foi decidido que metade do período será descontado em folha e a outra metade será compensada, a fim de beneficiar a sociedade, normalizando o mais rápido possível a entrega de cartas e encomendas.
 
Assim, o TST também determinou que os trabalhadores que aderiram ao movimento paredista retornem aos seus postos, nesta terça-feira (22), sob pena de multa diária de R$ 100 mil às entidades representativas, em caso de descumprimento.
 
Os Correios seguem executando o plano de continuidade do negócio, com a realização de mutirões de entrega, inclusive em fins de semana e feriados, com o objetivo de reduzir os efeitos da paralisação parcial dos empregados à população.
 
Blog do Redação

Auxílio de R$ 300 NÃO tem calendário definido para todos os beneficiários

O Governo Federal publicou o texto da Medida Provisória que prorroga o auxílio emergencial por mais quatro mês há aproximadamente 20 dias. No entanto, os beneficiários do programa seguem sem saber quando começarão a receber os pagamentos.

Até o momento, apenas os beneficiários do Bolsa Família começaram a receber. Na segunda-feira (21), a Caixa deu início ao pagamento de uma nova parcela de R$ 300 a 1,6 milhão de beneficiários.

Por outro lado, para os trabalhadores que fazem parte do Cadastro Único ou que se inscreveram no auxílio emergencial através do site ou do aplicativo, o calendário segue indefinido.

As parcelas extras serão pagas apenas aos trabalhadores aprovados para receber o auxílio emergencial de R$ 600. Portanto, não há possibilidade de novas inscrições.

De acordo com o Ministério da Cidadania, mais quatro parcelas de R$ 300 serão pagas até o final do ano. No entanto, apenas os trabalhadores que receberam em abril a primeira parcela do benefício original, de R$ 600, terão direito a todas as quatro parcelas.

Porém, faltando poucos dias para o término do mês e sem definição do calendário do programa, os trabalhadores correm o risco de ficar sem receber todas as parcelas da prorrogação. Acontece que o auxílio emergencial com o valor de R$300 será pago apenas até o final do ano, dia 31 de dezembro, independentemente do número de parcelas recebidas pelo beneficiário.

Agora, com as novas regras, os trabalhadores receberão uma parcela de R$ 300 a cada mês, até dezembro, logo após encerrarem o recebimento das parcelas de R$ 600.

Quem começou a receber o benefício em julho, terá direito ao pagamento de 5 parcelas de R$600 e mais uma parcela de R$300, que será paga em dezembro. Veja a simulação completa:

Veja simulações de pagamento caso o calendário das parcelas de R$ 300 saia ainda este mês:

  • Quem recebeu a última parcela de R$ 600 em agosto: vai receber 4 parcelas de R$ 300 nos meses de setembro, outubro, novembro e dezembro;
  • Quem recebeu a última parcela de R$ 600 em setembro: vai receber 3 parcelas de R$ 300 nos meses de outubro, novembro e dezembro;
  • Quem recebeu a última parcela de R$ 600 em outubro: vai receber 2 parcelas de R$ 300 nos meses de novembro e dezembro;
  • Quem recebeu a última parcela de R$600 em novembro: vai receber apenas 1 parcela de R$ 300, em dezembro.

Maior restrição nos critérios

O pagamento do auxílio de R$ 300 pode atingir menos cidadãos por conta das novas regras que restringem o pagamento. Não vai receber parcelas de R$ 300 quem:

