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terça-feira, 29 de dezembro de 2020

Compra de seringas fracassa e Saúde garante menos de 3% do que precisa

Enquanto diversos países já iniciaram a imunização contra a covid-19, o Ministério da Saúde fracassou na primeira tentativa de comprar seringas e agulhas para a vacinação no Brasil. Das 331 milhões de unidades que a pasta tem a intenção de comprar, só conseguiu oferta para adquirir 7,9 milhões no pregão eletrônico realizado nesta terça-feira, 29. O número corresponde a cerca de 2,4% do total de unidades que a pasta desejava adquirir.

Agora, o Ministério da Saúde terá que realizar novo certame, ainda sem data definida. A compra de seringas e agulhas costuma ser feita por Estados e municípios. Durante a pandemia, porém, o ministério decidiu centralizar estes insumos. A previsão do ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, é iniciar a vacinação contra covid-19 no País em fevereiro.

A imunização da população brasileira, porém, ainda depende de alguma vacina obter o aval da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). A estimativa é que 108 milhões de doses sejam aplicadas ainda no primeiro semestre. Além da vacinação contra a covid-19, as seringas e agulhas adquiridas pelo Ministério da Saúde serviriam para a campanha de imunização contra o sarampo.

A Associação Brasileira da Indústria de Artigos e Equipamentos Médicos, Odontológicos, Hospitalares e de Laboratórios (Abimo) afirma que desde julho alerta o ministério sobre a necessidade de planejar a compra das vacinas. No pregão desta terça-feira, o ministério buscava ofertas para conjuntos de seringas e agulhas de diferentes tipos. Dos 4 itens procurados pela pasta, 3 não tiveram propostas válidas.

Nestes casos, os preços oferecidos podem ter superado valores fixados pelo ministério ou as empresas não apresentaram a documentação necessária. O quarto item teve lance válido apenas para parte do que era ofertado. Procurado, o Ministério da Saúde ainda não se manifestou sobre o pregão para compra de vacinas.

 Istoé

Desemprego chega a 14,3% e atinge 14,1 milhões em outubro, aponta IBGE


A população que procurou trabalho e não encontrou no trimestre encerrado em outubro cresceu para 14,1 milhões, 7,1% a mais do que nos três meses finalizados em julho. Os dados fazem parte da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), divulgada nesta terça-feira (29) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

A alta acrescentou 931 mil à população desocupada e fez a taxa de desocupação aumentar 0,5 ponto percentual, chegando a 14,3%.

Segundo o IBGE, a população ocupada também cresceu no trimestre encerrado em outubro, chegando a 84,3 milhões. Esse contingente representa 48% das cerca de 175 milhões de pessoas em idade de trabalhar no país.

 

Além da desocupação, o instituto mede a subutilização da força de trabalho, que considera também pessoas que estavam disponíveis e gostariam de ter trabalhado mais horas naquele período. A taxa de subutilização caiu 0,7 ponto percentual no trimestre encerrado em outubro e chegou a 29,5%, somando 32,5 milhões de pessoas.

Desalentados

Ainda segundo a pesquisa, a população desalentada permaneceu em 5,8 milhões de pessoas, sem alterações significativas em relação ao trimestre anterior. Os desalentados são os trabalhadores desempregados que desistiram de procurar emprego e não são incluídos na taxa de desocupação.

O rendimento médio real habitual dos trabalhadores não teve variação significativa no trimestre analisado e ficou em R$ 2.529, o que representa um aumento de 5,8% em relação ao mesmo período de 2019. Apesar disso, a massa de rendimento real habitual de todos os trabalhadores caiu 5,3% na comparação interanual e atingiu R$ 207,9 bilhões.

Quatro grupamentos de atividades tiveram queda no rendimento médio real habitual quando o trimestre encerrado em outubro é comparado com os meses de maio, junho e julho: construção (-4,9%); transporte, armazenagem e correio (-6,9%); outros serviços (-6,8%) e serviços domésticos (-4,7%). Já na comparação com o ano passado, somente os trabalhadores da indústria tiveram alta no rendimento médio.

Carteira assinada

A pesquisa divulgada hoje contabiliza 29,8 milhões de trabalhadores em empregos com carteira assinada no setor privado, 9,5 milhões em empregos sem carteira, 25 milhões de trabalhadores por conta própria e 4,7 milhões de trabalhadores domésticos. Há ainda 3,9 milhões de empregadores e 12 milhões de empregados no setor público.

A taxa de informalidade avançou no trimestre analisado e chegou a 38,8%, somando 32,7 milhões de trabalhadores. Nos três meses encerrados em julho, a taxa foi de 37,4%. A população com emprego formal no setor privado teve uma alta de 384 mil pessoas no trimestre encerrado em outubro, em relação ao trimestre finalizado em julho.

