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domingo, 6 de janeiro de 2019

Pastora tenta defender filhos durante briga e é morta com vários tiros

Uma tragédia anunciada chocou os moradores de Feira de Santana, na Bahia, no primeiro dia de 2019. Uma mulher chamada Norma Lúcia Rento Daltron, identificada na comunidade como pastora evangélica, foi brutalmente assassinada a tiros quando tentou defender seus filhos de uma briga com vizinhos.

O caso ocorreu na na Rua São Joaquim, no bairro Pampalona, em Feira de Santana, por volta de 19h30min. Norma retornava da igreja Arca da Promessa, onde congregava junto com seu marido, que também é pastor.

O marido de Norma também deu relatos sobre o incidente:
“Tínhamos saído para um retiro com toda a igreja para um rio e na hora que ela chegou foi para casa. Eu fui lavar a Kombi (carro), no condomínio Campo Belo, pois estava cheia de poeira e, quando eu estava lá, a missionária mandou um áudio: ‘Pastor, venha ligeiro aqui, que começou uma confusão’”, lembra Edmilson Ferreira de Souza.

“Quando cheguei lá, o fato já tinha acontecido. Assim que ela viu a confusão, saiu e perguntou o que é isso aí, ele [o assassino] botou a pistola nela e falou: ‘a partir de hoje você não ora mais pelos seus filhos’. Então deflagrou os tiros e ela veio a falecer”, disse o pastor.

Crueldade

O pastor Edmilson contou que a intenção dos agressores foi, de fato, assassinar não apenas sua esposa, mas também seus filhos.

“Começou com o irmão deste cidadão, ele ameaçou dar um ‘cascudo’ no meu neto, mas nisso se acalmou. A mãe dele ligou para ele, pois estava viajando, e ele veio de lá para cá com uma fúria grande. Daí começaram essas brigas”, conta.

“Foram três pessoas atirando, cada um com uma pistola. Atiraram na minha esposa e nos meus filhos, pra acabar com todo mundo. Meu filho também levou uma facada na orelha, o outro cortou o dedo tentando defender a mãe e interessante é que depois que minha esposa já estava no chão, atiraram nela já morta”, conclui Edmilson.

Até o momento apenas uma pessoa foi presa, enquanto Erisvaldo, também conhecido como “Dinho”, e outro comparsa continuam foragidos. Informações gospel+

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