  • tenha vínculo de emprego formal ativo adquirido após o recebimento do auxílio emergencial
  • receba benefício previdenciário ou assistencial ou benefício do seguro-desemprego ou de programa de transferência de renda federal
  • tenha renda familiar mensal per capita acima de meio salário-mínimo e renda familiar mensal total acima de 3 salários-mínimos
  • seja residente no exterior;
  • tenha recebido, no ano de 2019, rendimentos tributáveis acima de R$ 28.559,70
  • tinha, em 31 de dezembro de 2019, a posse ou a propriedade de bens ou direitos, incluída a terra nua, de valor total superior a R$ 300 mil
  • tenha recebido, no ano de 2019, rendimentos isentos, não tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte, cuja soma tenha sido superior a R$ 40 mil
  • tenha sido incluído, no ano de 2019, como dependente de declarante do Imposto sobre a Renda
  • esteja preso em regime fechado
  • tenha menos de 18 anos de idade, exceto no caso de mães adolescentes
  • possua indicativo de óbito nas bases de dados do governo federal

  noticiasconcursos

Luciano Huck diz “Estou aqui” em fala sobre desejo de liderar geração na política

O apresentador da TV Globo Luciano Huck indicou nesta 2ª feira (21.set.2020) que poderá concorrer à Presidência da República nas Eleições de 2022. Questionado se participaria do pleito, Huck respondeu: “estou aqui”.

Cotado entre os postulantes ao Palácio do Planalto, o apresentador participou da reunião do Cops (Conselho Político e Social) da Associação Comercial de São Paulo. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

No evento, que foi realizado por videoconferência, Huck disse que pretende “mobilizar, liderar e fomentar uma geração”. O empresário destacou a importância de se assumir um papel de protagonismo no debate sobre transformações ambientais, econômicas e sociais.

Apesar de afirmar que atualmente se considera como “cidadão comum”, Huck disse que está se colocando em cena em um momento delicado do país. Declarou que tem “estômago para ouvir opiniões diversas” no debate público.

Ainda fugindo da pauta das eleições de 2022, o apresentador destacou que há pautas mais urgentes neste momento. Citou como exemplo o pleito deste ano, que elegerá prefeitos e vereadores.

Huck instigou os mais jovens a ocuparem cargos na política. Segundo ele, essa convocação geracional pode levar a posições de decisão o que tem de melhor na sociedade. “Só o Estado, que é gerido pela política, tem o poder exponencial de transformação. E a política é gerida pelos políticos”, declarou.

Na visão do empresário e apresentador, a falta de novas lideranças no país deve-se à demonização da política e à não harmonia entre os Três Poderes. A renovação, segundo Huck, poderia levar à retomada do diálogo sem “discursos sectários”.

O apresentador do Caldeirão do Huck também bateu na tecla da sustentabilidade, já que atualmente a visão externa seria de um “extrativismo predador”. Huck acredita que o Brasil pode se tornar uma potência sustentável e ao mesmo tempo agroindustrial. Traria investimentos, disse.

Huck criticou a escalada do desmatamento nos últimos anos e falta de importância depositada no combate às queimadas –problema latente na Amazônia e no Pantanal.

Fonte: O Estado de S. Paulo

Paixão de Cristo “Ressurreição” Mel Gibson escreve continuação do longa metragem

Jim Caviezel que em 2004 interpretou Jesus no filme A Paixão de Cristo, disse em entrevista ao Breitbart News que Mel Gibson está trabalhando na sequência do longa-metragem que produziu e dirigiu no passado, além de ter integrado a co-autoria do projeto. “Mel Gibson acabou de me mandar o terceiro rascunho. Vai sair. A Paixão de Cristo Ressurreição. Será o maior filme na história da humanidade”, disse o artista. A obra impactou o cinema internacional, contando a trajetória de Jesus Cristo, que veio ao mundo e transformou a história da humanidade.

Jim Caviezel (Person of Interest) confirmou que a continuação de “A Paixão de Cristo” continua sendo desenvolvida. O ator retornará no papel principal.

Mel Gibson irá dirigir e co-roteirizar ao lado de Randall Wallace.

Com grande polêmica, “A Paixão de Cristo” arrecadou US$ 611 milhões ao redor do mundo, sendo que o orçamento foi de apenas US$ 30 milhões. Na América do Norte, ainda é a maior bilheteria da história (US$ 400 milhões) para uma produção com classificação indicativa +18.