 

Na mesma base de comparação, o grupo de empregados sem carteira assinada no setor privado aumentou 9%, o que, em número absolutos, representa 779 mil pessoas. O grupo de trabalhadores por conta própria teve a maior alta em números absolutos, com 1,1 milhão de pessoas a mais, o que equivale a 4,9% de aumento. Já o de trabalhadores domésticos não teve variação significativa.

Segundo o IBGE, o número de trabalhadores ocupados cresceu no trimestre em quatro de 10 grupamentos de atividades, na comparação com o período imediatamente anterior: agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura (3,8%), indústria (3,0%), construção (10,7%) ecComércio e reparação de veículos automotores (4,4%).

Em relação a 2019, o trimestre teve queda na ocupação em oito dos 10 grupamentos analisados: indústria (-10,6%), construção (-13,7%), comércio, reparação de veículos automotores e motocicletas (-11,2%), transporte, armazenagem e correio (-13,4%), alojamento e alimentação (-28,5%), informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas (-4,0%), outros serviços (-20,4%) e serviços domésticos (-25,4%).

GZH

Mais de 40% dos baianos acha que chances de morrer por Covid-19 são baixas


A percepção de quatro em cada 10 baianos é de que as chances de morrer devido a infecção pela Covid-19 são baixas. O dado foi levantado pelo Instituto Paraná Pesquisas em parceria com Bahia Notícias.

A pesquisa mostrou que 40,6% acredita que a chance de morte pelo vírus são baixas, enquanto 25% acreditam que são altas.

Aqueles que responderam que as chances são médias são 23,6%. Outros 10% não opinaram. O levantamento foi feito por telefone entre os dias 18 e 22 de dezembro. 2016 pessoas foram ouvidas em 187 municípios do Estado.

Até a manhã desta segunda-feira (28) a Bahia registrava 9.040 óbitos pela Covid-19. O estado soma 483.737 diagnósticos positivos. (BN)

sábado, 26 de dezembro de 2020

Nova versão de Liga da Justiça terá mais efeitos visuais que Vingadores: Ultimato

 O diretor Zack Snyder revelou que sua nova versão de "Liga da Justiça" bateu o recorde de efeitos visuais das principais produções da Marvel.

Com quatro horas de duração, o "filme", que será lançado como minissérie, incluirá cerca de 2.800 tomadas de efeitos visuais. Isto significa que a produção superou o uso de computação gráfica do blockbuster "Vingadores: Ultimato". Tanto aquele filme quanto o anterior, "Vingadores: Guerra Infinita", tiveram, 2.500 planos de efeitos visuais cada.

Em compensação, "Vingadores: Ultimato" tem uma hora a menos que a "extravagância" de Snyder.

Em entrevista ao canal do YouTube "Beyond The Trailer", Snyder disse ter tirado o chapéu para a equipe responsável pelo visual do filme.

"É uma extravagância de efeitos visuais. E tiro o chapéu para toda a minha equipe de efeitos, eles fizeram um trabalho incrível, se dedicaram totalmente e todos os dias para este filme. É realmente um trabalho de amor para todos nós."

A nova versão de "Liga da Justiça" será lançada na HBO Max possivelmente em março de 2021, segundo acredita o diretor. A Warner ainda não fez um anúncio oficial sobre a estreia da produção.

Terra

Com agenda de privatizações parada, Bolsonaro cria estatal

A agenda da equipe econômica do governo de Jair Bolsonaro tem a diminuição do tamanho do estado — por intermédio de desinvestimentos e privatizações — como uma das premissas básicas. O plano de reduzir o número de estatais, entretanto, anda devagar por causa da pandemia e, ao invés de privatizar, o governo decidiu criar uma nova estatal. Na véspera de Natal, Bolsonaro assinou um decreto para a criação da empresa pública NAV Brasil Serviços de Navegação Aérea.

Segundo o governo a medida não representa aumento da participação estatal na economia, pois a criação da nova entidade decorre de cisão da atual Infraero “Trata-se de mera especialização, racionalização e ganho de eficiência”, disse em comunicado.

A empresa terá por objetivo implementar, administrar, operar e explorar industrial e comercialmente a infraestrutura aeronáutica destinada à prestação de serviços de navegação aérea. A estatal será vinculada ao Ministério da Defesa, por meio do Comando da Aeronáutica, com sede no Rio de Janeiro. “A criação da NAV Brasil S.A. reforça a relevância dos serviços de navegação aérea, otimizando a organização do setor de transportes aéreos”, diz material divulgado pelo governo. Com a cisão, a Infraero ficará responsável pela infraestrutura aeroportuária, e a NAV Brasil, pelos serviços de navegação aérea”.

