Nesta sexta-feira (19), o corregedor do Tribunal Superior 
Eleitoral (TSE), ministro Jorge Mussi, abriu uma investigação contra a 
campanha do candidato do PSL à Presidência, Jair Bolsonaro. A ação foi 
apresentada pelo Partido dos Trabalhadores (PT).
Nesta quinta-feira (18), uma reportagem publicada pelo jornal Folha 
de S.Paulo apontou que empresários pagaram por mensagens contra Fernando
 Haddad (PT) enviadas pelo aplicativo. Eles também estariam preparando 
um novo envio em massa dessas mensagens para a próxima semana.
Ao dar prosseguimento às investigações, Mussi rejeitou as 
solicitações pedindo busca e apreensão de imediato. Ele também negou o 
pedido de quebra de sigilo das empresas suspeitas. De acordo com o 
ministro, é preciso ouvir a outra parte antes, já que o pedido do PT é 
feito com base em matérias jornalísticas.
O ministro deu um prazo de cinco dias para que a campanha de Jair Bolsonaro se manifeste.
PGR pede investigação
A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, também solicitou que a
 Polícia Federal (PF) abra um inquérito para investigar o caso. Ela 
enviou um pedido ao ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann onde 
afirma que a reportagem já motivou um inquérito pela Procuradoria-Geral 
Eleitoral (PGE). Informações Pleno.news


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