Fonte: O Fuxico

PROPOSTAS





segunda-feira, 21 de setembro de 2020

MAIS 4 MORTES POR COVID-19 | 7.150 casos confirmados; 6.605 recuperados, 413 em recuperação e 132 óbitos

 

Desde o dia 27 de fevereiro, quando foram iniciadas as notificações, até esta segunda-feira (21), foram confirmados 7.150 casos de pessoas que se contaminaram com a Covid-19 em Conquista. Hoje, mais 137 delas receberam alta da recuperação, contabilizando 6.605 recuperados. Ainda seguem em processo de recuperação 413 pacientes diagnosticados com a doença – 32 internados e 381 em tratamento domiciliar.

Ainda estão sendo investigados 5.304 casos notificados com suspeita de Síndrome Gripal/Covid-19 que aguardam por classificação final, sendo que 4.030 deles esperam pela investigação laboratorial e 1.274 pelo resultado do exame RT-PCR das amostras encaminhadas ao Lacen Municipal e Estadual para análises.

A Secretaria Municipal de Saúde informou, nesta segunda (21), que o 129º óbito divulgado no boletim epidemiológico de ontem (20) foi retirado dos registros do município após investigação que constatou que a paciente é residente do município de Cândido Sales.

Hoje foram confirmados os falecimentos de quatro pacientes por complicações causadas pela Covid-19, totalizando, assim, 132 óbitos já registrados de pessoas residentes do município:

129º óbito – Homem de 94 anos, morador do bairro São Vicente, portador de Câncer de Próstata avançado; foi internado no dia 18 de setembro no Hospital Geral de Vitória da Conquista (HGVC), onde faleceu em 19 de setembro.

130º óbito – Homem de 86 anos, morador do bairro Patagônia, portador de Diabetes Melito e tabagista (fator de risco); desde o dia 12 de setembro estava internado no Hospital Geral de Vitória da Conquista (HGVC), onde veio a óbito em 20 de setembro.

131º óbito – Homem de 42 anos, morador do bairro Ibirapuera, sem comorbidades; estava internado desde o dia 3 de setembro no Hospital São Vicente, onde veio a falecer em 20 de setembro.

132° óbito – Homem de 64 anos, morador do bairro Guarani, portador de Doença Cardiovascular Crônica e Doença Renal Crônica; no dia 21 de setembro foi internado na Unidade de Pronto Atendimento (UPA), vindo a óbito no mesmo.

Ocupação dos leitos – Nesta segunda (21), dos 168 leitos (98 de enfermarias e 70 de UTI) disponíveis na rede SUS para tratamento de pacientes confirmados ou com suspeita de infecção pelo novo Coronavírus, 92 deles estão ocupados por pacientes internados de Vitória da Conquista e dos municípios de:

  • Poções;
  • Barra do Choça;
  • Itapetinga;
  • Ibicuí;
  • Mirante;
  • Guanambi;
  • Itororó;
  • Belo Campo;
  • Caatiba;
  • Itamaraju;
  • Malhada;
  • Ibicoara;
  • Brumado;
  • Jacaraci;
  • Caetité;
  • Candiba;
  • Cândido Sales;
  • Urandi.

Clique aqui para acessar o Boletim epidemiológico completo.

Call Center – A Secretaria Municipal de Saúde disponibiliza um Call Center para tirar dúvidas da população sobre a Covid-19 e atender pessoas que apresentem sintomas suspeitos.

  • Telefones fixos:(77) 3429-3468/3429-3469/3429-3470
  • Celulares:(77) 98834-9988 / 98834-9900 / 98834-9977 / 98834-9911 / 98856-4242 / 98856-4452 / 98856-3722/ 98825-5683/ 98834-8484
  • Call Center Noturno:(77) 98856-3397/98856-5268
  • Call Center do Trabalhador de Saúde:(77) 98809-2988 / 98809-2919 / 98809-2965