Nesta quinta-feira (7), o deputado federal Edmilson
Rodrigues (PSOL-PA) concedeu uma entrevista à TV Câmara e afirmou que o
presidente Jair Bolsonaro “está para morrer” e que pessoas próximas dele
o obrigaram a assumir o cargo por desconfianças com o vice, Hamilton
Mourão. A declaração foi dada após ser questionada sobre a estratégia do
governo para a reforma da Previdência.
– Olha, eu acho que o governo deve definir a sua estratégia, mas não
se entende. Nem vice (…) O presidente está para morrer, mas a sua
assessoria mais direta praticamente o obrigou, o constrangeu a reassumir
o cargo, porque ele não tem confiança no vice, que é um general de
carreira – afirmou.
A declaração do parlamentar do PSOl repercutiu entre outros
políticos. Em suas redes sociais, o deputado estadual Delegado
Francischini (PSL-PR) disse que a executiva nacional de seu partido
pretende acionar o Conselho de Ética da Câmara dos Deputados.
Nesta sexta-feira (8), Edmilson Rodrigues (PSOL-PA) deu uma
entrevista ao site O Antagonista e negou ter desejado algum mal a Jair
Bolsonaro.
– Eu desejo vida longa para ele. As divergências políticas não devem
jamais significar qualquer desejo de mal. Quem me conhece sabe que eu
sou um camarada muito dedicado à luta pela vida – apontou.
Ele explicou também que sua declaração se referia à irresponsabilidade com o estado de saúde do presidente.
– O que eu disse na entrevista foi apenas para mostrar o risco e a
irresponsabilidade de obrigar o presidente a reassumir [no hospital].
Isso é uma irresponsabilidade, porque você coloca em risco a vida do
presidente. E pessoas que deveriam protegê-lo. Porque três, quatro dias,
digamos, de restabelecimento não implicariam em uma crise. O
vice-presidente não daria nenhum golpe – explicou.
SAÚDE DE BOLSONARO
O último boletim médico divulgado pelo Hospital Albert Einstein nesta sexta-feira (8) diz que Jair Bolsonaro retirou o dreno colocado no seu abdômen e a sonda nasogástrica. O texto afirma ainda que segue tomando antibióticos para combater uma pneumonia bacteriana. pleno.news
O último boletim médico divulgado pelo Hospital Albert Einstein nesta sexta-feira (8) diz que Jair Bolsonaro retirou o dreno colocado no seu abdômen e a sonda nasogástrica. O texto afirma ainda que segue tomando antibióticos para combater uma pneumonia bacteriana. pleno.news
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