A autorização para criar a nova empresa pública foi proposta pelo próprio governo no ano passado via medida provisória e aprovado posteriormente pelo Congresso Nacional. A lei prevê que a NAV Brasil poderá contratar em regime celetista, mas com seleção por concurso público. A empresa será fundada com 100% de capital estatal, mas a autorização abre espaço para atuação de sociedade místa, ou seja, com a incorporação de capital privado nos próximos anos.

Veja

sexta-feira, 25 de dezembro de 2020

Projeto Mentes que Cuidam realiza Natal Solidário em Conquista

 A ação solidária realizada pelo projeto Mentes que Cuidam iniciou-se na noite desta quinta-feira, 24 de dezembro, onde pessoas em situação de rua, e de bairros carentes foram beneficiadas com ceia de Natal em diversos pontos da cidade de Vitória da Conquista.
 

Já na Manhã desta sexta-feira de Natal, no prosseguimento deste ato solidário, houve distribuição de brinquedos para criançada, e cestas básicas para famílias necessitadas.

 

O projeto Mentes que Cuidam surgiu no início da pandemia por um grupo de profissionais da área de saúde, hoje com apoio de colaboradores e voluntários mais de 500 famílias passaram a ser assistidas pelo projeto na zona urbana e rural do município. 

 

Conheça o Projeto Mentes que Cuidam e seja um colaborador.

 

Fotos





















quarta-feira, 23 de dezembro de 2020

Famílias ocupam Carrefour de Belo Horizonte em manifestação contra a fome



O cenário de incerteza alimentar que esvazia barrigas de dez milhões de famílias, especialmente piorado com a pandemia de coronavírus e elevados índices de desemprego, é a principal razão que levou representantes de centenas de famílias que integram o Movimento de Luta nos Bairros, Vilas e Favelas (MLB) a ocupar corredores e entradas de caixas no Carrefour à avenida do Contorno, na região Leste de Belo Horizonte, na tarde de terça-feira (22) – a manifestação que começou às 16h, não tem horário para ser encerrada.

O ato nomeado “Natal Sem Fome” alerta para as condições de precariedade e miséria em que se encontram milhões de famílias no Brasil, mas também aproveita a ocasião para relembrar a memória de João Alberto, homem negro assassinado em uma unidade do exato supermercado em Porto Alegre, e criticar o corte do auxílio emergencial pela presidência.

 

Após entrada no espaço do mercado no bairro Floresta, representantes de famílias que integram o movimento nacional e crianças separaram-se nos corredores do Carrefour. Parte da organização dialoga com funcionários e responsáveis pela loja e, até então, não há previsão para encerramento do ato.

Estima-se, segundo Leonardo Péricles, ex-vice candidato à Prefeitura de Belo Horizonte (PBH) e presidente nacional da Unidade Popular (UP), que cerca de 400 pessoas participem, à tarde de terça-feira, da manifestação. “Esta aqui é uma jornada de lutas nacional que, hoje, tem a fome no Brasil como centro da denúncia. Há 10,3 milhões de famílias que passam fome extrema no Brasil. Nós também pretendemos denunciar a carestia do conjunto da população trabalhadora, mais pobre, que a cada dia tem mais dificuldade para conseguir adquirir os produtos que necessita para alimentação básica”.

O ato simbólico às vésperas do Natal relembra ações de combate à fome e à desigualdade alimentar que ganharam repercussão no Brasil em meados da década de 1990 com o sociólogo Hebert de Souza – o Betinho – e a Ação Cidadania. “Nesse Natal, essas famílias pretendem não passar fome. Essa é uma questão importante”, reforçou Leonardo Péricles.

Ele detalhou também que o protesto feito nesta terça-feira endossa os clamores por justiça em relação ao assassinato de João Alberto Freitas, 40, morto por espancamento cometido por seguranças de uma unidade do supermercado Carrefour, em Porto Alegre, em 19 de novembro – às vésperas do Dia da Consciência Negra. “É um ato que também denuncia o racismo. Não é à toa que acontece no Carrefour, porque lembra a memória do João Alberto, um trabalhador negro assassinado no Carrefour de Porto Alegre. Até hoje, ainda se pede por justiça. Então é parte da luta do movimento negro”.

De acordo com ele, famílias reúnem-se também em ato como forma de se manifestarem contra o fim do auxílio emergencial. “Debaixo de toda essa crise econômica, desse aumento da fome e do desemprego no Brasil, o governo está cortando o auxílio emergencial. Então, a situação das famílias que já é difícil, tende a piorar”, conclui.

Em nota encaminhada à reportagem na noite desta terça-feira, o Carrefour declarou que reconhece a manifestação como legítima e está dispostos a manter diálogo com representantes. “O Carrefour entende que a manifestação ocorrida é legítima e estamos à disposição para continuar em constante debate com a sociedade e com os movimentos sociais envolvidos. Reforçamos que a companhia segue apoiando dezenas de projetos sociais junto a entidades parceiras, conforme sua agenda estratégica de responsabilidade social”, redigiu.

 O Tempo